Flores e Espinhos
As vezes temos que pegar o Caule com espinhos planta-lo no chão e Regar ele até que Um Flor Floresça,porque só se tem um belo jardim quem cuida das rosas
Sou Rosa de espinhos
sou inteira como toda flor
é so me pegar com carinho
e terás inteiro o meu amor.
Não te dou uma flor,por que é cheia de espinhos, mas te dou o meu amor que demonstra todo o meu carinho !!!
muitas vezes o homem pisa na flor que exala perfume, Para regar um cactus que lhe oferecerá espinhos.
Pra quê?
Não me faça ser aquela flor
Que só tem espinhos
Não me faça ser aquele amor
Sem nenhum carinho
Não adianta ser um grande coração
E ser tão vazio
Não adianta ser um lindo pássaro
Sem poder dá um pio
A corda quando quer, é forte
Mesmo, que seja um fio
Carícias gostosas, é bom,
E Sempre dá arrepio.
Onde você vai meu bem?
Uma flor sem espinhos
Valor de uma rosa não tem,
Queria te provar
Quem ri primeiro sem saber
Não sente o que é verdadeiro.
uma flôr,é uma flôr. só,tão só, que ela nem se percebe......precisa de perfume? pra que! de espinhos!!!!!!!!!!!!!rsrsrs ela é só,só! alheio,meio longe.eis-me aqui.............flôr!
Quero amor e carinho...
Adubo pra quem quer amar
E que em meio a espinhos
Uma bela flor nascerá.
Viver sem amor não consigo
Sem ele não vou respirar
Faz parte da magia da vida
Deixe este amor brotar.
LUMINOSA FLOR
Lindeza de flor
Sitiada de espinhos
Fiéis em seus postos
Como chegar ao meu amor
E minha a rosa que eu quero
São meus os sonhos em que ela se deita
E se transfigura de magnificência.
Do seu amor eu já provei
E ela sorveu o meu mundo
Encantou-se com o frescor molhado
Da fonte onde morreu minha sede
Onde, presumi, a quis amar.
E quase morro também
Sob a sombra do corpo dela
Anverso como uma encosta
Que protege caminhos
Qual predador acercando
Sua presa, antes de abancar-lhe.
Luminosa flor
Guarda-me contigo aonde fores
É por mim e pelo mundo todo
Este favor
É por ti, que ninguém vive
Sem um amor.
Os espinhos são para quem,
Pensa em enganar a flor.
Para aquele alguém,
Que procura causar dor,
Nas suas pétalas cheias de cor.
Mas os espinhos também,
Às vezes produzem temor,
Naqueles que querem o bem,
E uma prova de amor,
Da rosa cheia de pudor.
Foi assim que o zangão,
Apesar de muito valente,
Sentindo que a rosa era indiferente,
Ao seu coração,
Acabou tendo de recuar,
Para não continuar a se machucar.
Ele não recuou porque era covarde,
Mas porque já tinha se enganado,
Na ultima vez que tinha se apaixonado,
E não queria reabrir naquele belo fim de tarde,
Seu mais profundo machucado.
Foi aí que ele voou para longe,
Experimentou de outros pólens,
Já a rosa se amargurou,
Acabando por baixar seus espinhos,
Para outros que passaram por seu caminho.
Ambos acabaram arrependidos,
Perceberam com um pouco de azedume,
O motivo por continuarem sozinho:
O zangão por não ter insistido,
E a rosa por não ter dado uma chance,
Ao zangão e seu projeto de romance.
Mas agora eles estavam distantes,
O zangão já não podia sentir o perfume,
Que a rosa jogava no ar,
Em tempos constantes,
Para que ele pudesse voltar.
E assim tudo ficou por um triz,
Agora eles dependiam do vento,
Para que realizasse seu relacionamento,
Acabando no final feliz.
Agora só vento poderá dizer,
Se cabe ao zangão a linda flor merecer,
E se a flor terá uma nova chance,
Para que finalmente o amor alcance.
Há espinhos escondidos
que ferem as mãos ao tocar a flor,
mas há o perfume dela
que embriaga e faz ir
sem medo de pegá-la.
Viver,
é romper barreiras.