Hitler não era uma anomalia. Hitler... Paul Washer
Hitler não era uma anomalia. Hitler não era um fenômeno. Hitler era o que cada um neste salão tem o potencial de ser. E não somente isso. Você precisa entender: ainda em toda maldade de Hitler, Hitler ainda era restringido pela graça comum de Deus. E você precisa saber isso: que se não fosse pela graça comum de Deus restringindo você, em seu estado não convertido, você faria com que Hitler parecesse um coroinha. O que nós não entendemos é o que a Palavra ensina sobre homens: Homens são maus! Você diz: eu não concordo. Isso é porque você aprendeu o suficiente para estar no cristianismo, mas você não crê na Bíblia. O testemunho das Escrituras contra você e todos homens é que nós nascemos com a maldade. E nós somos maus. Você tem que ensinar uma criança a mentir? Você tem que ensinar uma criança a ser egocêntrica? Você tem que ensinar uma criança a ser egoísta? Você tem que ensinar uma criança a ser bruta com outras crianças? Elas aprendem isso por si sós. Liberte-as, não as discipline e veja o que terá em 10 anos. Um monstro! Por quê? Porque o que a Palavra diz é verdade! E tapas os ouvidos e diz: “não quero escutar isso, não quero escutar isso!”. Da mesma maneira que uma pessoa morrendo de câncer está em negação e diz ao doutor: não quero escutar isso! não quero escutar isso! E por tapar com as mãos os ouvidos, você se fecha para qualquer remédio. A primeira coisa que você deve abraçar é isso: todos os homens nascem em pecado e entregues ao pecado e todos os homens nasceram odiando a Deus. E você diz “ah, eu nunca odiei a Deus.” Sim, odeia. Se não odiou a Deus, Se em seu estado não convertido você não odiou a Deus então a Bíblia não é verdadeira. Porque a bíblia chama todos os homens “odiadores de Deus” e “inimigos de Deus”. Você diz: “Mas eu amo a Deus desde que era pequeno”. Não, você amou uma imagem de Deus que você criou com sua própria mente e você amou aquilo que criou, mas se alguém viesse a você e lhe apontasse o Deus da Palavra, você diria: “Eu nunca poderia amar um Deus como esse”. Por tantas vezes eu vou às pessoas e elas me dizem “eu tenho amado a Deus toda a minha vida” e eu digo “posso me sentar com você por meia hora e só explicar pela Palavra algumas crenças históricas e cristãs sobre Deus?” E depois de meia hora, um bom membro de igreja diria: Este não é o meu Deus. Eu tenho que dizer “claro que não é, mas é o Deus da Palavra”.