Finjo que não Vejo
finjo não ligar pra vc, quando a vejo,
finjo que te eskeci, que num sinto mais nada por tí
mas só o meu travesseiro sabe quantas lágrimas derrameii por tí, quantas vezes eu falei me olhando no espelho a dizer... Te quero
se meu travesseiro falasse .. ele diria a vc..
SE´RA QUE VC NÃO PERCEBE QUE ELA ESTÁ APAIXONADA POR TÍ, E QUE PRECISA DO TEU AMOR...
Anjo de Deus
Anjo de Deus sente-se aqui do meu lado
Não finjas que és invisível porque vejo seus olhos tão azuis cor de anil
A sua boca quer sorrir, brincas como se não te visse, tentas fugir
Foge não anjinho! Vem cá!
Sente-se aqui. Sintas! Meu coração está a pulsar forte. Parece até que a morte está à espreita para ouvir o que vou dizer.
Queria tanto voar.
Sem asas.
Como faço para voar?
Tem dias que quero voar. Não sei o que me deu. Olho para o céu
Sinto-me pássaro, pássaro ou anjo, sei lá.
E essa vontade que não passa. Sente-se aqui e me diz como é do lado de lá.
Peço ou não peço para “Deus me puxar?”
Tem horas que fico a olhar o céu azul, o mar.
Aqui não tem rios, secura sem fim, tomam conta de mim.
Oh lágrimas, o mar!
Tento ou não aprender a voar?
E se amanhã eu quiser caminhar?
Tudo pode ficar verde de novo.
Mas, senta aqui anjinho.
Diz-me se é bom voar!
Olho no espelho
Não me vejo mais
(longe daqui)
Finjo que esqueci
E que tanto faz
(longe daqui)
Mas a realidade
Ninguém pode mudar
Continuo a te amar
Será que o tempo passa,
Ou será que não?
Será que passa e eu não
Ou eu vejo e finjo que não?
O tempo passa de pressa
E apaga todo esse sentimento
Leva embora junto com
As horas, e o vento.
você me observa do outro lado da escola e eu finjo que não vejo
você me da sua mão mas eu não seguro por medo de cair
você me olha nos olhos mas eu não te olho por medo de me apaixonar
você me encontrou no escuro mas eu não consigo te enxergar
Eu Quero Beijar
Eu sei que adora
Quando eu olho, ignoro
Finjo não ver
Eu tentei,disfarçar
Não olhar
Desbaratinar de você
Des vi ei,
Mesmo assim, tão ruim
Eu quero beijar você (3x)
A noite toda...
Tira minha roupa..
Faça o que tiver que fazer...
Topo qualquer coisa...
Só quero ficar com você...
Nesse jeito louco
fica tão gostoso
Só penso em te ter, babe...
*muack*
É complicado eu e você às vezes não quero te ver às vezes finjo que não ligo mas só penso em você e até posso tentar ser só uma amiga mas não vai adiantar,se você não se liga.que é só você parar de tentar consertar o que ficou pra trás eu não quero lembrar é só você parar,
de me tratar tão bem eu tô tentando te esquecer mas toda vez que eu te vejo esqueço o por que Pra você não sei mentir não adianta fingir eu quase morro quando diz que pra você sou diferente .
Olha eu disfarço muito bem,
às vezes finjo desconhecer
não ver..
não sentir,
as coisas que você faz..
para ver até onde vai
suas mentiras
até onde você pode chegar..!
Agora entenda....
não sou idiota...
não ignore o meu
lado...humano..!
sacou?
.
Finjo não amar, não ver e não sentir
Ilusão perfeita que
Pessoas perfeitas tornam a vida perfeita
Se encaixam, relembrem e acendam o que há em vocês
Eu finjo. Finjo muitas coisas. Me faço de forte para ninguém me ver caindo. Me faço de fria para não derreter na mão de qualquer um. Tenho vontade de arrancar tudo isso que me prende e me libertar. Eu quero poder dizer que amo comédias românticas, e espero uma visita inesperada no domingo à tarde. Quero poder retribuir as palavras e o afeto que me dão, sentir que não vou cair assim que mostrar meu calcanhar de Aquiles para você. Sou apaixonada por abraços e sorrisos durante o beijo. Não resisto a me encher de esperanças quando nada parece dar certo. Não ligo de me importar ou me machucar, mas continuo guardando essa joia que eu possuo, dentro de mim. Não é justo comigo. Não é justo com os outros. Quero ter a coragem de gritar para o mundo que meu coração é quentinho e macio, e que quero ser protegida a qualquer custo. Se me dessem um pouco mais de atenção, àquela atenção que te tira a atenção porque o outro perfurou seus mais profundos segredos e medos, eu tenho toda certeza do mundo que poderia virar uma abóbora às doze badaladas da meia noite.
Às vezes por medidas de segurança eu finjo não ver, não perceber e nem tão pouco entender o mundo a minha volta.
Finjo não ver a maldade estampada no rosto das pessoas, procuro enxergar apenas o lado bonito delas, então uso minha sensibilidade e olho pra dentro do peito de cada um. Garanto, todo mundo tem seu lado bom.
Claro que existem raras exceções, mas, se percebo que dali nenhuma doçura brota, vou tirando o time de campo, um dia a vida ensina e respiro aliviada por isso.
Sigo propagando luminosidade e amor por onde passo, assim vou ganhando da vida um milhão de forças para combater as energias negativas e a rebeldia de almas.
Sou tão pequena diante do mundo, mas com Deus me reerguendo todas as manhãs, sinto que posso combater os gigantes que exalam má fé. São poucos, ainda acredito que a maioria é gente do bem.
Finjo-me de hedonista, para não associar-me as agruras dos caminhos e assim fazendo, acabo por ver neles a lição encoberta pelo sofrimento!
Sorriso de filha
Não me negue o seu carinho
Vem,quero te dar colinho
Não finja que não me ver
Não me faça sofrer
O seu sorriso
É tudo que eu preciso
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
As vezes finjo que não me importo,não me preocupo,finjo ser forte...só para não me ver sofrer.Eu me amo sabe ? tenho que cuidar de mim também.
Tem dias que finjo não fazer questão de sua companhia e seu encanto; só pra ver se você sente minha falta e vem ao meu encontro.
Nara Nubia Alencar Queiroz