Francês
Déjà vu. O francês de "já visto". A seda das alegrias ora soa nostálgico, mas pode ser porque já visto gratidão.
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água
MICHEL QUOIST - Padre e escritor francês - 1921-1997.
RECUSO-ME:
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água, um pássaro sem céu, uma razão sem resposta razoável, uma estrada que não leva a parte alguma.
Recuso aceitar que o amor se reduza a um fenômeno químico e não prolongue além do último pulsar de um coração de carne.
Recuso aceitar que o maravilhoso caminhar da humanidade e do universo que vem desde a profundeza dos tempos e hoje nos atinge dirija-se para o nada.
Aceito, então, Senhor, tua Revelação divina como a esplêndida coroa de tua criação. Resposta de amor à minha questão essencial, não simples lenitivo para minhas inquietudes nem convite à evasão, à fuga do cotidiano, mas antes provocação ao enraizamento nesta terra donde a Vida jorrará.
Livro: Jesus Cristo Marcou um Encontro Comigo -
Michel Quoist
Não sei nem português, muito menos francês, mas se você quiser eu falo inglês e japonês.
Não canto quase nada, mas se você quiser, invento no chuveiro modinhas pra cantar só pra você o ano inteiro.
Só toco violão, nem sei tocar tão bem, mas por você eu toco trompete, violino, cello e saxofone.
Não sei nem escrever, não sei rimar nem nada, mas por você declaro meu amor em poesia.
Não faço muita coisa, mas por você meu tudo, aprendo qualquer coisa que você quiser no mundo.
Salve o amanhecer!
Salve o sol brilhante!
Salve o pão francês!
Salve o dia radiante!
Salve vocês bons amigos!!! Bom dia!!!
mel - ((*_*))
O ser humano é assim: se receber um pão francês é capaz de endurecê-lo para utilizá-lo como arma e atirá-lo na cabeça de outra pessoa para feri-la. De tudo que o homem recebe ele consegue fazer mau uso. Deturpa e macula tudo que toca e assim desenvolve o toque de Midas ao contrário. Por variadas formas e diversos meios recebe conhecimentos e mecanismos que geram oportunidades de construir coisas positivas para melhorar a sua vida e o seu mundo, mas acaba sempre utilizando tudo da pior forma possível.
Amo-te, eu
Eu poderia dizer eu amo você em inglês, francês, grego e até chinês.
Eu poderia dizer que te quero com esmero.
Eu poderia falar para tanta gente o que tem em minha mente.
Poderia fazer uma enorme declaração ou até uma canção.
Mas o que dizer-te neste momento
Amo-te, eu!
Itanatiana
"Os amigos dos nossos amigos são nossos amigos, já dizia um provérbio francês, mas acrescento, que os inimigos dos nossos amigos não necessariamente são nossos inimigos, um contraponto."
Nota sobre ela #3
Ele me pediu para que eu matasse a aula de francês depois da aula de química, eu certamente, nunca pensei na possibilidade de como ele me deixa louca, como ele me deixa sem ar, ele é tão maravilhoso, tão atraente e por um segundo eu comecei a imaginar se seria loucura ou se seria realmente amor. Eu faria por amor, mas em parte era uma loucura totalmente impensável. Quando ele veio me pedir, ele me olhou dentro dos olhos e foi tão mágico, os olhos dele brilhavam tanto quanto a estrela que se encontra no céu ou tanto quanto o brilho do diamante. Eu seria louca de confiar nele? Me pergunto todos os dias, mas a forma como sou tratada, vale a pena confiar. Eu me senti surpreendida, porque ele me levou em um bosque, era outono, as folhas caiam, o céu azul e o tempo meio nublado e eu senti que valeu a pena ter matado uma aula, aliás, depois disso tudo, eu acho que mataria não só uma aula, e sim várias. Parece que minha vida se prendeu ali, eu olhei pra ele e por um instante minha mente se desligou do que tinha a minha volta e só focou nele, o sorriso de canto com aquela covinha na bochecha que eu acho a coisa mais linda. Passamos a tarde juntos e quando prestei mais atenção nele, vi que a cor dos olhos dele era a perfeição divina, era um castanho esverdeado, sem contar que o cabelo era liso e meio escorrido na testa, eu fiquei apaixonada e zonza com tanta beleza. Eu tenho sorte? Eu posso dizer que é uma das melhores sortes que já tive em toda minha vida. Quando voltamos do bosque, ele me levou até em casa de bicicleta e as ruas estavam vazias e só tinha nós dois. Eu simplesmente decorei esse dia. E por fim, ele me deixou na porta da minha casa, me abraçou, e disse no meu ouvido "nós podemos repetir esse dia quantas vezes você quiser" Eu surtei de vez, fiquei vermelha e quando ele terminou de me abraçar, ele veio encostando a boca dele na minha, e quando estava ficando quente, minha mãe abriu a porta. To be continued...
