Fogo

Cerca de 4452 frases e pensamentos: Fogo

... ADVERTIDOS SEJAM TODOS AQUELES QUE NÃO CONHECEM A DOR DAS CHAMAS QUE ADORMECEM EM MIM... UMA SÓ FAÍSCA, E POSSO FAZER UMA FOGUEIRA ACENDER EM TEU CORAÇÃO...

... ENALTECIDOS SEJAM TODOS AQUELES QUE SE ARRISCAM A CONHECER A DOR DAS CHAMAS QUE ARDEM EM MIM... UMA SÓ FAÍSCA, E POSSO INCENDIAR OS TEUS PENSAMENTOS...

... BEM-VINDOS SEJAM AQUELES QUE SE AVENTURAM A DESCOBRIR O PRAZER DAS CHAMAS QUE ARDEM EM MIM... UMA SÓ FAÍSCA, E POSSO TE CONSUMIR NO FOGO DO MEU DESEJO !!!

... E MESMO ASSIM, COM TODA A DOR,
... VOCÊ GRITARÁ EM DESESPERO: - QUEIME !

Inserida por RobsonAraujo

DENTRO DO PEITO

Dentro do meu peito
Existe um amor aveludado
Cheio de pétalas de várias flores
Dentro do meu corpo
Existe um ninho
Onde descansa uma guerreira
Dentro da minha alma
Existe uma pedra, uma cruz
Feita de momentos de oração
Onde peço perdão, com o terço na mão
E confesso-me com atos e omissões
Dentro do meu coração
Existe um rio que me lava a mente
Que ilumina-me, de tudo aquilo que eu sou.
2015

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

O amor é como uma fogueira, precisa ser alimentada para manter a chama. Aquele que tem medo de alimentar o fogo não pode reclamar do frio. Uma hora a chama apaga, o calor cessa.

Inserida por eliarboitt

A poesia pode ser breve

A poesia pode ser breve, como luz...
Nos olhos de quem a ler, por um instante.

-E eterna no coração, como fogo...
Na alma de quem com ela quer morrer
Amando-a eternamente.

Inserida por NelsonMartinsPoeta

E o que restou foram cinzas do que um dia ardeu em chamas.

Inserida por pedromcbraga

Inverno

Como é majestoso contemplar
Os horizontes nevados e alvos
Da janela me concentro na sua bruma
Enquanto meu corpo é aquecido
Pelo fogo intenso da lareira
Que flameja incessantemente.

O inverno chegou e as rosas feneceram
Tudo alvo ficou de repente
Agasalhamos nossos corpos e ficamos
À espera da primavera que logo chegará
Trazendo as rosas de volta
E nosso jardim dar vida novamente.

