Frases sobre folhas

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Repara como são mágicos os dias de vento - os dias em que finalmente as folhas coloridas dançam valsas..

Folhas de pintura vazias
Peças intocadas de argila
Foram dispostas diante de mim
Como o corpo dela um dia esteve

Todos os cinco horizontes
Girando ao redor de sua alma
Como a Terra ao redor do Sol

Agora o ar que eu provei e respirei
Mudou de rumo
E tudo o que ensinei a ela foi sobre tudo
Eu sei que ela me deu tudo o que podia
E agora minhas amargas mãos
Se arranham abaixo das nuvens
Do que tudo isso era feito?

Todas as imagens que tenho
Foram todas banhadas em preto,
Tatuando tudo.(marcando para sempre)

Eu saio pra passear
Sou cercado por algumas crianças brincando
Eu posso sentir suas risadas, Então porque eu desanimo?...

E pensamentos confusos giram ao redor de minha cabeça
Estou girando, oh, estou girando
Quão rápido o sol pode se pôr

E agora minhas amargas mãos embalam vidros quebrados
Do que tudo isso era feito?
Todas as imagens que tenho, foram todas banhadas em preto, tatuando tudo...

Todo o amor tornou-se mal
Transformou meu mundo em escuridão
Tatuando tudo que vejo, tudo o que sou, tudo o que sempre serei...

Eu sei que algum dia você terá uma linda vida,
Eu sei que você será uma estrela,
No céu de um outro alguém,
Mas porque, porque...
...Por que não pode ser, por que não pode ser no meu (céu)?

As folhas vão caindo e eu chorando bem baixinho… os meses vão se passando e ainda ando me procurando, mas ainda tenho a esperança que serei feliz de verdade! As folhas caem mais sempre nascem outras no lugar.

Homem quatro estações. Há dias que acordo quente, dou flores, mas por vezes minhas folhas amarelam e caem. Então, acordo frio.

Folhas da primavera (O tempo para o homem).

São nobres as manhas que tenho em meu pensar A simples estrada pela qual vejo as montanhas
E sobre os trilhos que trazem o trem da manha
No qual não vem a falhar
Trás você para que fique ao meu lado!
O cheiro de café fresco paira o ar...
O barulho das arvores ainda me adormece
E os pássaros cantam desesperadamente
Querendo mostrar o novo dia.

A mente sofre uma mudança
Categoricamente significante, o despertar!
O café já fez efeito e o sono se passa...

O dia ainda cresce para a aventura de um abrir de portas
Na antiga varanda ainda estão às temidas folhas
Caídas de mais uma primavera que se foi
E mesmo assim não as retiro

Contudo, ainda não decifrei se deixam um ar de liberdade ou de envelhecimento...
Procuro cavalgar sobre os campos, pelas cachoeiras agora sei sobre a liberdade...
E atravesso o dia como se o perdesse respeitosamente para o tempo...

Venho procurar à chave que abre o céu
Procurando uma lacuna no tempo
Para poupar-me de seus incansáveis efeitos.

O sol pouco cansado!
Solidariamente não esquece que tem de sorrir em outros cantos.
Na boa varanda venho a sentar
Tomar um bom café e relaxar...

Com o corpo exausto provocado pelos efeitos do tempo
Fico ali e vejo o por de um corajoso e o brilhar de uma companheira...
Ambos que já passaram por todos que me amaram,
Que eu já amei, que amo e que talvez pudesse vir a amar!

Com o ultimo suspiro e uma boa espreguiçada no corpo
Entro e passo pela velha sala...
Apago as velas e ao entrar no quarto me deito
Faço minhas rezas e apanho um descanso oferecido pelo meu vencedor, eu!

Ao novo dia, um velho amigo vem nos sorrir...
O cheiro do café toma os cômodos da casa...
Os pássaros ainda cantam...
E finalmente descobri o que aquelas folhas representavam sobre o tempo...

OUTONO


As folhas fenecem e caem.
O tempo segue avermelhado, empoeirado,
assim como a aragem seca e fria
do seu ser por mim.
Viajei longos espaços
buscando seu amor,
para finalmente descobrir
que ele era outonal: seca, cai, fenece
e vira pó.

Sentimentos são como folhas secas, vento muito forte causa um estrago danado.

Como as folhas de uma árvore voltam as raízes alimentando-lhe a seiva, minhas lembranças voltam ao passado alimentando minha alma, para que eu continue vivendo!

E Neste outono pretendo me esbanjar nas folhas caídas do chão, brincar com os galhos secos de árvores que parecem sem vida alguma, soprar junto com o vento frio palavras de conforto e com sorrisos tentarei da melhor maneira, me comunicar em uma língua universal que podemos enfrentar um inverno sem nós frustrarmos com a geleira do tempo, pois de qualquer maneira existe uma primavera á caminho.

