Fonte
"Nossa realidade não é material, ela é virtual, construída por uma consciência fundamental digital em evolução, a Fonte."
O amor não pode ser comparado a uma droga, pois enquanto a droga vicia e ilude, nunca preenchendo o vazio, o amor é a própria plenitude. Ele é uma fonte infinita que, ao ser compartilhada, não se esgota, mas se multiplica, nutrindo e expandindo o ser.
Sabedoria sempre cobrará um preço... terá sempre uma parte de quem a busca, que o obscurce ao iluminar, um sentir-se e, outro é obscurecido, "no aspecto"...É necessário um processo contínuo de resignação e resignificação da fonte, onde o pressuposto é sempre serão os objetivos almejados...Pois a sabedoria desnuda a mentira e à de haver a iluminação das sombras e verdades, uma nova questão, uma nova quadra, ou apenas uma nova cegueira momentânea, contudo certamente transcorrerá no processo a neuroplastia fundamental da evolução...
O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
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“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
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Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
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Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
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Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
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A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
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[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]
Nós somos a fonte da água da vida
A água é fonte de vida
Porque contém em sua essência
O poder da criação
. Da manifestação
. Da vida
. Da cura
E possui em seu precioso líquido
Todas as energias, frequências e vibrações
De tudo o que foi manifesto
Existe
E flui em todo o o universo
Essa fonte da vida
Literalmente
. Muda de forma
. Se transforma
. Ressuscita
E possui a memória
De tudo o que existe
Em seus cristais etéricos
Por isso és a energia primária
. Da nossa vida
. De nossa terra
. Em nossas consciências...
Sinta o gostinho
Da via láctea
Repleta de esplendor
Em seu universo
Gratidao
Paz no coração
Você pode sempre se encontrar com a Fonte Criadora, basta você estar atento! Conecte-se com o vento, com os raios de sol, com o canto dos pássaros e o som das folhas das plantas balançando. Sinta a energia que a Fonte Criadora está te enviando, todos os dias, desde sua vinda a este plano! Você nunca esteve e jamais estará só, porque estamos todos interligados! Somos todos unos, vivenciando essa experiência terrena. Aproveite mais esse dia de sua estadia e agradeça sempre! A Gratidão e o Amor são as chaves para a Felicidade!
@JaneFernandaN
Todo tipo de conhecimento, pensamento, reflexão, opinião, argumento e comentário tem uma fonte ou seja veio de algum lugar.
Sempre será necessário recarregar as baterias da vida, e a natureza é uma das mais belas fontes para isso.
Quero seduzir o tempo
Para ir mais devagar
Subornar o meu relógio
Para deixar de girar
Achar a infinitude
A fonte da juventude
E a vida eternizar
Escolhi ser feliz; nas sombras da jaqueira do Mucuri, numa bela vista de outrora, uma vista ampla do Alto do Iracema, nas sombras do Ibituruna ou numa fonte grande de emoções.
A água do teu espírito é a fonte do infinito.
(Salmo 56 de Giovane Silva Santos).
Oh! Ao Altíssimo, ao Senhor, em nome de Jesus, diga me, que faço eu para que agrade o céu, para que os anjos se alegre, para que Jesus triunfe, para que a Terra torne se a brotar pela semente mais pura e fértil jamais vista pelo homem, que faço eu para multiplicar a tua honra e tua glória, que faço eu, para que a face da tua criação brilhe imponentemente, de forma que a luz do teu Espírito paire de Norte a Sul, Leste a Oeste, pelo solo e subsolo, fronteiras e espaço aéreo, para que as águas doces e salgadas sejam cuidadas por um, nosso exército do coração de Deus, lembras senhor, que colocaste em mim este intento.
Oh! É de maneira transcendente, espetacular, inimaginavelmente, esplendorosamente, exuberante, magnífica, os adjetivos mais robustos, gloriosos, verdadeiros e justos, ainda assim é pouco para descrever tua benevolência, justiça e poder.
