Labuta: não reclamemos por tê-la, louvemo-a até a morte em premência de sua falta, submissão e nescidade. Minhas costas ardem, pés e mãos sangram sem os espargidos pregos.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.