Na medida em que somos governados pelo... Martyn Lloyd-Jones
Na medida em que somos governados pelo ego, ficamos doentiamente sensíveis e, nessas condições, facilmente nos sentimos feridos, deprimidos e desanimados. O ego está sempre à espera de insultos e desfeitas. É sempre hipersensível. É frágil, fica melindrado por toda e qualquer coisa. Qualquer coisinha o pertuba e o deixa alarmado. Ego é totalitarismo; ele exige tudo, e fica irritado e magoado se não consegue tudo. Em consequência, ele vem a ser uma fecunda causa de conflitos, divisões e infelicidade na vida da Igreja, na vida da comunidade, na vida do Estado e, por último, na vida do mundo em geral.