Flores
Caatinga
A oiticica produz óleo
A imburana, com flores rosas
e a sempre-presente carnaúba apresentam-se como pontos num emaranhado de folhagens e arbustos espinhosos.
Há também o cróton ou caatingueira, o marmeleiro e a aroeira, bromeliáceas com folhas espinhosas e flores em densas espigas
resistentes e coloridas na estação chuvosa,
Suportar qualquer seca durante meses a fio.
Perdem todas as suas folhas e parecem mortas
Logo que começa a estação chuvosa
Revivem num arco-íris de cores tropicais.
Árvores e arbustos não são, as únicas coisas vivas
Uma variedade de animais selvagens lhe dá vida e variedade.
A astuta raposa e a furtiva onça
O tejuaçu, lagarto de dois metros, bem como tatus, preás
Lá no alto circula o carcará, gavião muito temido
e próximo ao solo abundam os pombos-selvagens.
As chuvas que caem de janeiro a março não bastam
Apenas consentem que surjam cactos e ervas espinhentas
que logo são consumidos,
em parte pelo gado faminto e em parte pelo sol inclemente.
VISÃO
Não passa um dia a cantilena dos versos.
E todas as flores do mundo passam de mãos
O valor do amor e do seu verso
Acompanham-nos até o declive da finura clara.
Embriagados de amor lá do futuro, o medo
Que aplaca as estruturas
Dos coliseus, acaso de outrora.
Como é suscetível o amor
Se há a timidez por anseio de agora
As estações da escada até o nevoento
Vão mudando de tamanho e cores.
Quando se faz do coração um lindo invento
Com a demonstração de sentimentos bons.
A matinal procura, escurece e finda.
E o prazer pelo amor retoma o seu brilho
Conluiado com o que não se tinha falado
Mas que aparece como uma paz
E tudo fixo no movimento das retinas.
Pobre jardim cheio de flores
Tornou-se um lugar morto e escuro
Não me convença que há lugar como esse
Tão lindo como procuro
Pena que não haja mais luz nesse mundo
Aqui não nasce, só morre.
Seja pobre, rico, limpo ou imundo.
Pobre jardim cheio de flores
Não há mais riqueza em ti para admirar
Queria não pertencer aqui
Mas aqui é meu lugar
Tudo em volta é maldade
Pobre criança que sou
De viver essa realidade
Onde foram parar suas flores, jardim?
Algo que já brilhou pode morrer assim?
Cruelmente, secamente, silencionsamente..
E a esperança que não tinha fim?
Ela tem nome de flor, olhos de furta-cor, nas mãos um cravo amarelo. Flores mágicas de um jardim florido, numa noite de inverno. Palavras de amor, esperança louca, palavras que transportam o silêncio dos amantes. Abraçados contra a morte. Abrace-me doce noite, sussurre seus segredos ó! Noite vazia vieste acompanhada da chuva fria, Sem novidades, sem alegrias fique noite espere mais um pouco, em breve Como um rasgo entre as nuvens, a luz entrará pela vidraça e sua boca silenciara com uma mordaça. Boa noite.
BEM VINDO MAIO!!!
Mês das Noivas
Mês das Flores
Mês das Mães Também.
Que seja Amado e Perfumado.
Amém.
__Sophia Vargas ♥
03/01/2010
"Quero te dar algumas flores, mas tenho medo, e se você se juntar a elas,como vou conseguir separá-las?."
Maio
M-ês do amor que se firma no altar.
A-inda há flores pra nossa vida perfumar.
I-novando carinho as mamães vamos homenagear.
O-Sol brilha!
Maio é só festejar.
__Sophia Vargas ♥
03/01/2010
Flores lindas,
cultivo com gosto no meu
jardim.
Madressilvas, margaridas
e até jasmins.
Mas...
Meu Bom Dia hoje,
vem com cheirinho de alecrim.
__Sophia Vargas ♥
03/01/2010
" Bailam e esquecem o tempo
sorriem como se tudo bastasse
ou nada atrapalhasse
flores vivas, caminhos abertos
bailam ao sabor do vento
ousam sensualizar o poema
a flor, o amor, o dilema
flores,
quem ama entende o teu bailar no campo...
Tantas flores e tão belas!
São brancas e amarelas
São azuis, rosa e salmão.
Uma cresce no coração
De quem a vê especial
Flor tão bela e divinal…
Rara flor de Maio esta!
Seu nome amiga faz festa
Canta em nossos corações
Todos os dias…
Em todas as estações!
Receber flores é receber carinho de Deus através de alguém, é aconchego na alma da gente, é motivo pra sorrir, é sentir amor no coração, é nos sentir amados por sermos lembrados.
Não permita que a saudade te impeça de viver novos momentos. Porque o amor é árvore, cuja as flores renovam-se a cada estação.