Um aperto, sem motivo talvez? Quem me... Jhon Kelvy
Um aperto, sem motivo talvez? Quem me dera... Há algo! O que? Alguém? Qual? Não sei, só sei que há! Na vida sempre o ser que se intitula humano sentirá vazios... vazios passados, vazios presentes, vazios futuros e também vazios presentes refletidos de vazios futuros ou passados... mas há algo que pode preenche-lo? Há! Mas cada um deve descobrir a fonte de sua plenitude, ser pleno não é ter tudo, é simplesmente preencher o distinto vazio que habita cada um dos seres individuais e gananciosos que sempre procuram ter aquilo que não podem ter... mas não com o que não podem ter, mas sim com o que todos têm e não conseguem ver... Tanto aqueles que estão na sombra ou na penumbra da insatisfação casual, são guiados pelas rédias do desconhecido... Crescei-vos, pois, a vida é curta para se perder almejando o que não se tem, quando a felicidade de cada um sempre esteve consigo mesmo...