Não há remédio para o que sinto... Daiane Oliveira
Não há remédio para o que sinto agora.
Ao menos não desses que vêm em cartelas ou vidrinhos!
Coisa mais sem graça é essa história de nos remediar com essas droguinhas disfarçadas.
Pra mim, uma conversa sincera, um sorriso largo, um olhar profundo e um abraço forte curam toda e qualquer enfermidade