Não sou de ninguém para que eu seja... Julio Aukay
Não sou de ninguém para que eu seja considerado propriedade particular, portanto deixo os meus rastros com vertigens que marcam minha trajetória de palavras;
Não me entrego por tão pouco e nunca choro pelo que não me pertence, mas me doou pelos sentimentos verdadeiros;
Meu alento é o meu chapéu que sombreia o meu caminho e o meu óculos me dá o enxergar do que ninguém pode me dá;