Finge
E,
ENTÃO, VOCÊ FINGE QUE NÃO SENTE,
QUE NÃO SABE,
QUE NÃO VÊ,
QUE NÃO ENTENDE,
E,
VAI LEVANDO,
VAI REMANDO,
VAI TENTANDO!
NEM PERGUNTA...PORQUÊ.
.
A pior pessoa que pode existir na face da terra! É aquela que finge o que não é! Pra manter uma falsa sociabilidade! Mas a máscara cai!
Estás só...
Estás só. Ninguém o sabe. Cala e finge.
Mas finge sem fingimento.
Nada esperes que em ti já não exista.
Cada um consigo é triste.
Tens sol, se há sol, ramos se ramos buscas.
Sorte se a sorte é dada.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
Eu não sou do tipo que finge sentir, procuro ser do tipo que é transparente ao falar, ao agir e ao pensar.
Só tem algo que eu escondo, é minhas lutas, pois não preciso contar minhas dores.
Deixo transparecer o meu melhor sorriso, abraço, minha força, minha fé e acima de tudo, mostro Deus em minha vida.
Minhas lágrimas, só Deus entende.
Minhas lutas, só Deus me livra.
Minhas dores, só Deus quem sara.
Você sempre me despreza
E nem quer olhar pra mim
Finge que eu nem existo
Por que você me trata assim?
Ôh, meu Deus, o que é que eu fiz
Pra viver sofrendo assim?
Gostar de alguém
Que nem liga pra mim
“Ainda trago comigo aquela sede de criança que acha água muito sem graça e finge que guaraná é cerveja. Metáforas e mais metáforas… Trago comigo a criança que vê tudo um pouco distorcido para ver além do visível, daquilo que se toca. A criança que vê o que se sente e transforma o mundo em volta e o deixa do seu jeitinho, mais colorido, menos humano e mais mágico. Porque se eu não for um pouco essa criança, é a minha parte adulta que fica sem fôlego.
Sabe essa coisa magnetizando você
feito imã? você foge, finge que não tá
nem ai, e aos poucos você percebe que
ta apaixonado (a)...
" Seres humanos são as únicas espécie, do planeta que quando gosta finge que não gosta e, quando odeia finge que gosta "
As mães só são felizes,
Quando de tudo não tem informação,
Os pais felizes só são,
Enquanto fingem não prestarem atenção.
O que você acha pior,
saber que a pessoa que você ama está morto..
ou,
está vivo,
e
se finge estar morto para você!
..
Eu odeio não ser correspondida. No abraço, quando eu dou “Bom dia” pra alguém que finge não ter ouvido, quando eu amo, me entrego e não recebo nada ou quase isso. Não suporto e não sei lidar com a falta de reciprocidade. Quando eu considero e não sou considerada, respeito sozinha, quando eu vou falar com alguém, morta de saudade e sou ignorada ou tratada friamente. O que me deixa louca, inconformada, com raiva de mim, não é o pouco ou as coisas ruins que eu recebo em troca. É o desperdício de tudo que eu dou de bom, assim, de bandeja, pro cafajeste convicto, pro trocador mal humorado, pra tanta gente rasa e ingrata. E nada desfaz esse nó na garganta, só porque eu podia ter feito diferente, empatado o jogo e transformado tudo no clássico “chumbo trocado não dói”. Porque é isso e me alivia demais essa coisa de pagar na mesma moeda, receber seis e dar meia dúzia ou menos, só pra não arriscar o prejuízo. Eu volto pra casa com a sensação doce de dever cumprido, justiça. Como se eu tivesse gritado pro mundo “Meu bem, comigo não! Presta atenção.” Mas quando eu vejo, quase sempre e meio que automaticamente, tô dando “Bom dia” pra outro cobrador mal humorado e recomeça o ciclo, como uma bola de neve. Porque, mesmo que sem querer, por impulso, eu sou superior a eles e a isso. De verdade, do jeito mais puro que se pode ser superior, naturalmente, nada planejado. E deixo minhas esmolas de coisas boas por aí, porque não me faz falta, eu tenho de sobra e também tenho a certeza de que eles precisam bem mais do que eu. Podem ficar!
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