E as marcas que eu carrego, e as... Alyne Soares
E as marcas que eu carrego, e as lembranças que eu despejo,
Tem dias que penso tanto, em outros dias te vejo.
Como alguém nos fere e nos fortalece de forma igual?
É como se me matasse e me desse o ar vital.
Pode alguém, pode algo, ser motivo e circunstância,
De lágrimas e de sorrisos diariamente?
Há modo de te derrubarem de um penhasco com um empurrão?
E de te salvarem com a outra mão?