Flor
Flor da idade
Se uma flor desabrochou
e isto foi n’outro verão
não importa
o sol é o mesmo
[em qualquer uma estação.
Se der uma flor, um perfume, uma frigideira, um celular, um notebook ou até mesmo um carro a sua mãe, lembre-se de que não está na qualidade nem no valor do presente sua demonstração de amor; mas sim no ato sincero e único de você dizer a ela: Eu te amo, mamãe!”.
Beleza
Respire e sinta o aroma de uma flor, feche seus olhos e sinta voar livre como voa um pássaro, encontre a beleza , sabedoria e a paz em tudo, você verá !!!!
Beleza se forma em todas as partes, não há que procurá-la, você, mesmo cego pode ve- la !!!!!!É so olhar com os olhos do coração
Flor e beija-flor, belezas que se atraem, diferenças que se entrosam, como côncavo e convexo, na vida o difícil, é um desafio para tornar as paixões mais ardentes e intensas. (Siby)
Sem duplamente flor você cresce em meus pensamentos como se não avesse espaço;
Obviamente faz bem como a bela flor cantando uma canção fazendo todo o nosso medo que se vá para o vão;
Pouco diz, porém muito se faz com atitudes salivando o gosto do seu corpo que desabroche uma mulher tentação;
Simule um toque singelamente na proporção que me leve para casa e me coordene da forma que deseja;
Deste-me, um dia, uma flor bela, cheirosa e desabrochada. Ponto de partida do nosso amor, passageiro... pois a flor Foi mal olhada !!!
Experimente dar uma flor a uma pessoa querida, verá uma mágica, chamada emoção, acontecer no mesmo momento.
FLOR
Descobri que era feita de polietileno
Que não precisava adubar nem regar todo dia
Que tirar a poeira era bom
Mas se não espanasse, nem diferença fazia
Não era Margarida, Begônia, Tulipa e tão pouco Amor Perfeito
Descobri que apesar de amarela, branca, vermelha
Não tinha cheiro, nem tinha nome
Sim, tinha cor sem sabor e não pousaria nenhuma abelha
Oh que triste descoberta... Ela não daria fruto
Não teria próxima geração
Más, cuide com zelo e carinho
Porque o jarro é frágil, é de barro, é o coração
Flores de plástico nunca morrem
É difícil tirar do jarro, acostumar, esquecer
Dar lugar para a cor, cheiro e nome de verdade
Que apesar da intensidade, é capaz de morrer
Cuide de seus sonhos como uma jardineiro cuida de uma
flor. Regue-os todos os dias, pois um dia verá seus frutos.
Você é uma flôr selvagem
Que tem o perfume das coisas simples
Te amo
Não posso passar sem você
Por mais diferente que sejas de mim, e do meu mundo
jamais te deixarei
jamais te deixarei
Você é a maior, e a melhor flôr do meu jardim
O teu perfume me poe tonto
Sua beleza me poe louco
Sem saber o que fazer
Sem saber o que dizer
Porque minhas palavras, são todas simples
E não são suficientes, para manifestar
A verdadeira luz, que trago no coração
Apenas sei dizer, que eu te adoro
Apenas sei dizer, que eu te estimo
Apenas sei dizer, que eu te amo
"Minha Santa Catarina,
vós sois a flor divina...
Em sexta-feira da paixão
foste a casa de Adão,
encontraste três mil homens
bravos como um leão...
Todos eles abrandaste
pela palavra da razão...
assim vos peço que abrandeis
de M.S.C o coração..."
Para uma menina, uma flor (continuação)
Teu amor é um idílio
Que nenhuma exegese
Explicaria qualquer tese
Que não fosse um delírio
- Que não fosse te querer.
Te querendo por querer
Só assim eu sei viver
Por sofrimento e desejo
À espera do teu beijo
Que não posso controlar
Controlar o meu impulso
A freqüência do meu pulso
Que alimenta o coração,
A angústia do amanhã
Ao regar a tua flor,
Minha flor de Amsterdã
Às Escuras
Devagar abri a gaveta
um forte cheiro de flor
tomou conta da sala
Na penumbra de um fim de tarde
meu coração acelerou
minhas mãos tremularam
De súbito me veio a memória
a velha flor por anos esquecida
aprisionada em meu caderno de rascunhos
Lembranças que ainda incomodam
verdades que religam o passado
ao presente onde sobrevivo à duras penas
Palavras vivas e libertas que saltam
de dentro da gaveta cheirando a passado
desnudando minha alma inquieta
Um frio me abate e num impulso
fecho a gaveta tentando conter o instante
tentando segurar as fugitivas lágrimas
Lágrimas que não chorei quando devia
que aprisionei, tranquei a sete chaves
junto ao medo de ousar, de ir além...