Sinto minhas forças. A fragilidade dos... LNunes
Sinto minhas forças.
A fragilidade dos meus tornozelos.
O poder da minha mente.
A energia que gira o mundo.
Sinto a minha lenta, e graduada, destruição.
Não sinto a dos outros.
Noto a influência externa.
O zumbido das causas, nunca das consequências.
Vejo o invejável.
E invejo o impensável.
Quero menos, quero um.
Descrevo meus atormentos — que alimento.