Não há como ficar indiferente a tanta... Micheline Santos
Não há como ficar indiferente a tanta austeridade de coração. O amor tornou-se quimérico e a alegria inefável do ser abrigou maior espaço para o ter ultrapassando os limites da complexa superioridade humana. Deixamos de amar ao próximo para deixarmo-nos seduzir pelas coisas.Passamos a aceitar a volúpia com naturalidade e assim ao invés de aproveitarmo-nos de nossa capacidade elevada de homens criados a imagem e semelhança de Deus, preferimos ser insensatos.