Mensagens de fim de relacionamento que te ajudam a seguir em frente
Sempre sorriamos
Hoje estamos sozinhos
Tivemos amor
Hoje somente sobrou a dor
Tivemos rumos diferentes
Mais você não sai da mente
Vi sua postagem
Agente não está mais na mesma metragem
Você está com outra pessoa
Infelizmente não estou em outra
Vou ter que dar um simples fim
Em nossa história enfim
Sua foto sumiu
E você assumiu
Que não se lembrava de min
E vou ficar aqui com esse triste fim.
E mais uma noite esperei um sinal seu. As mesmas estrelas, a lua escura se insinua. Os pensamentos nadam em busca da doçura do olhar, mas o mar só faz balançar as ondas, as lembranças elevar o que restou do fim.
Celebre os fins também. O fim é importante, porque inaugura algo novo a seguir. Terminar um relacionamento angustia, remexe muita coisa, modifica os cenários, os planos, há um luto, há necessidade de se reinventar. Mas o fim não é algo ruim, dê mais espaço para o fim na sua vida.
Consciente de que não sou real, experimento uma dor sutil. Porém, encontro felicidade ao reconhecer que pude imergir na história a qual você desejou que fosse realmente, no seu mais puro anseio, a mais bela narrativa. Vivenciei intensamente, amei e fui amado; assim, amei a própria experiência de existir, ainda que apenas como um fragmento da sua mente e uma aspiração do seu coração.
Amor?
- Não, creio que não há mais.
Raiva?
- Também já passou.
O sentimento em questão não há definição, já que decepção é pouco, pois, não consigo reconhecer as atitudes em alguém que dormia ao meu lado e jurava conhecer. Chego a ficar enjoada, em me deparar com os atos inacreditáveis daquele que comigo jurou amor eterno, coisa que para mim era verdade, mas pra ele, distração.
Repulsa?
- provavelmente, atos narcisistas, comportamentos abusivos, vícios depravados.
Acho que a decepção, a dor, o sofrimento diante de tantas constatações reveladoras, surpreendentes, no final é um só; ALÍVIO.
Esse ser, que um dia vai chorar lágrimas de sangue de arrependimento por tudo que me fez passar, nunca me mereceu.
Meu Deus não me deixaria padecer mais nenhum dia naquele maldito paraíso, onde fui feliz enquanto tinha escamas nos ollhos, depois que cairam continuei por rebeldia por falta de discernimento e ovediencia.
Foi então que vivi a prisão de um amor que me maltratava emocionalmente, me violentava psicologicamente, um narcisista disfarçado de tudo e qualquer coisa, menos de caráter.
Muito me avisaram sobre o luto que sentíamos quando as pessoas atravessavam para o outro lado da vida. Mas esqueceram de me dizer que ás vezes essas pessoas não morrem, elas apenas atravessam para ourra etapa da vida sem você.
Aquela forma de carinho e afeto que você sentia, simplesmente desaparece pelas atitudes cruéis e impensadas de uma pessoa que um dia foi especial para você, uma pena, mas este amor se acabou.
Eu rasgo o véu que me envolvia, a túnica que por tanto tempo me transformou em alvo da própria tempestade interior. Rasgo essa capa que me fez acreditar que minhas feridas eram abismos sem fim, que me forçou a vigiar as noites até que o nascer do sol — esse espetáculo de aurora e renovação — se desvanecesse no horizonte.
Eu rasgo esse manto, essa carapaça que vesti, essa ilusão que me ensinaram a silenciar meu reflexo e negar o amor próprio. Rasgo cada fragmento embutido em mim — mentiras como correntes invisíveis, enganos como labirintos intermináveis, traições como espinhos enraizados, inseguranças como névoas densas.
Rasgarei sempre que meus olhos se fecharem, e mesmo antes de o fazer. Cada vez que a sede ameaçar consumir a essência da minha alma. Toda vez que eu hesitar diante da porta da liberdade, rasgarei a túnica do sofrimento que me condenou a viver na penumbra.
