Acredito, hoje, que a saudade é um tipo... Ana Nunes
Acredito, hoje, que a saudade é um tipo de amor borrado. O borrão fica ali, não sai, não volta. Não se torna ex-borrão. Nem sei mais se dá pra ter ex-amor, que dirá ex-saudade. Por isso, insisto: saudade é amor que fica (é amor borrado).