Oh! Amor, Oh! Perverso amor, que... Eric Ferraz
Oh! Amor, Oh! Perverso amor, que presenteou o homem com a verdade e o fez ver o bem e o mal, o, chuva que oculta as lagrimas do criador e testemunha o homem cair no berço das trevas e alimentasse do ceio da dor. Outra vez chorou na noite sombria que o filho do homem o presenteou com o sangue de um irmão, que cujo amor apenas comparava-se com a eternidade.
Mais o criador não tem coração, pois nele habita o bem e o mal, e a sua criação deu uma salvação, ao custo da morte que lava seus pecados.
Oh! Terra, Oh! Povo que vê o amor sombrio cair e a terra tomar junto aos dizeres de boas novas, agora distorcidas, por ti oh! Amor cruel, sábio e o homem que vê entre as trevas a silhueta da verdade e a tenta carrega na mão como areia que corre entre dedos.