Forte Guerreira

Cerca de 14762 frases e pensamentos: Forte Guerreira

Há, sim, um direito do mais sábio, mas não um direito do mais forte.

A honra nunca se ofende impunemente: nunca existe por metade; inteira é forte, ferida está morta.

Um Estado é tanto mais forte quanto pode conservar em si mesmo o que vive e age contra ele.

A neve cai mais forte
quando me detenho
de noite na estrada.

Gripe forte? Não!
Apenas adormeci
entre espirradeiras.

A imaginação forte é conservadora.

O espírito vence a matéria. A arma mais forte que esta possui na luta contra aquele é a sua transitoriedade.

Tenho jeito de menina, estilo de princesa, sonhos de mulher, vivo como rainha e luto feito guerreira!

Numa tarde fria de verão, sentada na beira do mar, foi quando eu me descobri mulher. Guerreira, forte, independente e, ao mesmo tempo, sensível, querendo amor, carinho e atenção. E, quando olhei o mar de volta, percebi que tinha deixado para trás toda a minha inocência... e o mar tocou meus pés de novo, nessa hora eu me senti livre, como se o mar tivesse levado tudo o que já me fez mal. Foi então que respirei fundo, fechei os olhos e deixei que o vento, o mar e o tempo tomassem conta da minha alma, e nesse instante fui feliz.

Mulher de hoje, ontem, amanhã.
Mulher é valente, minha gente. Trabalha, é guerreira, batalha!
Ensina, aprende, corrige, arruma, se enfeita, deleita.
Mulher gera, adota, ama, cria, cuida, ampara.
Mulher zela com amor, o fruto, o lar, o par.
Mulher, uma menina: brinca, sorri, encanta!
Mulher é forte, doce, azeda, afável.
Mulher, uma amiga, amante, sensível, incrível!
Mulher, seu nome é "Amor"; sobrenome "para sempre amar".
Feliz Dia da Mulher. Feliz sempre todos os dias.

Garota! Não, mulher guerreira.
Linda e inteligente, sabe ser atraente.
Com seu jeito doce e encantador.
Sabe como conquistar o amor.
Batalha pela vida.
Sem se importar com as feridas.
Que em seu coração ficou.
Me curvo diante dessa mulher.
A qual minha admiração ganhou.
É com todo carinho e respeito que te digo: um grande amigo você ganhou.

Por trás da mulher de responsabilidades, da guerreira incansável e da profissional de atitudes, há uma criança que nunca morre.

⁠ Às vezes nem sempre ser forte é ser forte, às vezes a gente tenta ser forte porque tem pessoas ao nosso redor que não podemos decepcioná-las, mas ser forte custa caro, às vezes você só é forte por causa de alguém porque você não quer que essa pessoa sofra com o seu adeus com sua partida mas ser forte toda vida dói e dói muito, luto dia após dia para ser forte o suficiente para mim manter de pé e quem está ao meu lado feliz não é uma tarefa fácil é difícil e dolorosa ter que chorar escondido ter que sofrer sozinho mas com a esperança que um dia isso tudo passará... quero ser forte ate quando puder, tento não desistir dessa tarefa de ser forte é o que eu tento fazer todos os dias, não desistir.

Cafajestes

São espertos
Debochados
Inteligentes e safados
São homens e são mulheres
Todos socialmente integrados

Não há regras ou pudor
Despidos de qualquer orgulho
Não amam ou são amados
Pois são malandros
São safados

Rejeitam os sentimentos
Sem cultivar lealdades
Não conservam amigos
Ignoram a dor
Totalmente integrados

Saem na calada da noite
O destino sempre incerto
Inteligentes e safados
Quando iguais se encontram
Só prazer e luxuria interessa
Socialmente integrados

A mulher moderna se encheu de tantas atividades que não tem mais tempo, nem para considerar as prioridades!

A distorção de verdade produz mentiras verdadeiras, e o boato se consagra em realidade.

Ao costurar o vestido no meu corpo
a avó sussurrava;
costuro tua roupa não costuro tua vida.
E eu me sentia livre.

E seu olhar nunca é o mesmo; ora é poeta, ora crítica, ora tem asas, ora é mulher.

Somos idiotas, fazendo perguntas o tempo todo, quando as respostas mais óbvias estão dentro do coração.

Sempre fui geniosa. Opinião forte, do tipo que defende quem ama e não leva desaforo para casa. Quando gosto fica estampado na minha cara. E quando não gosto meu sorriso não sabe usar máscara. Por mais que eu tente não consigo disfarçar. Quando vejo estou fazendo, ainda que sem querer, caras, bocas e caretas. É quase impossível controlar.

Nunca fui de beijar qualquer um. Sempre respeitei minha boca e meus sentimentos. As paixões iam e vinham rápido demais. Não me prendia a ninguém. Gostava do agito, do flerte, da sensação de seduzir, do poder. Acho que toda mulher tem esse lado: a gente quer ser diva, deusa, idolatrada, desejada. Faz parte do universo feminino. Os homens querem conquistar, nós queremos o desejo. A gente quer o desejo deles. Eles querem despertar o desejo. Dupla dinâmica, junta a fome e a vontade de devorar cada pedacinho.

