Fragmento
Fragmento poético:
Talvez eu não acorde amanhã,
Por isso vou aproveitar o hoje.
Tudo o que eu posso viver.
Sentir que posso ainda respirar.
E amanhã começar de novo.
Fragmento VI - Violência simbólica
Peço-te, mostra-me como ter-te em liberdade.
Dou-te a boca, e não me chamas pelo nome.
Tiro-te o chão, logo começas a gritar.
E se teu grito é liberdade, por quem clamais?
Cala o teu brado, pois não há quem desperte.
Já não adianta reconhecer tais desequilíbrios.
De ato para si e ficção para o outro.
Tal a tirania do teu beijo e a ironia da tua face.
A felicidade desse mundo é apenas um pequeno fragmento, só dura pequenos momentos.
Sinto um frio chegando, me sinto tão triste e sozinha.
És uma linda arte,
muito expressiva e excitante
em cada fragmento
com tonalidades de amor e veemência,
cuja essência possui uma vida abundante,
sendo assim, és profusamente atraente, bela,
teu olhar é confiante
com uma chama ardente
refletidanos teus olhos
e um ímpeto incessante
que fazem da tua presença
ser notada e tão marcante.
"... O tempo relido, nos faz letrados,
no alfabeto da alma..."
In Fragmento Texto O Menino que Anda Vendo Poesia
Cada fragmento do teu ser
é admirável,
és de fato uma mulher exuberante,
são lindos os teus cabelos,
tua boca é delicada,
possuis um olhar flamejante,
possível reflexo do fervor da tua alma,
uma galáxia emocionante
de cores intensas
com uma linda constelação
para ser explorada.
Portanto, é evidente que,
na tua presença,
sou tomado por inspiração
como se a tua natureza
para mim fosse revelada,
desta forma, faço estes versos,
frutos da minha imaginação aguçada.
Ética cristã e clonagem Humana
(fragmento de um debate do. prof. Paschoal Rangel Sdn, sobre Clonagem Humana)
A ética tradicional, porém, sente-se por vezes desarvorada diante das novidades. Os paradigmas são outros. A velha e Boa moral tinha critérios religiosos e/ ou metafísicos, baseava-se na revelação divina ou na lei e no direito natural; ou, quando mais secular, fundava-se nos códigos de ética profissional, ou na deontologia. Temos assistido, recentemente, a uma desconfessionalização ou a uma desdeontologização da ética e a uma tentativa de construir uma Bioética pragmática (utilitarista, consequencialista, hedonista), "democrática" (reduzida, muitas vezes, essa democracia a uma questão de número, isto é, de maioria numérica, de pesquisa de opinião, de força política provisória ), "filosófica ou filosófico - ideológica ".
(Paschoal Rangel. Ética Cristã e clonagem humana. Atualização. Ed. Especial. 2010)
Dou uma pausa no tempo pra que meus olhos percorram sem pressa cada fragmento do teu lindo rosto,
teu olhar ardente, notoriamente, audacioso.
Sinto uma veemência emanando da tua alma que deixa o meu coração caloroso, portanto, uma sensação que muito me agrada com um efeito muito deleitoso.
Então, minha querida, em outras palavras, não resisto ao fascínio que provocas com a tua face, teu corpo e a tua essência, assim, vejo em ti, beleza por toda parte, uma rica natureza.
Busco aos berros um fragmento teu
Busco em mim todas as nossas vivências
Sou tênue, o retrato da vulnerabilidade
Só desejo tua presença
Desejo teu desejo
Me sinto tua
Dou a ti o meu pertencimento...
Dias de descobertas
De sentir tua virilidade, de sentir teu prazer
E ser parte dos teus dias felizes no seio da tua breve estadia na cidade de nossas raízes.
Sou feliz pelas mais simples alegrias
Dos sorrisos mais sinceros, guardei a inocência das palavras ditas em tom de graça...
Sou feliz por seu humor, que invade onde adentras...
Sou feliz por me enxergar como a mulher que sou.....
Feliz e triste.
Triste agora por tua partida repentina, mas esperada .....
Minha inquietação tem o nome de Saudade
Me pergunto sobre o fato de dias felizes passarem tão depressa, isso é injusto pra quem esta fadado gostar, eu poderia pedir a revogação da tua partida, mas quem me atenderias???
Sou triste, por lembrar que teus lábios tocaram os meus, e neste momento que tanto desejo os mesmo, eles não estão aqui..
Infeliz, por sua mão que me tocava, suavemente, e percorria minhas curvas ou dentre meus cabelos, o que farei com essa pele que queima desejando teu carinho?
