Fonte
Fonte (a canção)
Quando o vento tocar o seu rosto
Quando a luz brilhar os seus olhos
Quando o mar banhar o seu corpo
Você vai lembrar de mim
Quando eu vivi no teu mundo
Eu fui la no fundo da sua emoção
Do corpo, da alma dos sonhos de amores
Na mesma estação
Bebi da água doce, do vinho do teu colosso
Do teu horizonte
Mergulhei na tua fonte, ultrapassei a ponte
Renasci do amor
Não pertenço ao teu mundo
Agora sou virtual vivo em um portal
Nas asas do vento, nos teus pensamentos
No ar que você respira no espaço sideral
E deixo me levar no tempo
No teu sonho de amor que renascerá
Cantando blues na memória das canções
Nas noites de luar
Mulher
Vento que sopra no horizonte
Água pura da fonte
Brilho de intensa luz
De caminhos desejados
De rumos ignorados
Do tempo que lhe conduz
Do amor detalhado em poesia
Do fascínio da magia
Da força que me seduz.
A inesgotável fonte dos desejos secou... Ambicionar o que? Guarda tua felicidade para outra essência, porque esse teu corpo miserável já perdeu todo o sentido! Te arrasta nessa superfície, zumbi. Procura sobreviver se escorando nos outros, procurando nos outros o que em você não existe: Ambição.
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007
Talves, por valorizar-mos o brilho ao invés da jóia, o rio e desprezar-mos a fonte,a lua em detrimento do sol, a poesia nos esquecendo do poeta, enfim, valorizar-mos o efeito nos esquecendo das causas, não conseguimos, ainda, transceder as aparências!
Quando você tem a fonte da fé liberada na sua vida e nada poderá te abater, continue caminhando nenhuma circunstância irá te paralisar.
Sinto que as coisas fluem na minha mente
Como uma fonte e sem saber como me expressar
Vivo minha vida preso no abismo que criei.
O Senhor é minha luz, minha fonte, meu guia.
É ele que me sustenta, é ele que cessa minha sede e é ele somente ele que pode me julgar e me calar.
Somente a ele peço e consigo conforto.
O inimigo pode tentar mais jamais consiguirá, pois o amor de cristo é explendido e nos dá força para lutar contra tudo de ruim que aquele que não habita no reino dos céus pode tentar.
Amém.
Por que procuraria beber da fonte de outros lábios se somente o mar de tua boca sacia minha sede de amor?
Confiemos na fonte infinita ,ela nós nutre,ela nós da grandeza do nosso dia a dia,ela nós da nossa inspiração!
Afastemos da nossa mente esta nuvem escura,caminhemos nas cores,na luz,no amor!
Procurei em todos os mundos
a fonte para a felicidade
Tolamente esqueci-me de procurar
dentro de mim mesmo, meu mundo
Eis que lá estava ela.
Fonte'
Se da fonte do amor você beber,
Sede você ainda terá.
Mas, isto bom virá a ser,
Pois pra lá você,
Sempre há de voltar.
Suas reflexões sempre serão belas, e suas palavras, tocantes se a sua fonte de inspiração é eterna e bela.
O que posso dizer do amor se em um pequeno momento passa de nosso maior bem para a maior fonte de sofrimento.
O pensamento é a fonte de tudo aquilo que podemos fazer. Mas nem sempre podemos fazer o que pensamos.