Flor

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eu sempre estou aqui só por você
sempre por você só por ti
minha flor amarela linda e bela

Quer que a flor seja sua para sempre? Então deixe-a no campo e ela não morrerá.

Toque de Amor...

Tocaste meu coração
Como o orvalho toca a flor
Como a lua em comunhão
Com a noite em seu esplendor.

Preencheste minha vida
Como uma balada de amor
Que envolve e se faz acolhida
Na dança com todo ardor.

Invadiste minha praia
Como onda turbulenta
Espantando a calmaria
Deixando-me mais sedenta.

Iluminaste meu mundo
Como o sol clareando a aurora
Com teus raios me invadindo
De um jeito que tudo aflora!

Seria paranóia minha ?
dizer que achei o perfume da flor
que me suspende e envolve...
nos braços do divino cultor

Fragrancia do anjo
dai-me o senso celeste
e o fardo da paixão que tu me veste

Exila-me do ermo
livra-me o fastio
me entregue aos teus poderes
e meu brado ecoará sem fraquejar...

vagando o universo
do diminuto ao quantitativo
do paralelo ao natural
e te provarei
que nosso amor será imortal

Quando a dor bate tambor, é impressionante, mas no canteiro do poeta nasce uma flor.

Minha flor
Ela como uma flor é.
Tão delicada..
Tão pequena
Tão intensa
Tão carinhosa
Seus espinhos são como delitos
Machucam-me..
Mais sua sentença e tão grande
Com seus espinhos com veneno de amor
Nos gritos da dor
Sinto minha mão tocar - lá
Entre seus espinhos..
Meu viver faz morada
Oh minha flor
Você ser o meu encanto
De canto a canto’

Nada de flor.Prefiro ser uma erva-daninha,que mesmo sem a beleza e o cheiro das flores é capaz de nascer do seco,crescer no assolar,reproduzir do depravar e não murcham.Neste mundo é mais preciso.

Na vida tudo são flores, porém, um dia caem as pétalas, e toda flor tem seu cabo e quase sempre um bom espinho!

Meu amor é como uma flor pétalas maravilhosas mais espinhos grandes!

METAMORFOSE


Lá vai a feia lagarta deslizando com seu jeito desengonçado por entre folhas e flores. Ela está sempre apressada, em busca de alimento. Não percebe o sol que a aquece, a brisa que a toca, nem as belezas que a cercam. De algum modo ela sabe que tem de ser rápida. Acumular energia, seu instinto a avisa que seu tempo é limitado, finito. Então sua forma flácida desloca-se sem parar.
Eu fico olhando-a, tomada de certa repulsa, controlando a vontade de jogá-la para longe de mim, ou, com a primitiva crueldade inerente a todo ser humano diante do feio, esmaga-la sob meus pés.
Mas algo em mim se contém. Ela é tão persistente! Repentinamente sinto-me tão parecida com ela. Penso na minha fase lagarta. É quando embrenho uma corrida desenfreada na selva do meu cotidiano, em busca de alimento que abastecerá meu EU. Fase egoísta onde se me é difícil olhar para o lado. Onde meus sentidos conduzem-me como autômato, em busca de acúmulo de energia estagnada, que torna meu espírito obeso. Mas definha minha capacidade de doar e torna anoréxica minha compreensão.
Tenho fome e tenho pressa! Mas não tenho uma meta, um objetivo ou um rumo. Nem consciência. Apenas existo.
Então, das entranhas da minha alma, sinto nascer uma nova necessidade. Eu não a compreendo a princípio. É também uma espécie de fome: falta-me um complemento. A pressa sai de mim e achegam-se às divagações, começam os questionamentos. E o mundo que antes era meu limite, torna-se cansativo.
Lá vou eu, feia lagarta, construir um casulo, onde, na escuridão permanecerei inerte.