Maresias...existe uma grande diferença entre drogas e drogados.O poeta francês Charles Baudelaire e seus amigos escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo se reuniam para fumar haxixe no seculo XVIII e XIX, uma droga e legaram ao mundo um grandiosa e maravilhosa obra poética. Agora tem o usuário de crack, que fuma para fazer perversidade, um patamar alem do que seja ruim para si mesmo e para qualquer um que encontre em seu caminho, logo estes são drogados. O Brasil hoje no seculo XXI, tem a triste marca de ser o maior mercado de crack do mundo.
Tem um negro na minha porta ! Fala inglês, português , francês...Tem um negro na minha porta: favelado ! As pessoas o olham desconfiados...inclusive eu ! Tem um negro na minha porta: mochila nas costa, passos apressados...Tem um negro na minha porta: professor, doutorado...Lá vem o guarda, é revistado !
15/03/2018
Diário - 13 de Maio de 1888
liberdade? liberté!
chicotadas.
enfim francês
fujo
ciladas, ciladas
animal sujo
igualdade? égalité?
senzalas!
o choro do bebê.
filas. sabujos.
lei estagnada
negro sem pátria.
“Muitos dizem que a melhor fase da mulher é aos vinte anos, outros como o célebre escritor francês Honoré de Balzac, escreveram em verso e prosa que é aos trinta e alguns afirmam que é aos quarenta. Em minha modesta opinião creio que não exista uma melhor fase na vida da mulher, todas elas são importantes, cada qual em seu devido tempo, desde que se conheça, respeite e valorize a essência feminina.
Toda história tem um começo, meio e fim, assim é a vida, assim é a mulher, quando ela nasce, passando pela infância, depois pela adolescência, até o momento mágico em que a moça, qual botão de rosa, desabrocha, transformando-se em uma mulher, decidindo, através de seu livre-arbitrio, se constituirá uma família, e, se protagonizará ou não o maior de todos os milagres, o milagre da vida, o de ser mãe e conceber um novo ser.
Ao longo do tempo, em inúmeras famílias pelo mundo a fora, em diversas civilizações e culturas, a mulher exerceu e ainda exerce um duplo papel, uma tripla jornada, ora sendo pai e mãe, ora sendo avô e avó, assumindo toda a responsabilidade pela criação, educação e sustento de seus filhos, netos e bisnetos, e, não raro, por toda a família.
Em pleno século XXI, infelizmente, a mulher ainda vivencia a sombra da discriminação, ignorância, intolerância, preconceito e violência, muitas vezes pagando com o sacrifício da vida e rubricando com o próprio sangue o simples fato de tentar exercer o protagonismo de sua história. A maioria sequer usufrui os mais simples e preconizados direitos. Todavia uma coisa é certa, jamais ela deixará de ser o que sempre foi, é, e será: MULHER!”
Pão na padaria
Homem:
Bom dia
03 francês
02 pães de queijo
Qual o valor
Mulher mãe
Bom dia, tudo bem?
Cadê Rosinha?
Quero
06 pãezinhos
300 gramas mortadela
Zezinho adora
200 gramas carolinas
Chegar em casa sem
Mariazinha chora
Ah ia esquecendo o leite.
Jovem fitness
Bom dia
Por favor um requeijão diet e um pacote de pão light
E sai correndo
Vive com pressa
Agora eu chegando
Uau que vitrine linda colorida
Nossa que confeiteiro lhe dê meus parabéns
Que criatividade
Quantos Cup cakes
Passou a noite colorindo
Brincando com sabores
Criando bombas que alimentam
Obra de arte
Imagino o padeiro assando
Milhares de pães franceses
O cheiro, quentinho
A manteiga derretendo
Que falta de educação
Nem bom dia dou !!!!!
