Finjo que não Vejo
Não finja ser forte
Quando mais força demostrar
Maior o peso
Vão impor, pra te ver cair
Não dramatiza à vida
Ninguém vai sentir o que sente
Não seja apoio e muito menos escora.
As vezes Olho para o lado e não vejo nada
As vezes Olho e finjo Que não vejo
As vezes Olho e vejo Oque não Quero
Emtão num momento de inagualavel beleza olho e te vejo
Sem desculpas
Ele nunca irá ver você chorar
Finja que ele não sabe
Que ele é a razão pela qual
Você está se afogando.
Eu odeio quando você fala dela e eu finjo não ligar
Eu odeio ver você com alguém que não tem nada a ver
Eu odeio ela ser tão sem graça
E você nem perceber
Amor meu
Quando a vejo na rua
Finjo não ver, não lembrar.
Mas lembro, e como lembro.
Amor meu à beira-mar.
Posso vê-la, ruborizo
E desconserto só.
Tanto tempo que digo
Amor meu que acaba em pó.
Seu sorriso, o seu jeito
A sua voz; segurança
Um carinho, sim, lembro
Amor meu é como vento.
Abre um sorriso e diz
Coisas brancas, sem amor,
A vida rotineira
Sem saudades; sim, passou.
O que sinto é vago
Porquanto, ainda sei crer
Que amor meu, sério e só
É eterno; um só espasmo.
Finjo que não sei mas sei. Finjo que acredito mas não. Finjo não ver mas vejo. Só não vou fingir... um ADEUS!
Flávia Abib
Eu finjo que não percebo, mas estou observando tudo. O esperto se faz de bobo para ver até onde o burro se faz de inteligente. Nesse jogo sutil, cada movimento é estratégico, e cada palavra tem um significado oculto. Por trás do meu sorriso sereno, estou atento a cada detalhe, absorvendo informações e compreendendo motivações. Aprendi que nem sempre é prudente revelar as cartas que tenho na manga, pois o conhecimento é poder e a paciência, uma virtude. Às vezes, é mais sábio agir com discrição, permitindo que outros revelem suas intenções sem interferência. Afinal, a melhor defesa é a percepção aguçada, capaz de desvendar as tramas sutis que permeiam as interações humanas. Enquanto alguns tentam me iludir com suas artimanhas, observo calmamente, sabendo que minha aparente ingenuidade é apenas uma estratégia para extrair informações e desvendar as camadas ocultas das personalidades alheias. Não se trata de malícia, mas de autopreservação, de proteger meus valores e princípios enquanto navego pelo mar de relações complexas e desafios diários.
Eu finjo que não vejo, finjo que não escuto, finjo que não sei de coisa alguma, mas no final das contas, eu sei de tudo. Esse é o lema, essa é a malandragem, e talvez, até mesmo a própria diversão!
Escuto verdades que são mentiras.
Finjo que nem vejo.
Finjo que não existe mais ninguém.
Minhas lagrimas? Caem.
Meu chão? Não existe.
Minha vida? É você.
Por que você me faz refletir?
Será que importa?
Apenas o presente e o futuro fazem a diferença.
Não perco meu tempo com rodeios, finjo. Finjo que está tudo bem, mesmo quando vejo tudo desmoronando, porque só vemos aquilo que queremos ver, só sentimos aquilo que queremos sentir, nada além disso. A felicidade, quem me proporciona é uma taça de gim, que me arranca sorrisos torpes, e ao mesmo tempo, dotados de uma sinceridade inimaginável, tanto quanto o grau da minha soberba, que não permite a mim, de modo algum, enxergar todos os sete pecados capitais que regem a minha essência.
Finjo acreditar em que vejo
Porem minha’alma ignora
Prometo não influir me
Mas meus pensamentos de mim fogem
Suplico a meus fundamentos
Que fulgure minha mente
Entrelaçando a realidade
Em seus tormentos
Vejo em cada olhar
A dor do contrafaço
Que o findar chegou
Ou apenas tenta me enganar
Mas a força dentro de mim
Me esperanceis de coragem
Para lutar por aquilo que acredito
E conquistar aquilo que desejo
Suplico ao meu destino
Que me liberte de meus anseios
Mas na árdua dor da verdade
Engana me com sua veracidade
Finjo não acreditar no que vejo
Prefiro viver na ilusão de meus pensamentos
Plantando em meus sonhos
A vontade de voar dentre minhas vontades
Acredito que palavras alimentam
Que a verdade suplica demais
Suspiro a real acepção
Escondida dentre meus sorrisos
A cada olhar para o horizonte
Minha mente se volta no vento
Planando sobre minha aspiração
Colhendo a suplica de esquecer
As vezes na simplicidade semeamos a dor
Sangramos aqueles que amamos
Com atitudes inocentes pra nós
Porem, estacadas no intimo de sua’lma
Amigos são assim,
Te sangram num dia
E noutro
Te carregam no colo...
Não desejo mal a ninguém!
Mas sei que alguns me desejam
sorrindo .
As vezes finjo que não vejo ...
Só para enxergar minha
vida sempre FLOR- Indo !
Para matar a dor...o sofrimento
finjo que não a sinto, que não a vejo
parece um tempo lento e venenoso
mata-me aos poucos o corpo, a alma
infinito a cada minuto, suplica e finge..
ruídos da noite, sombras sussurradas.!!
Às vezes finjo que não vejo, faço de conta que não sei, sou boazinha, às vezes bobinha, vem o vento e sussurra no meu ouvido: - para de enganar a si mesmo. Sorria enquanto pode, abrace com carinho, um beijo é sempre bem vindo, um oi, olá, tudo bem, bom dia, por favor, durma bem, uma boa conversa que passa sem contar os minutos ah como é bom, coisas simples assim devem ser vividas sempre, faça-as e veja como é fácil ser feliz!
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