Rasgarei suas cartas, apagarei os pergaminhos das memórias que guardam a sua presença, enquanto a dor persistir, enquanto sua sombra ainda pairar. E se for preciso, rasgarei as camadas mais profundas do meu ser, até que não reste vestígio de você dentro de mim.
Aqueles que nascem para serem sozinhos, não podem permanecer juntos pra sempre
Vivíamos constantemente a buscar razões para seguirmos sós, até que aceitamos de forma iminente nossos destinos enfim
E assim foi
E assim foi, em um dia nublado, envolto em neblinas, em que o cinza e o branco do céu pareciam refletir a minha alma. Era como se o mundo chorasse junto, despedindo-se de algo que jamais seria o mesmo. O ar carregava uma melancolia densa e cada passo ecoava como uma despedida silenciosa, não apenas de uma pessoa, mas de partes de mim mesmo.
O luto é um processo profundo, que toca camadas de nós mesmos que nem sabíamos que existiam. Ele é cruel na dor que traz, mas também brutalmente honesto naquilo que revela: nossas limitações, nossos anseios mais íntimos, os pedaços que precisamos deixar para trás para seguir em frente.
Essa dor que sinto, palpável e invisível ao mesmo tempo, é algo que não consigo explicar. É algo que não posso tocar, mas que, paradoxalmente, me toca em cada partícula do meu ser. Não desejo esse sentimento a ninguém, nem ao meu pior inimigo, nem àqueles que causaram mal a outros. Porque é uma dor que consome, que nos obriga a enfrentar o que não queremos ver, mas que é necessário enxergar.
Ainda assim, há algo profundamente transformador nela. Essa dor, que parece insuportável, me força a compreender que há um propósito, mesmo que cruel: desconstruir para reconstruir. Rasgar as raízes velhas, mesmo que os espinhos cortem nossas mãos e deixem cicatrizes, para abrir espaço para algo novo. Mesmo que o novo ainda seja um pedaço de papel em branco, ele nos dá a chance de escrever e ditar nossa própria história.
Foi assim que percebi que as lembranças do passado, por mais belas ou dolorosas, não podem mais ser o que me ancora. Elas foram importantes, únicas, mas não definem o que sou agora, nem o que preciso ser no futuro.
A despedida dói. A perda dói. Mas no espaço vazio que elas deixam, há também a possibilidade de algo novo florescer. Eu não sei o que virá, mas sei que não quero mais carregar o peso do ontem no presente que estou tentando renovar, sem substituí-lo, mas sim transformá-lo.
E assim foi. E assim será, pois essa é a nossa história.
Carta para N.S.L.
A verdade é que nunca houve amor entre nós. Não de sua parte, pelo menos. Você não me amou quando cruzamos fronteiras e paisagens juntos, nem quando arriscamos construir um lar compartilhado. Você não me amou quando o caos engolia o mundo, nem quando dividimos o mesmo teto. Eu nunca fui sua âncora, nunca sua família. Para você, eu não passava de uma distração conveniente, uma relação transitória para curar feridas de outro tempo. Você amou outros, mas a mim... a mim você apenas utilizou. Sugou-me, sobretudo, emocionalmente, como quem busca tapar o vazio deixado pela ausência de um pai, como quem tenta desesperadamente preencher buracos de uma autoestima quebrada. Talvez, no máximo, você tenha amado o reflexo do que eu te oferecia: minha dedicação, minha ternura, meu zelo. Mas amar a mim, ao meu eu mais genuíno, isso você nunca fez.
Eu, ao contrário, amei você em sua inteireza. Amei até as rachaduras da sua personalidade, os seus muitos defeitos, as suas sombras. Agora, olhando para trás com o olhar frio da razão, percebo que deveria ter encerrado essa história muito antes. Deveria ter abandonado tudo naquela fatídica tarde na estação de trem em Veneza, quando você despejou sua amargura em mim. Ou nos momentos em que você, sem motivo, se recolhia à sua frieza cortante. Ou, quem sabe, nos anos em que eu não podia expressar nem um pensamento sem que você revelasse seu lado mais cruel, mais insuportável. No fundo, eu sabia. Naquele dia em que a verdade queimou como um grito preso na garganta, eu me perguntei — e a resposta agora é cristalina — sim, você é um monstro. Um monstro não apenas em alma, mas um ser cuja maldade se reflete agora em sua face, corroendo-a lentamente.
