Finjo
Graças a Deus que estou doido...
Que se sabe da vida?...
Dizem que finjo ou minto...
Eu simplesmente sinto...
Tudo o que sonho ou passo...
Nem sentes...
O vento levará os meus mil cansaços...
Ainda correm lágrimas...
Na soledade pensativa...
Escondida...
Disfarçada em sorrisos...
Sei que nada me é pertencente...
E lá fora na estrada...
Pensando coisas profundas...
Compreendo que sou livre...
Livre ando de enganos...
Mas de olhos postos nas coisas, distraído...
Aberto por um vento muito brando...
Acolhendo sempre um pouco de mim mesmo...
Mistério maior é este
que liga a liberdade e o homem...
Acendendo a Deus este segredo...
Fazendo-me feliz eternamente...
Sandro Paschoal Nogueira
Eu finjo que não percebo, mas está tudo sendo observado. O esperto se faz de bobo para ver até onde o burro se faz de inteligente. Nesse jogo sutil, cada movimento é estratégico e cada palavra tem um significado oculto. Por trás do meu sorriso sereno estou prestando atenção a cada detalhe, absorvendo informações e entendendo movimentações. Aprendi que nem sempre é sábio revelar todas as cartas que tenho na manga, pois o conhecimento é poder e paciência é uma virtude.
Finjo que está tudo bem, mas é só virar as costas Penso em ti, que as lágrimas vem
Mas eu te amo meu bem, é difícil te esquecer e te ver com outro alguém
No dia em que eu te conheci, já não me lembro mais das promessas que eu fiz e ficaram para trás
Mas sabe aquela pessoa que você gosta, que quando passa
ela sempre te incomoda
Isso que é foda, não me faz bem Melhor assim que eu não devo pra ninguém
Finjo que está tudo bem, mas é só virar as costas Penso em ti, que as lágrimas vem
Mas eu te amo meu bem, é difícil te esquecer e te ver com outro alguém
Mentir pra mim, não te faz esperto, saber que está mentindo enquanto finjo não saber, isso sim é ser esperto.
Quando você me vê
percebo que fica todo
estremecido que até
parece um Caxinguelê,
E eu finjo que não vejo
porque também amo você.
As vezes me olho no espelho e não me reconheço. Meu brilho sumiu, eu finjo uma alegria que não existe. Eu sinto que não existo mais pra mim.
Eu finjo tão bem, tu finges também?
De fingimento vai vivendo toda vida cicatriz na ferida do amor mal resolvido.
E se embriaga encenando bons momentos só para aliviar as dores do coração que está partido.
Mas se a vida não é comercial de margarina, pelo menos a gente vive bons momentos com a família.
Nós jogamos nossas dores pra matilha fingindo que foi fisgado e caiu na armadilha.
Mas quem desiste do amor não tem futuro, alivia o pensamento mais está em cima do muro.
E esquece do amor mais belo e puro o afugenta pelo medo de cair no lodo escuro.
E se escora em romance passageiro, sem coragem de lutar por um amor tão verdadeiro.
Mas a noite descansando o seu traseiro vai tentar curar ferida empoçando o travesseiro.
Pelo menos satisfaz quem por ti reclama fingindo que é por amor o prazer que tens na cama.
amor_in_versus
Eu minto
O tempo todo
Eu finjo
Todo o tempo
Esta máscara
Um dia irá cair
Mas até lá
Vamos fingir
Nos divertir
Finjo ser ateu pra regular quem se perdeu
Na mesma busca que eu, na mesma busca do eu
Na fila da escola, maternal, jardim e pré
A maçã da professora que chega pra aula a pé
Brincando de ser rico lembra a banco imobiliário
E quando fiz 15 eu passei a ser bancário
Já vi dinheiro grande, mais ou menos e trocado
Quem você acha que banca meu raciocínio quebrado?
Cara de bobo, jeitão de bobo, às vezes me finjo de bobo e até convenço que realmente sou bobo, mas cá entre nós... Sou bobo? Às vezes, porque de bobo mesmo mesmo, só o jeitão de andar e alguns amigos.
Tudo que compro nesse mundo não é meu; finjo ser ateu, pra regular quem se perdeu:
na mesma busca que eu, na mesma busca do eu. Na fila da escola, maternal, jardim e pré: amaçã da professora que chega pra aula a pé. Brincando de ser rico, lembra a banco imobiliário equando fiz 15 eu passei a ser bancário - já vi dinheiro grande, mais ou menos e trocado - quem você acha que banca meu raciocínio quebrado? Separe-me dos ímpios, invejosos e perdidos em geral;
quem odeia no escuro, na luz enxerga mal.
Discordo de Schopenhauer.
Eu bloqueio;
Eu excluo;
Eu finjo que nunca existiu,
Eu arranco do coração e da vida;
E Não é sobre falta de maturidade, é sobre amor próprio!
Sou uma pessoa muito prática. E o que você vê é tudo que há de mim. Não finjo ser algo que não sou, porque o que você vê é o que você leva. E eu amo as pessoas. Tenho um amor muito genuíno pelas pessoas. E sofro quando elas sofrem. Talvez eu seja mais dramática do que gostariam que fosse, mas eu gosto disso. É assim que eu sou.
Não desanimar é o primeiro passo, e sei que é isso que tento demonstrar, tem dias que finjo bem, tem dias que não. Assim como a música "RainDrop" de Frédéric Chopin, me pego como se eu estivesse submerso em um lago, com gotículas caindo sobre mim, intermitente, não importa o quão eu tente, não consigo sair do lago.
Seus olhos cor de jade, finjo não ver.
Não quero notar, o quilate do jade é pírrico
Paga-se com a alma e a sanidade
Com devaneios pela noite e o foco no nada
Prefiro as coisas abstratas da vida
Sem me importar com a cor ou a forma
Apenas pensar, para esquecer seus olhos
Pagar o preço do jade é ininteligível
Melhor nada obter, sem posse ou propriedade
E quem sabe o nada é composto de jade.