Força Amiga
Ter uma madrinha é ter um anjo da guarda sempre presente na nossa vida. É ter uma grande amiga que vai estar sempre do nosso lado para aconselhar, brigar, amar e torcer por nós. Gratidão por existir, madrinha!
Conselho de amiga: para de se apaixonar por quem não tá nem aí pra você. Para de perder o sono pensando em quem não vale a pena. Para de se rebaixar por quem não te valoriza. Confia. É pro seu bem!
Amiga, eu te amo, mas quero me afastar de você. A amizade deveria ser uma via de mão dupla. Deveria se tratar de confiança, de saber que você pode contar com aquela pessoa. Mas ultimamente eu sinto que você não tá nem aí pra mim. Desculpa, mas desse tipo de “amizade” eu quero distância.
E quando você faz de tudo pela amiga e ela te trata igual lixo? Não sou qualquer uma pra ser tratada dessa forma não. Mas já aprendi a lição! Te desejo sorte pra encontrar uma amiga tão dedicada e parceira quanto eu. ✌️
A noite fria vem chegando, e junto com ela vem a solidão...
Solidão que se tornou a minha amiga de todas as noites...
Como eu queria poder está nessas noites fria ao seu lado...
Poder esquenta nossos corpos com o nosso amor, mas lá vai eu sozinha de novo.
Amor coração, amor Pai, amor Mãe, amor irmão.
Amor amiga, amor amigo, amor novo, amor antigo.
Amor querido,amor doce, amor amargo,amor sofrido.
Amor mentiroso, maldoso que prende, escraviza e pisa.
Amor verdade; ama, conquista, cuida bem e da liberdade.
Amor é só pra amar, quem ama não vai matar e nem maltratar.
FEIJOADA À MINHA MODA
Amiga Helena Sangirardi
Conforme um dia eu prometi
Onde, confesso que esqueci
E embora - perdoe - tão tarde
(Melhor do que nunca!) este poeta
Segundo manda a boa ética
Envia-lhe a receita (poética)
De sua feijoada completa.
Em atenção ao adiantado
Da hora em que abrimos o olho
O feijão deve, já catado
Nos esperar, feliz, de molho.
E a cozinheira, por respeito
À nossa mestria na arte
Já deve ter tacado peito
E preparado e posto à parte
Os elementos componentes
De um saboroso refogado
Tais: cebolas, tomates, dentes
De alho - e o que mais for azado
Tudo picado desde cedo
De feição a sempre evitar
Qualquer contato mais... vulgar
Às nossas nobres mãos de aedo
Enquanto nós, a dar uns toques
No que não nos seja a contento
Vigiaremos o cozimento
Tomando o nosso uísque on the rocks.
Uma vez cozido o feijão
(Umas quatro horas, fogo médio)
Nós, bocejando o nosso tédio
Nos chegaremos ao fogão
E em elegante curvatura:
Um pé adiante e o braço às costas
Provaremos a rica negrura
Por onde devem boiar postas
De carne-seca suculenta
Gordos paios, nédio toucinho
(Nunca orelhas de bacorinho
Que a tornam em excesso opulenta!)
E - atenção! - segredo modesto
Mas meu, no tocante à feijoada:
Uma língua fresca pelada
Posta a cozer com todo o resto.
Feito o quê, retire-se caroço
Bastante, que bem amassado
Junta-se ao belo refogado
De modo a ter-se um molho grosso
Que vai de volta ao caldeirão
No qual o poeta, em bom agouro
Deve esparzir folhas de louro
Com um gesto clássico e pagão.
Inútil dizer que, entrementes
Em chama à parte desta liça
Devem fritar, todas contentes
Lindas rodelas de lingüiça
Enquanto ao lado, em fogo brando
Desmilingüindo-se de gozo
Deve também se estar fritando
O torresminho delicioso
Em cuja gordura, de resto
(Melhor gordura nunca houve!)
Deve depois frigir a couve
Picada, em fogo alegre e presto.
Uma farofa? - tem seus dias...
Porém que seja na manteiga!
A laranja gelada, em fatias
(Seleta ou da Bahia) - e chega.
Só na última cozedura
Para levar à mesa, deixa-se
Cair um pouco da gordura
Da lingüiça na iguaria - e mexa-se.
Que prazer mais um corpo pede
Após comido um tal feijão?
- Evidentemente uma rede
E um gato para passar a mão...
Dever cumprido. Nunca é vã
A palavra de um poeta... - jamais!
Abraça-a, em Brillat-Savarin
O seu Vinicius de Moraes.
Ser mãe! Ser bússola, ser rocha, ser amor, ser amiga, ser exemplo. Ser mãe! Ser o chão do caminho a trilhar. Ser mãe! E ser lembrada, quando as ofertas da destruição surgirem no caminho.
Grande parte da cultura e religiosidade negra, no Brasil, subsistiu pela mão amiga do indígena brasileiro. Um dia a negritude cultural perceberá disto e entrelaçará suas culturas de resistência.
A vaidade tem seu preço na vitrine. Ela é a amiga útil do encanto, faz magia para atrair os elogios e os olhos de alguém que se quer tanto, mas se alguém te quis vestida em aparatos não quererá quando souber quem és de fato.
A inveja é a melhor amiga da maldade, enquanto uma se satisfaz em cobiçar, a outra se preocupa em destruir
O humilde que é acusado de ser injusto, e que tem a ingenuidade como melhor amiga, torna a justiça sua guardiã e a sabedoria moeda valiosa perante os incautos
A utopia é amiga da esperança. Se a esperança resistir os seus encantos, a fé se apresenta como aliada para transformar o quimérico em algo factual.
A crítica descompromissada descansa, confortavelmente, na sala de estar, enquanto a sua amiga inseparável - a inveja - observa tudo, escondida no lavabo.
É, queridinha, andei sabendo que você anda fazendo propaganda enganosa. Tem se feito de santa, de boa, de amiga... Soube que tem distribuído beijos, sorrisos, abraços... Quem não te conhece que te compre, pois a mim, você não engana. Andaram até dizendo o quanto você é doce, e eu tive que concordar...Uma doce criatura: do Pântano!
“O Verdadeiro Amigo Não Critica nem Tenta Modificar o Caminho que Escolhestes...
Mas, Te Ajuda a Percorrê-lo da Melhor Forma!...”