QUEROSENE Eu, eu priferia não saber... Túlio Mércio
QUEROSENE
Eu, eu priferia não saber
Sim, o que viria acontecer
Sem as pegadas na estrada,
Sem uma linha a percorrer
Não, não sou o que não posso ser
Eu, eu queimo e ardo sem sofrer
Sem uma fagulha acendo e morro
E sem pedir nasço de novo;
Um nome escrito pelo fogo
Um sacrifio com prazer
E sou, um "litro" de certeza
E vou, rodandos pelas mesas
Me dou, aos provados na fé;
Veneno inofensivo praos que sofrem a prova
E suo, saem dos poros meus dilemas
E voo, aos paralelos dos problemas
Me doo, litros de sangue cor celeste
E soo, canções repletas de Amor comum
A cura letal, para as virtudes não mais que egocêntricas, repletas de vaidades