No encontro de uma Constante - Presente... Bruno Luiz Mattos
No encontro de uma Constante - Presente roubado
Chega a hora de ir embora
E sinto sua ausência
Como um presente roubado.
Estou sendo torturado
Desmoronando nesse frágil mundo
E quantas vezes eu pensei lhe dizer
Que não era apenas sua imaginação
Realmente te olhava diferente
Um tão diferente que era tão igual
Um olhar que não parecia me incriminar
Nem me julgar
Não era apenas paixão.
Quando não há dor
É bem fácil imaginar
Que sua ausência não me faria falta.
E o mundo real não é um conto de fadas
Onde um milagre possa acontecer
Esse foi o meu presente roubado
Não acreditar que além dos mares
Que depois de enfrentar tanto
Não iria machucar
Vê-la partir
Sem me dar um simples adeus.
trecho