Difícil decisão! Admitir que meu espírito é flácido, gelatinoso. Não gosto da forma que tenho, não suporto mais ser lagarta. No aconchegante escuro do casulo onde me encontro, readapto minha visão. Fecho os olhos, abro a percepção e olho para dentro.
Espio nas gôndolas da despensa de minha alma, avalio os alimentos ali estocados.
Quanta coisa que nunca consumirei! E quanta fonte de energia sadia!
Ei! Eu não preciso de tudo isso que guardei. Posso repartir, alimentar.
Olhando com mais atenção, vejo que na ânsia de abastecer-me, tornar robustas minhas certezas, muitas coisas perderam o prazo de validade:
Tornaram-se dúvidas.
Repentinamente o breu torna-se luz e posso ver com exatidão. Ela, a esperança, vem fazer-me companhia. Mas ainda sinto o frio da solidão.
Não posso mover meu corpo inferior, as pernas da minha força de vontade ainda estão atrofiadas. Começo uma longa sessão de exercícios, reeducarei meu instinto, alongarei minha bondade e estirarei ao máximo os músculos do amor incondicional. Então, depois de muito tempo sinto uma nova sensação. Ela sai de mim em forma de uma morna lágrima, deslizando silenciosa pela face resignada da honestidade para com minha condição.
Quero sair daqui, quero nascer de novo. Adquirirei uma nova forma.



O suor escorre de minha face enquanto rasgo o útero da minha segurança. Os soluços do choro que não pode ser contido umedecem as finas membranas que me farão adentrar num mundo novo e desconhecido.
E nasço de novo! Sinto dor. A dor de nascer e saber se impossível retroceder.
Movo os longos apêndices que saem de mim. São asas! Posso voar. No afã de recomeçar, recolho todos os meus pertences, quero subir, redescobrir.
Muito rapidamente percebo que não posso levar nenhum peso sobressalente. Então dou um emocionado abraço de despedida na parte de mim mesma que ficará para trás e o vento brando me leva sem rumo.
Provo o néctar doce da emoção, sinto o perfume da minha nova capacidade. Sou a persistência de levar a beleza. Sou a candura de ver um mundo encantado. Sou a poesia da renovação. Infinitamente mais frágil, mas serenamente mais sábia.
Meu íntimo avisa-me que este é meu último estágio, devo desviar-me dos ventos fortes das dificuldades, do peso sufocante do medo da altura. Embrenhar-me neste fascinante mundo do querer. Eu não tenho nenhum medo de errar.

Nasceu uma flor no meu jardim! Uma linda florzinha, bem pequenina e frágil.
Apesar de ser um jardineiro experiente, pois já tenho outras três lindas flores em meu jardim, essa nova é tão bela quanto as outras, porém mais frágil. É especial.
No começo, tive medo. Pensei não ser capaz de cuidar dela. Mas agora, vejo que Deus só dá uma tarefa dessas a jardineiros que possam fazê-lo.
Ela vai precisar de muito carinho; de mais cuidado que as outras flores de meu jardim e, sobretudo, muito amor.
Eu ainda nem a conheço bem, mas ela já me fez rir, mes fez chorar, me tirou o sono, me deixou sem poder trabalhar, mas mesmo assim, já sou louco por ela.

Voce e minha fonte de inspiração, como uma flor nao vive sem o cravo eu nao vivo sem vc.

MULHER

Mistério
em desejo.
Coragem.
E no medo,fé.
Flor da pele.
Rosa e espinho.
Instinto.
Eterna.
Mulher.

Como um beija-flor atravessei o seu jardim e senti o perfume do amor. Da flor mais bela provei o beijo e o gosto do teu néctar adoçou minh'alma.

A minha flor o vento pode levar
Mas o meu perfume fica boiando no ar

João do Vale

Nota: Trecho da canção A voz do povo.

Sou como a flor que desabrocha num dia de chuva...
Procuro o sol para minhas pétalas enxugar.
Sou como o rio que corre para o mar...
Preciso da vida para me guiar.
Sou como os pássaros a voar...
Preciso de asas para me libertar.
Sou como o vento...
Procuro sempre a direção certa.
Sou assim mulher, menina, garota, moleca, faceira...
Simplesmente mulher...
Uma linda mulher... ¨

