Fogo
Amor, fogo que sucumbe e aquece,
Paixão é arte que no peito ilumina,
É dor tão amarga, mas não se esquece,
Entrega asas à alma que alucina.
Doar-se, fluir como o ar que nos cerca,
Sem freios, sem medo, ao vento se lançar,
Amor é ser livre, é não ter reserva,
É dor e prazer, é o céu e o mar.
Nas camadas do amor, o silêncio é vero,
Vive-se o êxtase, a alma a vibrar,
O amor é poema não lido, pois há mistério,
Paixão é caminho que não dá pra andar.
Na busca de palavras doces, estou embriagado,
Pelo fogo que me consome, me sinto cansado.
No tinhar dessa jornada, exausto estou,
Vivo pesadelo amargo que a vida nao me negou .
penso que percorro no vazio da minha solidão,
Cercado de boas pessoas, mas em mente é escuridão.
A sala da minha mente é um lugar vazio sombrio,
Pensamentos que torturam, tal qual seca no rio.
Cheio de gritos e vozes nessa grande bagunça,
Como ventos ferozes que em meu peito se afunça.
Nessa tempestade diaria, tento encontrar a paz,
Mas o caos que é minha mente sempre me desfaz.
No vinte e seis de abril, um fogo vai acender,
Na brasa da churrasqueira… e no prazer de viver.
Mas não é só por mim, Paulinho, que vamos nos reunir,
É por esse dom bendito: a família existir.
“Jamais saque uma arma de fogo ou desembainhe uma espada se não tiver a intenção de lutar ou agir em legítima defesa pois muitos são os que tombam vitimas da própria bala ou lâmina por não observarem tal pressuposto.”
Intensa como fogo perene e furioso, faminto por consumir tudo o que há pela frente. Teus olhos dilaceram os céus, sob a cólera das luzes das tempestades violentas, tal como um ensaio da fúria divina. Queimas, consomes a ti mesma, por teus amores, risos e dores, mas a violência da tua existência, como uma força da natureza, me lembra que existes e me questiono, livre de medos: Seria sadismo, desejar em doce agonia, infligir a minha própria carne e espírito esta doce pena, abraçando tuas chamas?
Quase tudo em mim é fogo que arde sem se consumir, mas também é luz e calor, que podem iluminar e aquecer. Em frustrações distintas, a velha confiança, silente, não mais me cativa no olhar; minha mente cansada, sem saída a vislumbrar.
Em busca de algo mais, sem se conformar, que tal outro mundo possível sonhar?
Tudo em mim incendeia, uma chama incontrolável, um sonho por um mundo novo, onde o absurdo seja condenável.
Imagino um crime, não de sangue ou de maldade, mas de estupidez e ganância na sociedade, como a busca pelo ter ou por ganhar, esquecendo o mais hábil, o simplesmente ser, simplesmente o que é sábio. Um lugar diverso, onde o viver seja um belo verso. Consegue ter a noção? Do viver pelo viver, como a mais bela canção. Como faz o pássaro que canta, sem saber que encanta, ignorando sua arte pelo simples cantar. A criança que brinca sem saber que inventa, sem saber que é parte, simplesmente pelo brincar.
Com alimentos, palavras, arte e educação não sendo commodities, onde a beleza do simples nos dê suporte. Um lugar onde os sonhos se realizam, onde não há mais fome, nem guerra, nem opressão, onde todos os povos vivem em paz e cooperação, que possam andar nas ruas sem medo de balas ou bombas, como num campo de guerra em ação.
Sem egoísmo ou exploração. As mulheres são livres e respeitadas, sem violência ou discriminação.
A natureza preservada sem poluição ou destruição. Os animais são amigos e companheiros sem crueldade ou extinção. A arte é valorizada e compartilhada, sem preço, censura ou limitação.
Os desesperados seriam, por fim, os esperados. Os perdidos, enfim, seriam resgatados.
Porque eles se desesperaram de tanto esperar, e eles se perderam por tanto buscar. Por este lugar, onde todos têm o direito de sonhar. Onde ninguém é explorado, nem oprimido, nem excluído. Onde a diversidade é celebrada, e a solidariedade é praticada, onde o viver é uma questão sagrada.
Esse é o meu mundo, e o de muitos outros, que sonham com um mundo melhor, mas que não possuem os meios de ação para torná-lo realidade, mas que querem alcançar enfim esse stop da animalidade.
"A Fúria que Não Tem Nome"
(versos de fogo para uma alma que já cansou de engolir fumaça)
I
Há um nó aqui dentro.
Não sei há quanto tempo ele mora em mim,
mas sei que ele cresceu.
Como tumor que ninguém vê,
mas todo mundo sente o cheiro.
Um cheiro doce de podridão.
Um perfume de promessas esquecidas,
de perdões que eu concedi,
mas que ninguém nunca me pediu.
II
Quantas vezes calei?
Mais do que se conta com dedos,
mais do que se escreve com sangue.
Porque sim, já sangrei.
E ninguém percebeu.