Por isso se vejo alguém jogar
Descartar um pão eu choro
Pelo padeiro e pela fome das crianças
De olhos tristes, famintos
Com sua dor da fome
Eu não estudei o português, inglês, irlandês, quanto
Menos matemática, biologia e francês, pra da aula
E querer ser professor, mas fazer oque? Se a rua quem
Me ensinou, eu vim de lá, foi de lá que eu vim doutor
Acredito que, a maioria dos sonhos de um menor um
Dia é ser jogador, acredito que, a maioria dos sonhos
De um menor, um dia é ser jogador.
SOLIDÁRIOS & SOLITÁRIOS
Se ainda não leram o “Fenómeno Humano” do jesuíta e filósofo francês Pierre Chardin (1881-1955), recomendo vivamente. Teilhard de Chardin foi uma “persona non grata”, na sua época, tendo sido ostracizado pela Igreja, de um lado, e pela Ciência, do outro, e acabando por ser submetido ao exílio na China.
Só mais tarde, com João Paulo II, Bento XVI e, mais recentemente, pelo Papa Francisco, é que a sua obra foi reconhecida e citada.
Deixo-vos descobrir livremente o autor e a sua obra. Apenas desejo realçar uma simples e curta frase da sua autoria: “a alma humana é feita para não estar sozinha.”
De facto, não viemos a este mundo para nos sentirmos sós. Viemos, tal como todos os seres humanos, com uma força invisível que nos une. Uma certa magia grandiosa nos liga, nos prende e nos vincula. No fundo, acabamos por não estarmos sós. Como podemos sentir-nos sós, quando conhecemos o caminho similar e tão profundo da condição humana?
Hoje, com a pandemia que assola o mundo, sentimos que essa força tão viva, tão acesa e tão frágil está presente.
Cada vez estamos mais próximos uns dos outros, porque um mesmo desígnio anda a planar sobre as nossas almas. E cada vez mais sentimos a necessidade do calor humano, do abraço, do beijo, do olhar, do diálogo, da compreensão e da solidariedade de todos. Sentimos a necessidade profunda de dar e de receber, não de bens materiais, mas sim de afetos, de amor, de vida!
Hoje, começamos este caminho individual e global; esta aventura de nunca nos sentirmos sós, mas de nos sentirmos UNOS, mais do que nunca. Mais do que nunca!
A todos, os meus votos de uma encantadora caminhada, cheia de alegria e de esperança, nas vossas almas nunca sós.
2020, José Paulo Santos
#COVID19
Sabe que estou muito bem
Tirando um barato, vendo o novo de novo outra vez
Vendi seu quadro francês
Desfiz do que restava, joguei tudo fora, eu falei, eu falei
Parece que se arrependeu
De tudo que falava das coisas que viu que perdeu
Não adianta, é tarde demais
Mas ouça esse recado e busque achar sua paz
A POESIA DAS LÍNGUAS
As línguas são incríveis.
São como as paixões do francês romântico,
como as vertigens loucas do mandarim
e como os delíquios do tupi-guarani semântico.
Vejo o mar, a lua, o sol, o amor hipotético
e lembro-me da vida, da beleza do espanhol poético.
Há nas línguas a energia do inglês vivo,
o quebrar corações do italiano, do alemão,
e a astúcia do russo pálido, de enorme atracção,
que se choca contra a alegria do português nativo
Sim, abro os olhos e enxergo a dança africana
Cujos movimentos falam, gesticulam
e ligam-se aos sons dialéticos d'Angola Avante
Que se aproximam mutuamente quanto mais distantes
Condenam-me se quiserem,
mas não pararei de repetir:
As línguas são incríveis.
De repente...
Aquela vontade de um pão francês quentinho, sentindo aquele cheiro inigualável.
Sei lá...
O turbilhão de sensações, preocupações e a ansiedade, remeteram-me a necessidade do simples.
Tipo daqueles momentos em que o simples revela-se algo grandioso, possibilitando desfrutarmos da completude e majestade que é a vida.