Finjo
Finjo acreditar em que vejo
Porem minha’alma ignora
Prometo não influir me
Mas meus pensamentos de mim fogem
Suplico a meus fundamentos
Que fulgure minha mente
Entrelaçando a realidade
Em seus tormentos
Vejo em cada olhar
A dor do contrafaço
Que o findar chegou
Ou apenas tenta me enganar
Mas a força dentro de mim
Me esperanceis de coragem
Para lutar por aquilo que acredito
E conquistar aquilo que desejo
Suplico ao meu destino
Que me liberte de meus anseios
Mas na árdua dor da verdade
Engana me com sua veracidade
Finjo não acreditar no que vejo
Prefiro viver na ilusão de meus pensamentos
Plantando em meus sonhos
A vontade de voar dentre minhas vontades
Acredito que palavras alimentam
Que a verdade suplica demais
Suspiro a real acepção
Escondida dentre meus sorrisos
A cada olhar para o horizonte
Minha mente se volta no vento
Planando sobre minha aspiração
Colhendo a suplica de esquecer
As vezes na simplicidade semeamos a dor
Sangramos aqueles que amamos
Com atitudes inocentes pra nós
Porem, estacadas no intimo de sua’lma
Amigos são assim,
Te sangram num dia
E noutro
Te carregam no colo...
Toda vez que finjo o meu momento seguro procuro um motivo para não te encarar nem falar só por falar;
Atravesso o seu futuro sem querer reviver um passado recente, mas sempre entro em sua vida;
O pior de tudo é que eu sinto ciúmes, que finjo não ligar, não perceber, até mesmo reparar em algo irreparável, mas sabe que por dentro estou lutando contra algo que jamais pensei em mudar, em cutucar, pois o que tenho dentro de mim não é um extinto e sim leão. Um leão que apenas tem vontade de devorar e destruir quem mexe com ele, isso é o meu ciúmes.
As Novelas e O Sofá
Me apego às novelas
E finjo estar nelas
Só pra me distrair,
E essa fantasia
Tão televisiva
É pra eu esquecer de ti.
Andando nas ruas
Reparo das portas os umbrais,
Finjo estar em outro país
Pra não te lembrar jamais.
Assisto alguns filmes
Dou umas risadas
Mas nunca muda nada.
Não era bem isso
Que eu gostaria de ter:
Minha vida resumida em ver
Seriados de TV.
Os meninos pequenos
Já estão crescendo
E eu envelhecendo.
As moças donzelas
Estão se casando
E os estudantes
Estão se formando
E eu só me deformando
Deitada no sofá
Da sala de estar.
Imerso em café, finjo pensar, iludo-me a níveis artísticos, passeando sozinho, logo apos um banho de chuva, desbotando o meu cabelo, tudo é tão...
... Dadaísta.
Não recito poemas sem vida nem finjo festa em meus receios para beirar seu coração tentando o resto não oferecido a mim;
Para conter as ansiedades procurando os seus perdidos, desvio toda atenção e uso da sua certeza decifrando os seus olhos;
Mas no seu esconder, mesmo sem querer você me apaga e eu continuo a te assistir no meu escuro;
Todos os dias eu sinto sua falta, todos os dias eu finjo pra mim mesmo que estou te esquecendo, mais na verdade todo dia eu te amo mais.
A cada amanhecer sinto a brisa tocando meu rosto, finjo
ser teu toque: suave, porém quente. Me embriago com o
som da tua voz, que me mente e se mente...
Num instante que parece eterno me perco e me acho
dentro de ti. Sabes bem o que sinto e sei o que sentes,
mais nos escondemos no silêncio...
Mentimos nós, para continuar na busca do momento
que nada mais sentiremos, uma busca perdida num
caminho sem volta. Nossos olhos se desviam com
medo da entrega. Sabemos que somos proibidos
mais sonhamos que o impossivel pode acontecer.
Não sabemos quando, nem onde, mais andamos embora
separados,para o mesmo lugar.Somos desejo,loucura
e pecado !
Nos tempos de lágrimas, finjo ser aquilo que não sou. Coloco um sorriso em minha face, para que as pessoas não percebam o que se passa no meu coração.
Escrevo apenas ...
Desculpa-me os erros
Não finjo ou minto
Apenas escrevo...
Talvez tu não leias
Ou talvez sim e não entendas
Não é inútil o desfilar de emoções
São sensações sentidas
Eu simplesmente sinto
E sonho, sonhos interrompidos
No lapso indeciso e constante
Com interrogações
Com a imaginação.
Chama de vida
Tudo o que sonho e penso
Escrevo apenas ...
Amor meu
Quando a vejo na rua
Finjo não ver, não lembrar.
Mas lembro, e como lembro.
Amor meu à beira-mar.
Posso vê-la, ruborizo
E desconserto só.
Tanto tempo que digo
Amor meu que acaba em pó.
Seu sorriso, o seu jeito
A sua voz; segurança
Um carinho, sim, lembro
Amor meu é como vento.
Abre um sorriso e diz
Coisas brancas, sem amor,
A vida rotineira
Sem saudades; sim, passou.
O que sinto é vago
Porquanto, ainda sei crer
Que amor meu, sério e só
É eterno; um só espasmo.
finjo não ligar pra vc, quando a vejo,
finjo que te eskeci, que num sinto mais nada por tí
mas só o meu travesseiro sabe quantas lágrimas derrameii por tí, quantas vezes eu falei me olhando no espelho a dizer... Te quero
se meu travesseiro falasse .. ele diria a vc..
SE´RA QUE VC NÃO PERCEBE QUE ELA ESTÁ APAIXONADA POR TÍ, E QUE PRECISA DO TEU AMOR...
Quem sabe das coisas, afinal de contas?
Eu, não!
Finjo que sei às vezes, mas não sei.
Mas de uma coisa sei...
Quando sua vida se torna o que você sonhou que seria... É INCRIVEL!
Eu aceito todas suas crises e finjo que acredito no que você diz, pois quando a gente ama eu sou feliz!
Eu escrevo isso e finjo que acredito. Eu escrevo isso e choro por dentro. Eu escrevo isso e eu o amo mais ainda. Por não entender o motivo de mais nada, insisto. Por não saber na verdade o que me espera, eu quero. Por não saber se realmente um dia houve sentimentos, e eu o amo.