É como abrir mão daquilo que já foi... Thiago Paulino da Silva
É como abrir mão daquilo que já foi seu.
É como ter corrido uma maratona, chegar em primeiro lugar, ser o campeão, viver um sonho. E no outro dia acordar paraplégico se perguntando ao vazio, "o que aconteceu"?
Não é como abrir mão de algo que é opção.
É como um aleijo.
Assim como uma aleijado sente dor num membro que não existe mais.
Um fantasma indelével.
A memória.