Inserida por Rita1602

"Como podeis vós comprar ou vender o céu, o calor, a terra? A Idéia nos parece estranha.
Se nós possuímos a frescura do ar e os espelhamentos da água, de que maneira poderá V. Excia. comprá-los?
Cada pedaço desta terra é sagrado para meu povo. Cada espinho luminoso do pinheiro, cada rio areento, cada bruma nos bosques, cada clareira, cada zoeira de insetos é sagrado na lembrança e na vivência de meu povo. A seiva que corre nas árvores lembra meu povo.
Os mortos dos homens brancos esquecem onde nasceram, já que vão passear dentre as estrelas.
Nossos mortos jamais esquecem esta terra magnífica, pois, ela é a mãe do homem vermelho. Nós somos uma parte da terra e ela faz parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia, são nossos irmãos. As cristas rochosas, os aromas das pradarias, o calor de nossos cavalos e o homem – todos são da mesma família.
Assim, o Grande Chefe de Washington, mandando dizer que quer comprar nossa terra, ele está pedindo demais a nós. Manda o Grande Chefe dizer que nos reservará lugares onde poderemos viver, confortavelmente entre nós. Ele será nosso pai e, nós, seus filhos. Pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossa terra. Mas, não será fácil. Pois, esta terra, para nós, é sagrada.
A água cintilante que corre nos riachos e rios não é só água, mas também, o sangue de nossos ancestrais. Se nós vendermos a terra, vós direis a seus filhos que ela é sagrada e que, cada reflexo das águas claras dos lagos fala dos fatos e das lembranças dentro da vida de meu povo. O murmúrio da água é a voz do pai do meu pai.
Os rios são nossos irmãos. Eles saciam nossa sede. Os rios levam nossas canoas e nutrem nossos filhos. Se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar e ensinar a seus filhos que os rios são nossos irmãos e os vossos, e vós deveis doravante dar aos rios a ternura que mostrais para um irmão.
Sabemos que o homem branco não entende de nossos costumes. Um pedaço de terra parece, a ele, o pedaço da terra vizinho, pois é um estranho que chega, às escuras, e se apossa da terra de que tem necessidade.
A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, e uma vez conquistada, o homem branco vai mais longe. Ele abandona o jazigo de seus avós e isso não o aborrece. Ele tira a terra de seus filhos, e isso não o aborrece. O túmulo de seus avós e o patrimônio de seus filhos caem no esquecimento. Ele trata sua mãe, a terra, e seu irmão, o céu, como mercadorias de comprar, a pilhar, a vender como carneiros ou pérolas brilhantes. Seu apetite arrasará a terra e não deixará nela mais que um deserto.
Não sei, nossos costumes são diferentes dos vossos. As imagens de vossas cidades faz mal aos olhos do homem vermelho. Mas, talvez isso pode ser porque o homem vermelho é um selvagem e não entende.
Não há mais lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar para ouvir as folhas caindo na primavera, ou para ouvir a zoeira das asas de um inseto. Mas, talvez, isso pode ser porque sou um selvagem e não compreendo. A barulheira parece estourar os ouvidos. E que interesse tem-se em viver se o homem não pode ouvir o grito solitário do corvo noturno ou o coaxar das rãs ao redor de um acude, à noite? Eu sou vermelho, e não entendo. O Índio prefere o doce barulho do vento, lançando-se como uma flecha sobre o espelho de um lago, e o aroma do vento, dele mesmo, molhado pela chuva do dia, ou perfumado pelo pinheiro mando.
O ar é precioso ao homem vermelho, pois todas as coisas participam do mesmo sopro – o animal, a árvore, o homem, eles dividem, todos, o mesmo sopro. O homem branco parece não lembrar do ar que respira. Mas se nós vendermos nossa terra, vós deveis vos lembrar que o ar nos é precioso e que o ar dá seu espírito a todos que ele faz viver. O vento, que deu a nosso avô o primeiro fôlego, recebeu, também, seu último suspiro. E se nós vendermos nossa terra, vós deveis separá-la e a ter como sagrada, como um lugar onde até mesmo o homem branco poderá sentir o vento, adoçado pelas flores dos pinheiros.
Nós pensaremos, portanto, na vossa oferta de comprar nossas terras. Mas, se decidirmos aceitá-la, eu porei uma condição: o homem branco deve tratar os animais selvagens como irmãos.
Eu sou um selvagem e não conheço outra maneira de viver. Vi mais de mil bisontes apodrecendo nos campos, abandonados pelo homem branco, que os abateu de um trem que passava. Eu sou um selvagem que não compreende como o "cavalo de ferro", largando fumaça, pode ser mais importante que o bisonte que nós matamos só para viver.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais desaparecerem, o homem morrerá dentro de uma grande solidão. Assim, o que aconteceu com os animais, acontecerá, brevemente aos homens. Todas as coisas dependem uma das outras.
Vós deveis ensinar a seus filhos que o chão que eles pisam é feito das cinzas de nossos avós. Dizei a vossos filhos, para que eles respeitem a terra, que ela foi enriquecida pelas vidas de nossa raça. Ensinai a vossos filhos aquilo que ensinamos aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo que acontecer a à terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no chão eles cospem sobre eles mesmos. Ao menos, sabemos isto: a terra não é do homem; o homem pertence à terra. Isto, nós sabemos. Todas as coisas são como o sangue que une a mesma família. Todas as coisas são dependentes. Tudo aquilo que acontece à terra, acontece ao filho da terra. Não foi o homem que teceu a teia de sua vida; ele não passa de um fio dessa teia. Tudo o que ele fizer para essa teia, ele o faz para si mesmo.
Mesmo o homem branco, com quem Deus passeia e conversa como dois amigos em comuns, não pode fugir do destino comum. Depois de tudo, nós, talvez, sejamos irmãos. Veremos. Há uma coisa que sabemos, e que o homem branco descobrirá, talvez um dia: é que nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar, agora, em possuir a nossa terra como quereis; mas vós não podereis. É o Deus do homem, e sua piedade é igual para o homem vermelho e branco.
Esta terra lhe é preciosa, e danificá-la é acumular de desprezo seu Criador. Os brancos também desaparecerão; talvez mais cedo que todas as outras tribos. Contaminai vosso leito, e vós sereis sufocados, numa noite, nos vossos próprios detritos.
Morrendo, vós tereis um brilho esplendoroso, ardente, com a força do Deus que vos trouxe até esta terra e que, em virtude de qualquer propósito determinado, voz fez dominar esta terra e o homem vermelho. Esse destino é um mistério para nós, pois não entendemos porque os bisontes são massacrados, os cavalos selvagens são domados, os refúgios das florestas impregnam-se da fumaça de muitos homens, e a vista das colinas floridas manchadas pelos fios que por elas passam.
Onde estão as noites? Desaparecidas. Onde a águia? Desaparecida. O fim da vida é o início da sobrevivência."

