Fogo
Sou pássaro de fogo que canta ao teu ouvido vou ganhar esse jogo, te amando feito um louco quero teu amor bandido...Não diga que não. Não negue a você um novo amor uma nova paixão...
A SOLIDÃO
Eu escutei uma canção que falou muito ao meu coração, dizia que a solidão é fogo, a solidão devora, é amiga das horas, prima-irmã do tempo, que faz seus relógios caminharem lento causando descompasso no meu coração.
O que diria eu dessa canção!
Diria que a solidão é realmente fogo, fogo porque nos atormenta, por que não encontramos nela alguém para refrigerar o nosso coração com palavras suaves.
Realmente a solidão é fogo que nos faz deixar em cinzas, nas cinzas da concepção. Eu devia também como a canção que ela devora, devora o que temos de bom para da ao nosso próximo, devora a capacidade de sociabilização com nossos amigos, parentes e irmãos, dura solidão, como diz a canção amiga das horas prima-irmã do tempo.
Certamente quem vive em solidão caminha por uma estrada que não chega ao fim, os momentos que passamos em solidão é como uma eternidade vivida em momentos finitos que parecem não ter fim, finalmente a solidão causa um descompasso no nosso coração, que canção, realmente a solidão causa um descompasso no nosso coração, que canção, realmente a solidão rasga o nosso coração, entristece a alma, tira os sentidos das emoções, como é cruel essa tal solidão.
“Amor e Paixão”?
Paixão é fogo, duradouro ou passageiro,
Que aquece o peito, nos inflama e satisfaz…
Delírio d’alma, que arrebata corpo e mente,
Mas de ferir, de machucar, ela é capaz.
Amor é brisa, perfumada, matinal,
Um arco-íris em matizes de ternura…
Porto seguro, nosso lume essencial,
Âncora e fonte de felicidade pura.
Rola a paixão numa ação devastadora
E o amor, num perene encantamento…
Se o tornado da paixão nos deixa marcas,
A aragem do amor alivia o sofrimento…
Porém nem sempre a paixão leva ao amor…
Também nem sempre o amor contém paixão…
Mas tendem ambos a se unir, nos confundir,
Nos instigantes meandros da sedução…
O que mais quero é para sempre equilibrar
Paixão e amor no mesmo rol das emoções…
Quero de amor à tua vida me enlaçar
E de paixão me entregar, sem restrições…
AMOR
Amor é uma faca que se crava e faz sangrar.
É o fogo que arde sem se ver.
É a pétala que acaricia e o espinho que machuca.
O amor e uma ferramenta capaz de salvar, e uma arma capaz de destruir.
Dá e tira vidas, cria e destrói esperanças.
Amor é á felicidade e a tristeza,
é o prazer e sofrimento,
provoca o riso e causa o choro.
O combustivél dos apaixonados,
e o veneno dos não amados.
O amor pode ser desde a semente de uma flor,
até o inicio de uma erva daninha.
É a doença que mata e o remédio que cura,
cria vida e causa a morte.
Quero jogar minha timidez no lixo e tacar fogo. Que raiva que me dá quando fico vermelha ao falar com você. Oh coisinha chata e imprestável.
Não importa o que você diga sobre amor
Eu continuo querendo mais
Deixo minha mão no fogo
Mais cedo ou mais tarde, eu consigo o que estou pedindo
Não importa o que você diga sobre a vida
Eu aprendo toda vez que sangro
A verdade é uma estranha
A alma está em perigo
Eu tenho que deixar meu espírito ser livre
Para admitir que eu estou errada e depois mudar de idéia
Desculpe-me, mas eu tenho que seguir em frente e te deixar para trás
Eu não posso perder tempo, então dê um momento
Eu percebi que nada está quebrado
Não preciso me preocupar com tudo que eu fiz
Vivo cada segundo como se fosse o último
Não olho para trás, tenho um novo caminho
Eu te amei uma vez, precisava de proteção
Você ainda é uma parte de tudo que eu faço
Você está no meu coração como uma tatuagem
Como uma tatuagem
Eu sempre terei você
Eu sempre terei você
Cansada de jogar todos esses jogos
Não se trata de tomar um lado
Quando eu olhei no espelho, não aliviou
Machucou o suficiente para pensar que eu poderia parar
Admito que eu estou errada e depois mudo de idéia
Desculpe-me, mas eu tenho que ser forte e te deixar para trás
Se eu viver cada momento,
Não mudará momento algum
Ainda uma parte de mim em você,
Eu nunca me arrependerei de você
A lembrança de você ainda
Marca tudo que eu faço
Sou um fogo só. .
Ardente..provocante..
Desliza meu corpo..
Toca minha alma..
Penetra minha mente..
Me faz tua..e eu te prometo..
Adrenalina constante...
Não vou dizer que colocaria minha mão no fogo por meus amigos, pois todos falam isso, mas se tivesse um fósforo, apenas um fósforo, acenderia o fogo por eles
Desejos
O desejo é a loucura da alma
O fogo do corpo
A inquietação da mente
A eterna paixão de estar com você.
O Padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento — mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a "greve do pão dormido". De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o quê do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:
— Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
"Então você não é ninguém?"
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: "não é ninguém, não senhora, é o padeiro". Assim ficara sabendo que não era ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina - e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; "não é ninguém, é o padeiro!"
E assobiava pelas escadas.
Que nosso fogo interno esteja ao máximo, para esquentar a regra ao rubro e modificá-la! Que nossa realidade interior seja tão forte que corrija a realidade exterior! E que nossas paixões sejam devorantes, mas que tenhamos um apetite de viver ainda maior, para devorá-las!
"Sexo é fogo que consome a alma sem queimar a pele. É um furacão de sensações em avalanches de prazer. É um tsunami de desejos provindos de um simples toque dos lábios e o entrelaçar dos dedos. Sexo tem corpos expostos, suados, sedentos pelo proibido em atos desconcertantes que nos fazem perder o juízo e que nos transformam, às vezes, no mais violento dos animais, outras, no mais carinhoso deles. Sexo é o tempero da relação em doses de pura emoção."
Pessoas que rapidamente pegam fogo se esfriam depressa, sendo então de pouca confiança.
Sou mulher, sou o sol que irradia.
Sou chama, fogo e ventania
Desejo profundo, prazer e magia.
Sim, sou mulher, sem pudores, intensa em ousadias.
Sou um corpo humano,
Sou desejo, sedução.
Pura paixão,
Sei bem, que sou tudo o que querias.
Amor
Amor fogo que arde como a dor
Quando estou perto de ti sinto calor
E o que era dor se torna amor
Seu cheiro e como uma flor
Por você estou apaixonado
Só penso em estar ao seu lado
Para Deus sempre tenho orado
Para que você sempre tenha cuidado
O amor chega de repente
Ele e como a dor que nos faz ficarmos doentes
Quando vou dormir vem em minha mente
Oque vou fazer aqui quando você não estiver presente.
Queima o sangue um fogo de desejo,
De desejo a alma é ferida,
Dá-me os teus lábios: o teu beijo
É o meu vinho e minha mirra.
Reclina para mim a cabeça
Ternamente, faz que eu durma
Sereno até que sopre um dia alegre
E se dissipe a névoa noturna.