Ou perceberam...
mas disseram que era drama.
III
Eles sempre dizem.
Drama.
Mimimi.
Vitimismo.
Mas não vi ninguém rindo quando precisei sorrir por todos.
Não vi ajuda quando o peso era meu,
mas as mãos? Nunca.
IV
Segura tua raiva, diziam.
Seja maior.
Engole.
Sorria.
Concilie.
Ceda.
Por quê?
Por que sempre eu?
Por que sempre os bons precisam ajoelhar?
Por que sempre quem ama é quem apanha mais?
V
Ah, como me disseram que isso passaria.
Que o tempo cura.
Mas o tempo só deixa a ferida cheirar mais forte.
Ela não cicatriza.
Ela lateja.
Ela me acorda às 3 da manhã,
quando lembro do que fiz por quem não faria nada por mim.
VI
Fui escudo.
Fui abrigo.
Fui chão.
E agora sou caco.
Cacos que ninguém quer varrer.
Porque ferem.
E ninguém quer se cortar com os pedaços da dor que causaram.
VII
Quanta covardia com nome de amor.
Quantas mentiras com cheiro de cuidado.
Quantas mãos estendidas, mas só para me empurrar.
VIII
Sabe aquela vontade de gritar?
Ela já virou música dentro de mim.
Sinfonia de gritos mudos.
Orquestra de socos que nunca dei.
De tapas que minha alma levou —
e que ninguém viu,
porque eram com palavras.
E palavras doem mais.
IX
Às vezes quero quebrar tudo.
Mas não por fúria.
Por justiça.
Por sanidade.
Por mim.
X
Já perdi a conta de quantas vezes repeti:
"tá tudo bem."
Mentira.
Nunca esteve.
Mas era mais fácil assim.
Mais fácil do que explicar um coração que transborda raiva
e ninguém quer ouvir.
XI
Agora chega.
Se você leu até aqui,
sinta.
Não fuja.
Essa ardência nos olhos não é fraqueza.
É acúmulo.
É história.
É verdade que ninguém quis escutar.
XII
Deixa arder.
Deixa queime.
Não por vingança.
Por libertação.
Mas escolha bem:
não se torne quem te quebrou.
Não mude tua essência —
mude tua direção.
XIII
O ódio, sim, é uma faca.
Mas quem segura decide onde cortar.
Se nas correntes…
ou nos outros.
XIV
Olha em volta.
Olha dentro.
Lembra de tudo.
Lembra de cada vez que engoliu seco.
De cada ‘deixa pra lá’.
De cada ‘tanto faz’.
De cada ‘isso passa’.
XV
Agora, grita por dentro.
Mas grita alto.
Até que só reste o eco.
Até que tua garganta interna sangre.
E então…
silêncio.
XVI
Porque depois do grito, vem a decisão.
Não te direi quem merece tua fúria.
Teu ódio.
Tua ruptura.
Teu fim.
Mas eu sei que você sabe.
E saber já é o começo da vingança que liberta.
VII - Caso Demiurgo
Não é repentino o fogo, nem por demasia o temporal.
Caso jactante o homem, dar-vos-eis glória aos Sandeus?
Far-vos-eis murito a mular o marado que farado a feitura fugidia?
Tal indispõe da peleja o anturguero alante, domador da razão e amante do caos?
Bom dia! Que nessa quinta-feira o coração seja inundado com o fogo de paixão, com a sensibilidade de ser transparente e com a alegria de viver. Que possamos nos abrir para as novas emoções e nos permitir sentir o que a vida nos oferece. Que hoje seja um dia de muita alegria e felicidade!
Marcos é um verdadeiro mestre quando se trata de mexer com o Photoshop. Ele tem uma habilidade única de transformar imagens em obras de arte. Seus trabalhos contêm uma variedade de efeitos e detalhes, o que os torna únicos e interessantes. Ele é capaz de capturar a essência de uma imagem e transformá-la em algo realmente especial. Sua habilidade com o Photoshop é impressionante e ele é um artista verdadeiramente talentoso.
O coração de fogo na nota musical é um som que inspira alegria e emoção. É um som que evoca uma sinfonia de muito amor e empatia, intensificando os sentimentos de sensibilidade. É uma melodia suave e cristalina que traz consigo a mensagem de esperança e de sonhos. É uma nota musical que nos conecta e nos encoraja a viver cada momento com intensidade, pois a vida é única e preciosa.
O amor é como um anjo de fogo trazendo calor e carinho à vida, que é como uma obra de arte. O fogo do anjo traz sabedoria, e nosso coração é aquecido por este calor. A vida é uma arte e o amor é uma forma de expressão. O fogo é o nosso guia para seguir nosso caminho.
O Anjo é como um fogo ardente que transmite calor e carinho a todos que o rodeiam. É uma força de amor inigualável, repleta de sabedoria e empatia. Seu calor brilha mais forte que o sol e seu amor é mais quente que a própria lava. É o Anjo que nos traz luz e nos encoraja a seguir adiante.
