Frases sobre folhas
Uma paixão vai contra, as principais leis da gravidade. Folhas secas caem, copos caem e quebram, arvores caem de velhas, casas caem em terremotos, mais com paixão é diferente, caem civilizações, cai tudo, mais a gente nunca cai em si.
Como o vento ao soprar contra os ramos de uma arvore derruba de seus galhos as folhas secas, assim, devem se desprender de nossos sentimentos as emoções superficiais com o passar dos anos.
As folhas mudam de lugar,
Mudam porque tem que mudar,
Voam no soprar do vento,
Que assobia sem parar,
Soltas ao chão,
Voam sem direção.
Um raio de sol em meio à tempestade
Uma canção além do barulho
Uma ventania levando as folhas para longe
E eu não gostaria de estar em nenhum outro lugar
O sol atrás da montanha
Uma tarde ao seu lado
Ahhh! Um beijo seu estremece o meu mundo!
Brincadeiras sob o luar
Beijos à beira mar
Olhares sincronizados
E então eu sei
Pra sempre vou te amar
O vento sopra as folhas, que ventam meus pensamentos,
O sopro leva vida, leva almas, leva membros.
Queria que fosse tudo diferente,
Quando o vento soprou minha mente,
Ficou tudo mais reluzente,
Assim que eu faço. Meu próprio mundo na mente.
Sozinho eu pude ver, mais claramente.
O vento te salva, o vento te leva,
O vento é a batalha contra a guerra.
Já mas poderão tocar, mas sempre poderá sentir.
Se o seu ar acabar, foi que o vento preferiu assim.
Já notou que quando está muito calor as pessoas em tudo sente dor, ou todas ficam desanimadas?
Já notou que quando o vento volta todas as pessoas ficam mais animadas?
Já notou que além do céu não existe nada?
Sinta respire esse vento neste momento!
O vento fala sempre, o vento leva vidas para virar vento, e ventar novas vidas para ter novas ideias de pensamentos.
O ventou soprou minha mente, cada um pensa oque pensa,
Nunca ninguém viu Deus, mas mesmo assim eu tenho minhas, crença.
(Caminho pela fé e não pela visão).
Deus, agente pode sentir, mais não pode tocar.
“Tipo o vento, tipo o ar”.
VENTAVA
Ventava...
E naquela estrada
Cabelos esvoaçavam,
Folhas secas rolavam,
Arranhando o chão.
Arbustos vergavam
E a poeira subia,
O vento assoviava,
Saci-Pererê?
Ventava...
Um coração
Batia lentamente,
A cada passo, uma dor.
O vento arrepiava a alma,
Mexia com o corpo,
Como se tocasse um sino.
O toque era triste
Como no réquiem
E ecoava campo a fora
Dizendo:
- Estou com saudades!
Outono
As folhas caem,
O vendo frio se tornou a companhia,
As lembranças se desprendem como folhas secas que caem no meio vão,
Ali se ver uma época de sobrevivência,
O estádio desse tempo suspira no verde morto a suplicar à próxima estação.
O seco do ar frio congela os pensamentos mais nobres.
E o silêncio que esse tempo traz, deixa mudo o bom dia dos bem-te-vis.
A vida hiberna com o inverno que se aproxima,
Que o medo do vazio configura uma realidade marrom,
Marcada pelos tons amarelados e dos galhos secos,
Na controversa tensa dos dias cheios e noites abandonadas.
O orvalho teme cair como lágrima de uma história oculta,
Que a cada ameaça desse tempo, prolonga o sofrimento na janela,
Esperando essa estação passar, o inverno desabar, o frio passar...
Para então reaquecer o coração gelado de que espera a primavera voltar.
FOLHAS
Eu sabia que as folhas que voavam no quintal não eram simples folhas.
Eram sinais de você.
Eu sabia: o vento que brincava no quintal não era simplesmente vento.
Eram enigmas indecifráveis.
Depois, sorrindo, morri.
As folhas já não ventam mais.
E o quintal permanece
Intacto.
Brumas de luz perfumadas
das serras e montes, regaço de terra
de aroma de folhas secas e verdes.
Não perturbemos a mãe natureza sábia
de palavras, de gestos, de silêncios
que povoa a alma de música de diálogos.
Fantasia da serra verdejante
aldeia de sábios,velhos sozinhos
esquecidos e tristes
talvez não tragam Deus com eles
almas doces amargas com desalento.!
Boas idéias flutuam como folhas no outono...
Quando as folhas são arrancadas das árvores pelos fortes ventos, morrem antes de completar o espetáculo.
Assim completamos nosso ciclo de vida, crescendo e envelhecendo com sabedoria, os fundamentos que importam é a legitimidade do que somos, que criamos e fazemos sem censuras, mas em determinado momento bruscamente tudo pode ser interrompido.
Casa majestosa e velha...
Melodia em silêncio provocada pelo vento
Folhas de todas as cores espalhadas pelo chão
Despertam qualquer lamento naquela casa velha
Escura e mal-acabada, outrora fora uma casa charmosa
Agora não tem cor, paredes gastas, descascadas
Apagadas pelo tempo, distante, sozinha, vazia
Já sem dono ou talvez tenha sombra de quem
Foi bela e amada, agora é escura, triste nesta noite
Chuvosa, sem meio, sem fim, destruída sem ilusões!
Ainda que o tempo mude, as folhas sequem e o dia demore a chegar, me manterei firme no meu propósito, pois já sei quem sou e aonde eu quero chegar.
"Não sou escritor, sou apenas um rapaz qualquer que tem um caderno com algumas folhas em branco, uma lapiseira com grafite e uma imaginação bastante fértil."
Folhas secas gritam
Sob os pés que a pisam
Pés descalços e calosos
Do trabalho roçado
Enxadas empueiradas
Sem uma gota dágua
Oram os agricultores
Em milagrosas novenas
Para que a seca seja suspensa
Sem fé só há tristeza na vida dessa gente.
Estilo criado por Norma Aparecida Silveira Morais