E, (in)felizmente a gente descobre que... Paulo Henrique Almeida...
e, (in)felizmente a gente descobre que não conhece as pessoas.
e aí você se decepciona, quebra a cara, esperando atitudes mínimas que nunca chegam.
No fundo, é melhor deixar cada um seguir. Não se dá água a quem não tem sede. E não se educa ninguém. A gente dá exemplos, mas não muda personalidades.
A vida nos dá uma oportunidade diária de sermos gigantes,mas tem gente que prefere se apegar à fraqueza e à imaturidade. Esquecem-se que até pra ser fracos temos que ser fortes, e se entregam a uma vida limitada e vazia.
Bom seria se, sendo assim, só magoassem a si mesmas.
Mas, acabam por decepcionar a todos aqueles que estão próximos.
Porque é mais que uma questão de por expectativa, e sim de esperar o mínimo que qualquer ser humano deve ser.