No começo, nossa consciência nos... Paul Tripp
No começo, nossa consciência nos incomoda. Finalmente, o coração endurece e a consciência não incomoda mais. Esta é uma habilidade perniciosa que todos os pecadores têm: tornarem-se progressivamente confortáveis com aquelas coisas que deveriam chocar, entristecer e constranger. É um sinal da graça de Deus quando temos uma consciência sensível e nosso coração se entristece ao se dar conta não só dos erros dos outros, mas daquilo em que nós mesmos estamos nos transformando. Esta sensibilidade é uma porta aberta para a mudança real e duradoura.