Fracos
A astúcia de Satanás ataca os mais fracos da igreja para romper a unidade entre os irmãos e enfraquecer os mais fortes, quando eles deixam de crescer ou de treinar os que já entraram com garra.
Os covardes e os fracos espiritualmente sempre voltam para pedir orações por seus fracassos, derrotas e vergonhas.
Professores fracos ensinam pouco; professsores fortes ensinam o máximo e professores sábios ensinam um pouco de sabedoria com o máximo de aproveitamento.
Enquanto os covardes, os fracos e os tímidos do povo rebaixam os políticos com seus vis comentários, a igreja dobra os seus joelhos em orações pelos representantes da nação e pelo cumprimento da justiça e do temor de Deus sobre todos.
Sansão e Salomão não souberam reconhecer seus próprios pontos fracos nem manter disciplina sobre si mesmos.
DUAS PESSOAS CONVERSAM
SOBRE O MUNDO II
— A teimosia no erro é a força
de vontade dos fracos, além de
que a falsidade é o escudo
deles.
— Uma mão na bíblia, enquanto
a outra pede propina.
— Tipo isso.
— Quem engana mais: políticos
ou líderes religiosos?
— Tanto faz, pois o que eles têm
em comum é a desonestidade.
— A falsidade deles nos mostra
o quão felizes somos por não
sermos iguais a eles.
— Sem dúvida.
(Desconhecido)
Orar não é velar a derrota de fracos e oprimidos, orar é fazer dos desejos mais reprimidos a porta de entrada para se chegar a Deus
Se apegue aos seus pontos fortes. Reconheça e melhore seus pontos fracos. Multiplique o positivo e elimine o negativo.
Entre farsas e engodos,
novas leis, novos caminhos,
e na ordem dos bons modos
os fracos juntam-se todos
e os fortes ficam sozinhos.
A lógica de que os mais fracos deveriam submeter-se aos mais fortes perpetua-se desde a Grécia antiga até os dias atuais, negando a humanidade dos vulneráveis e tornando teoricamente aceitável seu extermínio.
Assim, a violência perpetrada contra povos e nações que não se enquadram nos interesses das grandes potências econômicas e militares, bem como contra os residentes das periferias urbanas, muitas vezes não suscita grandes comoções, como se estes não fossem plenamente humanos.
A invocação da noção de humanidade, em muitas ocasiões, revela-se como uma mera abstração, desprovida de significado efetivo diante das realidades de marginalização e violência enfrentadas por grupos sociais historicamente excluídos.