Um dia me apaixonei loucamente. Não era amor, hoje eu sei. E hoje eu sei porque virei outra pessoa. Acho que o amor de verdade faz a gente se encontrar, se aceitar, dizer sim para o outro e para o espelho. Amor inventado, de mentirinha, de momento serve pra gente se transformar em alguém que não é. Difícil entender? Também acho, por isso precisei viver. Como eu já disse, as experiências dos outros nunca me serviram de lição, preciso cair, dar com a cara no paralelepípedo, me ralar inteira. Só assim aprendo, só assim consigo entender todas as partes do quebra-cabeça. Porque a vida da gente é isso: pecinha que junta em outra pecinha. E tudo vai tomando forma, tudo vai fazendo algum sentido (será?).

Então me apaixonei. É, eu estava apaixonada. Naquela época eu escrevia muito, uma necessidade horrenda de colocar tudo pra fora, de fazer ele entender meu quase amor. Eu passei a não fazer as coisas que gostava. Se ele gostava de rock eu gostava de rock. Se ele gostava de Paris ou Renda nas unhas, eu pintava de Paris ou Renda. Logo eu, que sempre gostei de cores escuras. Se ele gostava de morenas eu pintava o cabelo. Logo eu, que tenho a pele clara, sou sardenta e tenho cabelo claro. Se ele não gostava de decotes eu saía na rua vestida de astronauta. E assim fui indo. E um dia me olhei no espelho: cadê eu? Me perdi no meio de tudo, no meio dele, no meio de mim, no meio da história, no meio desse amor de mentira. Aquilo era irreal. Mas meu peito doía. Meu coração chorava. Eu sofria inteira. Inteirinha.

Cada vez que ele dizia vem eu ia. A cada palavra áspera dele eu me tornava mais e mais infeliz. E o pior de tudo é que gostava de ir me afundando nessa infelicidade. Me agarrava em momentos felizes, que eram raros. Só que eram bons. A gente tem a estranha tendência de ficar colada na parte boa. A memória nos trai. É difícil aceitar as coisas como são, colocar na balança e ver: me faz mais mal ou mais bem? O que ganha nessa conta maluca? É difícil tirar os óculos de coração e ver a vida como é, sem tempero, sem sal, sem mostarda, sem gosto nenhum: crua. E eu tinha medo, muito medo de perder ele. Podia me perder, mas perder ele estava fora de cogitação. Enlouqueci. Escrevi cartas. Bilhetes. Liguei. Chorei. Implorei. Pedia pelo amor de Deus, não me trata assim. Pelo amor de Deus, fica comigo. Pelo amor de Deus, me ouve. Pelo amor de Deus, vamos fazer dar certo, juro que pinto as unhas de Renda ou Paris, esqueço o decote, nunca mais falo palavrão, sim, pois moça de família não fala palavrão, nem tem opinião, é mandada pelo homem e acha tudo muito natural, meu senhor. Prometo ser a Amélia perfeita. Prometo não brigar, não ser eu mesma, não ter ataque. Pelo amor de Deus, não me deixa aqui sozinha.

Então ele casou. Com outra. E eu bebi uma garrafa de champanhe inteira. Da boa, porque tomar trago com bebida sem qualidade dá uma dor de cabeça maluca. Eu bebi, chorei, bebi, chorei, chorei e bebi. Tive a fase da raiva, da saudade, dos questionamentos. Por quê? Por que todo mundo tem um amor, um emprego, é feliz e eu sou uma azarada? Por que tem tanta gente cretina no mundo e eu, logo eu, sou tão legal com todo mundo e só me ferro? Por que a vida é tão injusta? Por que tudo que eu faço não dá certo? Depois dessas fases, tive a fase de brincar de estátua. Sim, a gente vira estátua. Não tem muita vontade de sair, de se divertir, de rir, de brincar, de nada. Normalmente é aquela fase das músicas bregas e filmes de chorar. Se é pra sofrer que seja com elegância, nada de limpar o nariz e secar lágrimas com papel toalha, vamos usar lencinho de papel. É mais suave e não irrita o nariz.

Demorou um tempo, mas passei a me enxergar. Primeiro, comecei a me valorizar mais. Segundo, fiz as pazes com meu espelho. Terceiro, descobri que quem me ama tem que gostar de cada pedaço podre meu. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. A gente ama quando aceita o lado ruim do outro. Aceitar as qualidades é tão fácil. Na hora de conviver com cada defeito o bicho pega. E pega de jeito. Vi que não posso querer agradar. Vi que a minha melhor amiga sou eu. Vi que quem gosta de mim tem que me aceitar. A palavra é essa: aceitação. E pra começar qualquer coisa a gente precisa ter orgulho de quem é. Quando eu aceitei tudo isso e me encarei de frente, encontrei um barbudo de olhos verdes. Ele se transformou no amor da minha vida. E também não gosta de Paris ou Renda. Sorte a minha, sorte a nossa.