Oh! Como estivesse eu flutuando nas águas, sinto que o sol penetra no meu corpo, que as estrelas e a lua acende meus olhos e claro fica a vida, vejo a mulher gerar a realidade, pois sendo fruto da tua promessa, tenho que esta e vindouras gerações serão, desde hoje um carvalho com asas de águia, folhas do falcão, o tronco de um homem simbólico que carregou o alicerce desta Terra, como a mais pura criança, onde não mais serão tomadas como um objeto explorado, vejo senhor, o sorriso nos lábios da bandeira, onde a ordem e o progresso está assinado com tua fé, vejo a presença do paraíso, ainda que entendemos sermos homens de inclinação pecaminosa pela violação do passado, porém és a figura de uma cruz, assolada de espinhos, chicotes e sangue, que não mais afetará nossos olhos e coração, sim, porque nós de fato rendemos nos aos desígnios do Evangelho, que respalda e estrutura o velho testamento, em que todo contexto de morte se transforma em vida, aquele jardim de flores e lírios, sim, reconstruídos com Cedros, Carvalhos, Sumaúmas, Jequitibá, Castanha do Pará, Peroba-Rosa, Gameleiras, e mais de milhões de espécies, estes animais se multiplicaram tanto que as nuvens serão revestidas pela proteção de sinais que do ocidente ao oriente confundirá as artificialidades do mundo rebelde, tens entendido que cobrarás todo sangue inocente derramado, oh pai, não sei quem exatamente referiu o teu nome pela Ira e pela vingança, oh pai, permita que eu defenda o céu, ira e vingança são sinônimos de ódio, e penso que és tu a glória do amor e justiça.
Pela tua pura e genuína característica da tua bondade, fica dado a nós o teu Espírito de infinita justiça e de amor transbordante, quando não seremos capazes dessa fonte pura de Jesus, então da tua misericórdia e benevolência seremos vivos, vividos, tão livre que as grades serão transportadas não mais será intento de amargura, sim, a prisão da mente, onde o inimigo por 521 anos tens nos colocado preso na escuridão.
Isto sei, ainda assim, minúscula oferta a ti, viver nesse anseio, que, tratando de um plantio, hoje, ainda hoje, a ceara ativa, que até mesmo os urubus desprezados, serão apreciados nas alturas, estes que também anos e anos limparam, submeteram a sujeira do mundo, o homem, a Terra, a família de meu pai e mãe, miscigenada e identificada como a identidade de uma mistura sim, representa a caminhada de todos juntos, quebrando a indiferença e preconceito, creio, os céus toma posse, glórias, glórias, uma verdade de hoje, amanhã e sempre, viva ao Altíssimo.
Parece-me que, ao não sermos reconhecidos por nossos esforços ou méritos, o dilema da rocha sob as águas da fonte: ser impermeável ou sofrer o degaste!
Do egoísmo procede todos os sentimentos ruins. Busque o amor, ele é a fonte de todas as boas virtudes.
Estrelas cadentes não realizam desejos; apagar a vela no aniversário ou jogar uma moeda na fonte também não.
Veja as estrelas, assopre a vela, enriqueça a fonte, mas realize-se por si mesmo!
Somos todos irmãos, saindo da mesma fonte. Mas, relutamos em aceitar isso, e tratamos os outros como desconhecidos.
No palco vasto da existência,
Onde a vida dança em fluência,
Humanos e bananas em harmonia,
Com ancestrais na mesma melodia.
Genomas como manuscritos divinos,
O destino de cada ser tece fino,
Cada um, um universo singular,
Na trama da vida a se entrelaçar.
Um ancestral remoto, a história desvenda,
Onde toda vida se comanda e se agenda,
Humanos e bananas, formas diversas,
Mas unidos pela mesma força imersa.
No DNA, o segredo da vida se revela,
A essência da existência em cada senda,
Uma epopeia narrada pela evolução,
Cada espécie, uma encantadora canção.