(Tradução de Júlio Geraldo Andrade Arantes)

[Carta do Cacique Seatle ao presidente dos Estados Unidos, Franklin Pierce – 1854]

Inserida por SamaraSantanaCamara

Prefiro o fulgor
O incêndio que se alastra
Indomável, intransigente
Veemente...
Tal o ardor fervoroso
Caloroso, doloroso
Da madeira
Na fogueira
Que desaba e acaba
Ao desatino de nunca ter sido chama.

Inserida por maylu

Lua, não faz sentido você brilhar, se meus olhos não estiverem abertos para te ver. Aqueça-me por coisas que eu possa sentir.

Inserida por OMongedaLua

Prefiro minha vida. Prefiro minha paixão. A viver uma vida sem emoção.

Inserida por moloki

Não quero guerra, não quero trégua. Quero viver em paz.

Inserida por moloki

Nao desprezo o inferno que me queima.
É ele que me conduz às purificações mais significativas.

Inserida por abraatiko

ANÔNIMO GIGANTE

O granizo cai impiedoso
Sobre o telhado de vidro,
Que não reclama, pois não ama.

O ideal não resiste à chuva
De fogo e cinzas, que incinera
A presa e a fera de grande fama.

Poemas são pedidos em garrafas,
Metidos, dobrados, rasgados,
Sobre o peito, sobre a cama.

Vem de dentro do peito
O pedido daquele poema:
Que a chuva, a qual espera
Que a fera lacerada
Descanse, fatigada,
Desça e renove a lama
Desta alma perdida
Que não ama.

Inserida por Ebrael

Viajamos durante décadas
atras de razoes infinitas,
infelizmente o tempo trouxe o fim
de uma jornada de estrelas douradas,
toda vez que eu te chamar
esteja em minhas veia
e brote o fogo que ainda
resta da sua alma...

Inserida por Alexandre-Portela

Grande coisas numa enorme solidão,
é uma pequena gota d'água num oceano infinito
Muito imenso nas minhas profundezas...
Tento ver o melhor de tudo para ser algo
No coração assim como um rio corrente
Em minha alma desolada pela amplitude
Das trevas terra de fogo.

Inserida por celsonadilo

Quem sou?

Não sei de onde vim.
Não sei pra onde vou.
Que caminho estou?
Se tenho amigo
Quem sou?
A bebida mais forte.
A droga mais lenta
O amor mais louco,
ou o poeta sem porto
O dia sem sol,
a noite sem lua.
O filho sem mãe,
o pai sem carinho.
Quem sou?
Se o pouco que tinha,
o fogo queimou,
a bala matou,
a doença levou
A mulher me enganou,
o amigo me roubou.
Quem sou?
Se por te amar,
perdi minha juventude
esqueci minha idade.
Mudei de cidade
Tatuei meu corpo.
Dancei na chuva
Amanheci na praça.
Quem sou?
Se você mordeu minha boca.
- Mordeu meu corpo.
- Mordeu meu coração.
- Mordeu meu bolso
por fim levou minh'alma.

Obs: Apenas um poema, diga não às drogas.

Inserida por NelsonMartinsPoeta

O tempo vai andando, correndo, voando...
Tudo com ele vaivem e vemvai...
Novas fases, faces classes...
Só guardo uma pergunta para todos esses momentos que vão e vêm:
Tempo Tempo tempo...
Senhor das terras que nos tragam
Dos ventos que nos espalham
Das águas que nos levam
Dos fogos que nos pecam
Diga-me quem sou Eu agora,
Qual de Mim levas Contigo
E nos deixe em paz seguirmos

Inserida por IndianaraDelrey

Sozinha e solitária em um imenso jardim
Quem diria que seria assim...
Com sua cor vivida do amor, escarlate da mais bela flor
Permanece intacta, trazendo vida e destaque deste mais belo verde e florescente jardim!
Permanecem juntos e intocáveis, porém nunca separados
Levando consigo a mesma essência avassaladora do amor,
da vida, do sabor,
Compartilhando juntos a mesma terra, a mesma água,
os mesmos sons que embalam ao redor de ambos...
Fazendo da mesma sintonia a melodia do amor!

Inserida por niviarodrigues

Quem passa pela forja não tem medo de fagulha.

Inserida por AgnaldoJoeciBorges

Ama-me E me ama
Feito chama,
Meu peito inflama;
Aqui aclama,
Por ti chama!

(Feito chama!)
(15/03/2018)

Inserida por larissasardagna