Refletindo ao calmo raio de sol no caminho
estreito ao farol, flor, gota, muita;
Frase, crase, fase.
Vida, amiga, iludida.
Água, mágoa, falta;
Lágrima que um dia passa.

~~~~AMOR QUE NÃO TEM SAUDADE,
~~~~~~É PLANTA QUE NÃO DÁ FLOR;
~~~~~~~~AMOR QUE É AMOR DE VERDADE
~~~~~~~~~~~NA SAUDADE É MAIS AMOR

Hoje sou simplesmente um beija-flor, amada pela beleza dos teus olhos, acariciada pela ternura dos teus beijos e assediada pelo calor do teu corpo. Amo-te... pela fortaleza do teu abraço e pela necessidade que traz em minha vida. Vivo na lembrança mais doce do teu sentimento e pela bondade do teu coração, esperada com tanta vontade a cada vez que penso em você, pedindo para o tempo passe para que possa estar novamente em teus braços.

MORENA FLOR!

MORENA FLOR!
De extasiante olor!
Conceda-me o prazer de ser o beija-flor, ao qual permites beijar-te e levar na boca, teu doce sabor!
Do teu corpo colher cada gotícula de suor! Orvalho natural do amor!

MORENA FLOR!
Ainda menina, tenro botão!
Agora, já mulher, a mais completa forma de sedução!
Olhos negros como o breu, profundezas aonde se perderam os meus!

MORENA FLOR!
Flor de tez selvagem!
Fitar-te, é receber uma sensação revigorante, taL e qual a brisa madrigal!

MORENA FLOR!
Delicada flor!
Mistura de fragilidade e vigor!
Tocar-te com o devido amor, é sentir um misto de temor e furor!
É sentir nas veias o sangue congelar, enquanto a carne de ardor queimar!

MORENA FLOR!
Flor de aparência simples, porém de alma complexa!
Tal quaL à "Esfinge", aniquí-las aos incautos aventureiros, que à tí não conseguem decifrar!

MORENA FLOR!

MORENA FLOR!
De extasiante olor!
Conceda-me o prazer de ser o beija-flor, ao qual permites beijar-te e levar na boca, teu doce sabor!
Do teu corpo colher cada gotícula de suor! Orvalho natural do amor!

MORENA FLOR!
Ainda menina, tenro botão!
Agora, já mulher, a mais completa forma de sedução!
Olhos negros como o breu, profundezas aonde se perderam os meus!

MORENA FLOR!
Flor de tez selvagem!
Fitar-te, é receber uma sensação revigorante, taL e qual a brisa madrigal!

MORENA FLOR!
Delicada flor!
Mistura de fragilidade e vigor!
Tocar-te com o devido amor, é sentir um misto de temor e furor!
É sentir nas veias o sangue congelar, enquanto a carne de ardor queimar!

MORENA FLOR!
É necessário compreender que tão esplendorosa flor, não deve der subjugada ou arrancada!
Mas, sim cultivada com todo o carinho e amor!

MORENA FLOR!
Para que floresças com total vitalidade, necessário é que sejas cultivada, não com a fria precisão de um botânico, antes com a ardorosa "paixão" de um jardineiro!

MORENA FLOR!
Sublime É a missão do jardineiro, cuja tarefa É aquecer-te no inverno E refrescar-te no verão...
Ter a oportunidade de apreciar com total devoção, O desabrochar de cada parte do teu ser...
Acariciar as intumescências brônzeas de teus botões...
Tragar a incomparável fragrância por tí exalada...
Percorrer a sinuosidade de seus ramos e tronco...
Acariciar cada reentrância e saliência do teu corpo...

MORENA FLOR!
"Regar-te" constante e intensamente!
Estimular o teu contínuo renascer, em crescente intensidade!

MORENA FLOR!
Bela flor repousada em farpado ninho!
A experiência de apreciar o "gosto-perfumado" que tua retém alma, é o tesouro que me impulsiona por entre as flores "comuns", no objetivo único de reencontrar e conquistar-te!

MORENA FLOR!
Deixe-me voltar a recolher dentre as hastes delgadas o bálsamo essêncial, exalado de sua flor principal!
Promessa de fantasia, delírios, alegrias!
Elo místico entre o mundo racional e o sensorial!

MORENA FLOR!
Tenra flor!
Objeto de minha eterna cobiça