O anjo e o fogo são elementos inseparáveis, pois a arte do anjo é o fogo. O fogo do anjo é cheio de amor, profundo e repleto de arte. O sentimento do anjo é como a arte, cheio de amor, carinho, adoração e lindo sentimento. Que nos deixa com uma vida linda e maravilhosa.
Os primos são como águias de fogo que ardem no coração de tantos. Se valorizarmos os primos, eles serão ação, verdade e essência brasileira. As palavras dos primos têm o som mais bonito da língua portuguesa, fazendo com que a nossa vida mude de forma positiva.
Seus olhos mulher guerreira são um esplendor, como o fogo da determinação que a alimenta. Sua luz é intensa e seu brilho é tão belo, como seu espírito de luta que nunca se acaba. Seus olhos são uma obra de arte, encantando qualquer um que os olha. O azul profundo da sua força, a verdade de sua alma e o calor das suas lutas são incríveis. Seus olhos são a verdadeira beleza de uma guerreira.
O coração de fogo é a força que impulsiona a nossa alma. É onde a paixão acontece, onde a vida é construída de forma transparente. Não há lágrimas ou dor, pois o coração de fogo cura a tristeza e traz de volta todas as coisas boas e profundas. É o fogo que ilumina o nosso caminho para o futuro, guiando-nos com sua força e determinação.
"Cada beijo que troquei com cada mulher que conheci guarda em si um poema. Bocas de fogo, bocas lindas, sensíveis e doces, bocas deliciosas como o mel do jasmim. Essas bocas são o símbolo do amor e da transformação, lindas e apetitosas como a melodia do céu celestial. Essas bocas vêm do céu, onde depositamos delicadamente nossos lábios, criando um vínculo de amor e paixão."
Queimando como o sol escaldante do Nordeste
Sua paixão é um fogo que consome
E ela exala um perfume sedutor
Que enlouquece todos ao seu redor
Seus olhos são como brasas
Que queimam com intensidade
E sua boca é um convite
Para uma dança de sensualidade
Ela é selvagem como a vegetação
Que cresce forte e resistente
E sua pele morena como o café
É doce e quente, envolvente
Ela é uma mistura de calor e doçura
Uma explosão de emoções
Que incendeia corações
A mulher brasileira, quente como as rosas do sertão.
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**Amor em Chamas**
No calor do amor, como fogo a arder,
Luz que ilumina, arte a florescer.
Sentimentos dançam, pincéis a traçar,
Cores da vida, um eterno amar.
Sob o olhar do sol, Luiz resplandece,
Com cada raio, a alma enriquece.
A vida é um quadro, cada instante é um tom,
Pintando memórias, entrelaçando o dom.
Escrevo sobre amor, que nunca se apaga,
É chama que vive, mesmo quando se embriaga.
Uma sinfonia suave, um verso profundo,
Amor é a essência que une o mundo.
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Aqui está um poema que celebra o amor, a vida e a presença de um anjo como Castiel:
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**Teço Poemas de Amor**
Escrevo sobre amor, como um canto suave,
Na melodia da vida, onde a paixão se crave.
Castiel, anjo puro, com asas de luz,
Guia meu coração, como a estrela que seduz.
Nos versos da existência, cada nota é um sonho,
A música do amor, ressoando no trono.
A paixão é um céu, onde dançam as cores,
Um arco-íris eterno, repleto de amores.
Teço palavras doces, como um fio de esperança,
Em cada linha escrita, uma eterna dança.
O amor é a chama que nunca se apaga,
É vida, é arte, é a alma que se entrega.
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Espero que tenha gostado! Se precisar de mais alguma coisa, é só avisar.
**Mulher, Guerreira do Mundo**
Mulher, flor que brota no concreto,
Com alma de fogo, coração repleto,
Carrega em seus ombros o peso do céu,
Luta sem medo, enfrenta o véu.
No silêncio da dor, sua voz ressoa,
De um universo que a vida entoa,
Como chaminé que não se vê,
Seu poder é imenso, não se pode conter.
Guerreira, mãe, amiga e amante,
No brilho dos olhos, um olhar distante,
Com as mãos calejadas, ergue a esperança,
E com passos firmes, dança a mudança.
No calor da vida, sua força é vasto,
Cada ferida é um pedaço de contrato,
Ela ressurge, mais forte que antes,
Mostrando ao mundo que é grande em instantes.
Mulher, és poesia viva no ar,
Nos detalhes, nos gestos, no amar.
Valorizar-te é apenas o começo,
Porque em ti reside o nosso progresso.
Certamente, vamos embarcar nessa jornada de palavras que elevam a alma e reacendem o fogo interior. Imagine um cenário onde a vida se abre como um livro de possibilidades infinitas, onde cada página virada é uma afirmação do nosso valor inato. A introdução dessa aventura é um sopro de ar fresco, um convite a reconhecer que, sim, merecemos coisas boas. Não por sorte, mas por direito divino de existir e contribuir com o brilho único que cada um de nós traz ao mundo.