Sem graça, se perde então dizeres como thululukinho,
Sobre o teto de folhas olhares perdidos,
Lindos olhares
Dos olhos mais lindos
Que sua cruzavam e se misturavam ao verde das folhagens,
fusões de tons de carícias ...
Cadê você?
Pode até me decompor por dentro,
Mas a dor consigo tolerar
Quando eu atingir seu fragmento
Com ressonância, vou te exorcizar
Cantiga das Duas Meninas
Fragmento 1:
Fernandinha dos olhos atentos, com a sede incansável do conhecimento, com a sutileza elegante, a delicadeza em cada gesto.
Minha linda filha da qual eu me orgulho mais a cada momento, namorada dos dias de sol, das aventuras e das descobertas, fomentando a invenção dos mares pelos quais navega.
Minha filha linda que hipnotiza a todos com a sua altivez e o seu comedimento; que se faz amiga e companheira de todas as horas; e que tem um mundo inteiro a ser ainda desbravado, filha aventureira, plena de audácia, de sagacidade extrema.
Menininha que, apenas com o seu sorriso, derrotava, desde bebezinha, os exércitos mais poderosos, cujos generais lhes entregavam as adagas, humilhados ante o seu brilho que alegra, ilumina e que perfuma cada passo dado ao longo de seus treze anos.
Dezesseis curtos - ou seriam longos? - anos nos quais você me deu a paz maior que já foi construída, a paz da paternidade, de quando você está no quarto ao meu lado, cuja porta eu discretamente abro durante as madrugadas para lhe observar dormindo, agasalhada, protegida...
...só que eu lhe contarei agora o meu maior segredo: é você, filhinha, quem me protege, quem me agasalha, quem me faz dormir com a serenidade máxima; você é a minha amiga, a minha companheira incansável.
Você dá sentido à minha vida. Você é a prova de que somos “para sempre”, e de que nosso legado de ensinamento, de aprendizado (em pura reciprocidade) não se perderá no tempo.
Eu te amo minha filha.
Minha Fernandinha.
Minha bonequinha, que já desabrocha em uma mulher cosmopolita, que fará do mundo um lugar melhor a cada dia.
Minha filha linda.
Fragmento 2:
(E a menininha conquistou o mundo)
Ana Beatriz danada,
Ana Beatriz esperta,
Ana Beatriz que observa
E que, na espreita,
Fomenta uma percepção de mundo,
Com a crítica de sua inteligência,
Com a sagacidade do palavreado.
Ana Beatriz, você não toma jeito,
Você coleciona a todos
Com o seu carisma pleno,
E nos faz de servos, choramingos,
Que dependem de um único sorriso
Ou de seus apontamentos
Para que a vida siga em frente.
Pequenina mas que não é pequenina,
A docilidade que não sente medo,
E que sai atrás dos lobos,
E que sobe nos lugares perigosos,
E que ama o vento sobre a motocicleta...
Pequenina corajosa...
Anda a cavalo sem receio do irracional gigante,
Pega os cachorros grandes,
E aperta forte os gatos das unhas afiadas.
Evidente, minha filha: já sabemos que você é mais afiada
do que esses bichos todos.
Briga com o sono,
“Beatriz, por que não dorme?”
Porque Beatriz não perde tempo
E deseja, nesse desespero,
A vivência da comédia da vida,
Descobrindo, assimilando e decolando como um jato,
Gravidade negativa,
Beatriz enfrenta,
E desfaz da física, da química, da lúcida filosofia,
Com o seu sorriso - lindo e indestrutível.
Sou inteiramente seu, filhota.
(André R. Costa Oliveira)
Que a sua cognição seja capaz de perceber as questões na totalidade e não apenas num fragmento ilustrativo.
Significante fragmento de uma natureza venusta, o charme inegável de lábios carnudos, primazia nas suas curvas, cabelos graciosos e cacheados mergulhando com delicadeza sobre os seus ombros, encanto pujante, deleite ricamente detalhado, arte admirável, fortemente, emocionante, que causa a sensação de estar sonhando acordado, deixando o espírito liberto e exultante, saboreando uma fonte de um desejo incansável.
Cada historiografia é um fragmento do passado com significados diferentes para cada sujeito histórico.
A ingenuidade de uma pessoa é fragmento da ilusão ao afirmar erroneamente que ninguém é insubstituível, porém, uma pessoa é sim insubstituível.
A vida sem Deus é como um quebra-cabeça sem peças, onde cada experiência se torna um fragmento sem significado.
(ver Jó 8:14, Salmos 42:1-2, João 15:5, 2 Coríntios 3:5 e Filipenses 4:13)
A verdade é múltipla e cada ser humano possuí um fragmento. Cabendo ao jornalista tentar unificar para registrar na história o que a raça humana fez de bom e ruim