Flor
Eu fui a flor de alguma primavera eu fui o frio de algum inverno , fui o calor de algum verão e hoje eu sou só vento de alguma estação ...
Você é tudo que eu sonhei,é a fatia do bolo que não cortei, é a flor do cemitério que catei,é o arroz doce que queimei,você é o botijão do meu coração que acende essa paixão,é o canhão do meu viver que explode o meu ser, é a mulher mais completa que um homem pode conhecer.
Muitos nos chamam de flor, de amor e de meu bem. Mas poucos nos tratam como uma flor, como um amor ou como um bem.
A mulher não é a flor mais bela do jardin, mas sim a terra fertíl e regada que faz crescer flores lindas e desta feita torna a mulher a mãe de todas as flores
Famoso @ M.P
À flor, pede-se que se abra para ser beijada pelo colibri. Beija-me, meu querido amante... que de loucura morrerei por ti!
"Oi, Flor, por onde você andou
com saudade de você eu estou
mas ela acaba quando com você estou
pedindo o seus abraços bem apertados
acabando com seus beijos molhados
ai, que bom se eu receber..."
Sou a flor que nasceu em um dia escaldante,e ao resistir ao sol,
fecha ao fim do dia,para ressurgir no outro com o mesmo aroma do primeiro.
Dúvidas
Dúvidas do brilho das estrelas
É até do perfume da flor
Dúvidas de toda verdade
Mas nunca do meu amor.
Quem bate em uma mulher deflora uma flor sem saber o quanto de alegria ela poderia trazer para aquele lar. Agora, sem ela, a casa não será mais a mesma porque a mulher é o símbolo maior da alegria, amor e perdão ao próximo. Viva as mulheres!
A ultima
si a ultima flor caiiiiir
naum saberei como suportar
soh queria saber viver
nesse mundo sem sofrer
pra nunca mais chorar
eu vivo o que é real
mas pensando numa imaginação
que nao doese quando bater
o sentimento no coração
si fosse a ultima cor
o ultimo silencio da noite
que nos olhos de quem nao viu nada
nao quisesse viver mais hoje
que sua ultima voz for quando sorrir
o despertador que ja ouviu foi que teve que partir
adeus viida...
FLOR LILÁS
A flor lilás
que o poeta avista
do outro lado da calçada.
Á ornamentar o belo jardim
numa casa esverdeada.
Foi um dia plantada...
para depois de muito regada,
se tornar enfim,
presa de um namorado
para presentear a namorada...
Numa atitude inesperada
e uma mensagem declarada
de uma louca decisão
para no ritimo da emoção revelar a sua paixão.
Flor lilás
quanto bem faz,
Para a moça e o rapaz.
FLOR MENINA
Flor!
Que da vida ao meu jardim.
Regas com teu amor,
perfume,
beleza e ardor.
E te rendes... a mim.
Com teu jeito incomparável
Me cativa,
me anima...
Tudo em ti,
é amável.
Minha linda flor, MENINA!
Sou teu, jardim "encantado".
De amor sem fim...
Cravo sou! Enamorado...
Pois, a tenho para mim.
O amor é leve como a pluma suave como o perfume da flor, envaidece o pensamento,intimida o coração , acontece e não escolhe a hora, pessoas ou momentos,nem mesmo demostra se será bom ou ruim. Desperta emoções, suspiros , alegrias e tristezas, renova a esperança e nos leva ao desespero. Isso é o amor simplesmente amor, modificando um ser, uma vida, um coração.
Amizade é como uma flor. Perto, nos faz feliz pois enxergamos suas cores. Se não tão perto, o simples perfume nos dá paz. Longe, a lembrança é embalada pela alegria, porque amizade verdadeira, tem raízes que brotam do coração.
Conjunto de fenômenos da natureza intercala o ser. Tão humano uma flor quão o sol um dia em céu nublado desaparecer.
Dona Flor
Depois de ter escrito
"Gabriela, cravo e canela"
nosso Jorge criou
mais um de seus livros,
esse entitulado "Dona Flor e seus dois maridos"
com casos benditos
que falam da nossa nação sem pudores,
mostrando misticismo e até defunto peladão
que volta do além movido por uma paixão.
Essa paixão é Florípedes, a bela Dona Flor
que carrega consigo, um coração cheio de amor.
Dona Flor
é casada com o belo e forte homem,
mas ela, a bela Flor
não é a única que nas noites ele come.
Mas a apaixonada Flor,
com siri mole e azeite de dendê,
prepara uma moqueca
que é de Vadinho a receita predileta.
Aquela que ela aprecia ver
ele lambendo os beiços ao comer.
Num dia, em pleno carnaval baiano,
Dona Flor fica viúva
sem o marido que ama.
A honrada Flor,
com o farmacêutico da cidade, põe-se a casar
mas sente falta é dos beijos
que Vadinho costumava lhe dar.
A Flor roga em um terreiro
para rever seu falecido festeiro.
Os orixás acatam a Dona
e o devolvem sem arrependimentos,
sem roupas e sem vergonha!
Ao espiar-se pelas ruas baianas,
em meio a risos,
Jorge Amado vê de braços dados a caminhar
Dona Flor e seus dois maridos.