Só se vive uma vez. E isso tem que ser... Marinho Guzman

Só se vive uma vez.

E isso tem que ser bastante, tem que ser suficiente e pleno, porque arrepender-se do que não se fez é impossível.
Soa como redundância, mas observando algumas pessoas parece que elas não sabem que aos quarenta ela já passou da metade, aos cinquenta certamente já viveu a maior parte, aos sessenta ela já viveu muito mais do que poderá repetir.
Como dizia uma velha empregada, “cada um sabe de chi”.
Cada um sempre teve livre arbítrio para fazer suas escolhas, hovessem ou não sido as melhores, e se as lembranças não forem as que a gente desejaria, o melhor a fazer é esquecer e tocar para frente, nunca ficar culpando os outros porque a vida da gente não deu certo, o que é meio caminho para que isso continue acontecendo.
Falar parece fácil. Mas o que fazer com os ex-maridos e mulheres? O que fazer como os filhos que enfrentam agora aquilo pelo qual nós já passamos, já erramos, já sofremos e não conseguimos transmitir? Como ajudar para que outros não cometam os mesmos erros?
Realmente não há muito a fazer!
Quando as relações se deterioram é como um cristal que se parte. Não há remendo que resolva. Melhor abandonar uma causa perdida do que continuar a procurar remédio para o que vai continuar sendo só remediado.
Só se vive uma vez e se você tiver isso presente, vai ver que a perda de tempo talvez seja o único erro que não pode ser repetido.
Só se vive uma vez, uma única vez. Não perca nenhum tempo com quem não merece, porque essa pessoa estará roubando a sua vida.