Você viveu atormentada pelas dúvidas sobre seu propósito, mas devo admitir: encontrou sua vocação. Você é uma mentirosa extraordinária. Uma ilusionista perfeita. O que você fez comigo, transformando amor em ruína, é prova disso.
Não desejo sua queda, mas tampouco desejo sua ascensão. Para você, não guardo nem o menor vestígio de querer — nem bem, nem mal, nem absolutamente nada. Esta carta é apenas um exorcismo, um ato de purgar as memórias pútridas que você deixou impregnadas em mim, uma tentativa de varrer sua sombra de minha mente.
Dedico estas palavras em memória de alguém que um dia foi meu porto seguro, um amigo que confiava sem reservas, brutalmente traído por quem mais deveria protegê-lo. Descanse, querido amigo, embora seu legado seja agora enterrado junto com a mágoa de sua partida.
*13/04/2019
+13/06/2024
É uma ironia que chega a doer como faca: você partiu no mesmo dia em que chegou ao mundo, ambos marcados por um número que pareceu persegui-lo como uma maldição. Que o número 13, tão presente em sua história, não cruze mais meu caminho como cruzou o seu.
Que o destino leve para longe sua lembrança, e que o vazio que você deixou, ainda que enegrecido, seja minha liberdade.
Não deve haver satisfação alguma no fim, nem mesmo pela possibilidade de um novo recomeço. O fim é algo lamentável, como a morte de um sonho, e não deve haver orgulho em colecionarmos esqueletos, dentro ou fora do armário.
Reconhecemos o fracasso, sucumbimos ao egoísmo, ao individualismo e não fomos humildes o suficiente para cedermos, para descermos de um falso pedestal que nos coloca acima do outro, quando somos exatamente iguais, todos sujeitos aos mesmos erros e paixões.
*O amor verdadeiro é aquele que não acaba com o fim de um relacionamento, às vezes há necessidade do afastamento, para não magoar a pessoa, mas suporta tudo e transmuta o amor nas boas lembranças; e dele toma posse, alimenta, para dar continuidade nesse sentimento fraternal, que alimenta, cura, liberta, perdoa, agrada e agradece, emanando a Paz, entre o Eu Sou, Luz, Paz, Harmonia, com tudo que há no Mundo Verde, que habita em em cada ser.*
*O amor verdadeiro é incondicional, não tem formas e tão pouco pode ser medido ou pesado, pois preenche todos os sentidos do corpo físico, do espírito, e da mente.*
Terapias Holística
🦋Natalirdes Botelho🦋 h
- Engraçado como o fim de um relacionamento interfere no tipo de lembrança. Se o relacionamento acaba de uma forma boa, amigável, as lembranças só trazem sorrisos e até o compartilhamento dessa saudade tão boa. Mas se o relacionamento acaba de uma forma ruim, traumatizante, as lembranças podem virar verdadeiros fantasmas.
Fim de um relacionamento...
É...
Acabou...
Tudo que passamos
Tudo que vivemos
Tudo que sonhamos
Tudo que aprendemos.
Uma história,
Que não teve glória.
Um sonho desejado,
Não sido realizado.
Um grande amor,
Que se tornou
Uma grande dor.
Momentos incríveis
E inesquecíveis...
Momentos terríveis
E irreversíveis...
Não sei...
Se era pra ser assim,
Mas infelizmente,
Teve um fim.
Espero que o tempo cure,
E me faça
Novamente sonhar...
Espero que tudo mude
E te faça
Novamente amar...
Não deu certo
Com a gente,
Mais temos
Que seguir em frente.
Foi bom enquanto durou
Mas agora já passou.
Então...Tudo de bom
Venho te desejar,
E que o grande amor
Possa encontrar...
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