A inovação surge no justo momento que um gênio acredita numa
loucura e desenha nas folhas da realidade o que viu sonhando...

Ouço o assobio agudo que vem de fora,
vejo o mover das folhas verdes e amarelas,
percebo que o vento me faz tanta companhia,
incomodo-me com a ofegante respiração que não consigo controlar,
deparo-me com tanta algazarra, tanto movimento.
É tanto barulho que esse silencio faz.

Se em menos de um minuto o céu cair sobre nos e as estrelas despencarem feito folhas mortas, não tenha medo um dia isso teria de acontecer.

Talvez...
a árvore seja profundamente grata a ventania
por despi-la das folhas secas.

E eu me pergunto; quem vai observar aquelas folhas ásperas e secas caírem e ver o seu esforço em serem belas mesmo em seu leito de morte?

Brotaram no desabrochar dos lindos campos, suas essências... Deixadas como folhas em vendavais. Voando, vagando, sem destino; por entre pensamentos, como mãos que tocam almas, fazendo de harpas sons siderais.

BORBOLETAS AMARELAS
Autora: Profª Lourdes Duarte

Iguais folhas tocadas ao vento,
Pousam silenciosas borboletas amarelas
Sacudidas pelo vento estremecem inteira
As rosas que na primavera exuberante te espera.

Inesquecível foi cada momento
Daquele encontro primaveril
As flores no campo esperam por elas
Borboletas amarelas o mundo é todo teu


Esplêndido encontro de primavera
Com mistura de cores no campo a brilhar
De flor em flor alimentando-se da seiva
Borboletas amarelas esplendorosas e belas.


Borboletas, o teu lugar é no campo florido
Mesmo que seja curta a tua a passagem
Sobrevoando livres e belas entre as flores,
Seguem sem destino borboletinhas amarelas.

⁠A dama de Gênova.
Não ficou para o chá.
Mas a promessa de amanhã .
Paira no ar.
Como folhas a cair sobre o luar.

⁠Entre o Ser e Ler

Entre folhas de papel, a alma se perdia,
Uma adolescente sonhadora, entre linhas se escondia,
Nas páginas de um livro, um refúgio encontrava,
Realidades paralelas onde a vida desenhava.

Cada frase lida, um mundo repleto de cor,
Um portal para sonhos, para um outro fervor,
Histórias que a levavam para além do horizonte,
Onde as dores reais jamais eram fronte.

Mas ao fechar o livro, a verdade a cercava,
A vida cinzenta, dura, nela se entranhava,
Cada retorno ao real era um golpe profundo,
Como se a luz das histórias se apagasse no mundo.

Ela queria ser aquelas heroínas, viver aquelas paixões,
Mas em seu cotidiano, só haviam desilusões,
Os livros eram abrigo, mas também uma prisão,
Onde o desejo de ser mais trazia frustração.

Decidiu então fechar as páginas, deixar de fugir,
Encarar a realidade, tentar resistir,
Mas a família, alheia ao peso que ela carregava,
Não compreendia o porquê de sua paixão que se apagava.

Julgada por não mais mergulhar nas histórias,
Sem saberem das lágrimas, das noites sem glórias,
Ela calava a dor, em silêncio e solidão,
Buscando forças em sua própria razão.

Mas dentro dela, as palavras ainda viviam,
Os sonhos e esperanças, silenciosos, resistiam,
Talvez um dia, o equilíbrio encontraria,
Entre o real e a ficção, onde a felicidade emergiria.

E então, voltaria a ler, não para escapar,
Mas para se inspirar, para o mundo abraçar,
As histórias não seriam mais um refúgio distante,
Mas um complemento à vida, um toque constante.

Assim, a jovem sonhadora seguiria seu caminho,
Carregando em si a força, e um destino alinho,
Entre livros e vida, encontraria sua verdade,
Num abraço profundo, de eterna dualidade.

"Faço dos meus braços, folhas de um caderno abandonado, marcando às vezes em que minha dor falou mais alto que a promessa de não me ferir."

Ventania

Uma ventania, adentrou em minha alma, esvoaçando as folhas soltas dos pensamentos.

Lentamente como brisa, você veio , sem pedir licença.
Senti em meu peito, o pulsar das nuvens, movendo-me, para junto de ti.

Flutuamos em sintonia, percorrendo os labirintos, de nossos corações.

Os sentires , tocavam-nos profundamente, desnudando o amor, que sem explicação, fez redemoinho no recôndito das folhas soltas dos pensamentos.