Fim de Namoro Fingido
"Quem muito finge pra mim é fingido de fugido. E não gosto de pessoas medrosas.
Aprendes a encarar a verdade. Deixas de fingir, quem tem medo não sai do escuro... Aprendes a ser gente. Depois apreenderas a falar.
E claro, sábio mesmo é aquele que se vê como ignorante, não como o melhor perante todos. O conhecimento é ilimitado, a sabedoria é determinada
Ele mostrou-me o quanto sou falho.
Por vezes um fingido piedoso.
De amores duvidosos.
Pensamentos maus.
Práticas contraditórias.
Todavia, me amou, revelando tudo que sou.
Sim, o evangelho desnudou-me.
Sua leitura apresentou-me o ser que sou, a quem Deus enviou o Amor.
Morri e renasci, ou melhor, estou renascendo, reaprendendo com aquele que agora habita em mim.
Esse tempo fingido, capengo de ti, porque eu quis assim.
Esse tempo doído, olvido, perdido bem dentro de mim.
Esse tempo cortado, que corta sagrado, a verdade de um amor.
Esse tempo danado, com sinais de pecado, que não acabou.
É um amor desmedido, nem por todos sabido, que hoje é tão meu.
De correspondido, se tornou esquecido, ou se tornou mero ateu.
Descrente de tudo, distante do mundo, que o outro queria.
Não quisto agora, por mais que bem quisto; foi quisto um dia.
Traição, falsidade...mais infeliz mais podre q um inimigo assumido é sem dúvidas um amigo fingido[...]
O amor seja não fingido. Aborrecei o mal e apegai-vos ao bem.
Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Romanos 12:9,10
O hipócrita é fingido, te cumprimenta com sorriso e te enaltece, porém em sua covardia zomba de você em oculto.
Teu amor, é amar as pessoas ao teu redor? Poupe-me, do teu falso e fingido amor, isso todos fazem, e a maioria, são falsos.
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"Te devolvo as mentiras , as brincadeiras de mau gosto, o beijo encabulado, fingido, o prazer dissimulado, as manhãs de inverno em que você me trazia o chocolate quente na cama e abria a janela pra o sol entrar, como se eu fosse de verdade o seu sol.
Te devolvo também o cachecol cor de rosa que me dera no meu último aniversário e dissera que seria pra gente passear em meio ao gêlo dos dias mais frios e aconchegantes.
Quando eu pensava que era amor e você me fazia achar que era verdade.
Te devolvo a fragrância de pétalas de flores do campo que voce dizia que guardava o dia inteiro aquele cheiro que era de mim. Da mesma forma que eu devolvo o cheiro emadeirado que me fazia ir às nuvens por que eu acreditava que nosso cheiro era "nosso".
Te devolvo a mesma cara amarrada toda vez que dizia que eu era só sua e que não gostava do meu olhar para os lados.Eu te devolvo a indecência da mentira contada na mais lavada e dissimulada (in) verdade.
Te devolvo a chave do seu carro, os escritos que um dia destes rabiscara concentrando cada página em mim. Mas eu não era o personagem principal.Nem você o escritor que precisava incluír-me em suas aventuras de (in) delicadezas. Um prefácio em que me fazia crer que aquilo que me escrevera na primeira página era " nós somos eternos". Quando isso não existiu.
Te devolvo sua educação enrustida, sua plástica no sorriso, sua inexatidão naquilo que dizia e que nunca fazia. Era o clone de um dependente apenas de uma relação sem nenhum sucesso. Munca fizeras questão de me aplaudir de frente, suas palmas eram disfarçadas.
Você era um disfarce!
E eu te devolvo a moldura de nossas fotos, quando na verdade, a moldura era uma apenas uma amostra pra mim de que eu tinha que depender de você.
Te devolvo as coisas pequenas e grandes que deixou em minha vida. Pequenas foram os momentos vividos que me enganaram ser um romance de filme, e grandes as decepções, e como se sujeitavas apenas a meus elogios, por que fundo nunca me fez nenhum.
Te devolvo suas carências, seus medos, sua vontade de ser o que não era, a sua personalidade escondida. Te devolvo minha alma doída. E deixo comigo aquilo que nunca deixaras pra mim.
Te devolvo as noites de lua, onde ficavas fazendo promessas que nunca iria cumprir. E tambem quando caia uma estrela e dizias que fazia um pedido pra nós, quando na verdade voce nunca foi atendido, por que nunca fomos "nós". E você quis fazer da sua vida um singular, onde apenas os pronomes possessivos estavam presentes.O seu futuro era um advérbio de dúvidas.
E eu te devolvo todas elas na mais pura singularidade da primeira pessoa, pois " você" jamais foi além de um substantivo comum.
Te devolvo as músicas que dançávamos colados em meio a champagne gelada, nos esperando sempre pra um brinde de algum acontecimento que eu nunca presenciei.Foram momentos incertos que eu agora vejo , parecia que dormi mil anos e você não fazia questão de me acordar.
E te devolvo o melhor de mim e também o meu pior. O melhor foram os afagos que te dei de graça, o entrelace das mãos, o sossego que eu achava que era todo seu. E o meu pior, a descoberta muito tarde de que um coração vai se partindo e nunca é partido de vez. Por isso tantos relacionamentos vão sendo empurrados pra frente e a vida a dois às vezes nunca passa de um presente embrulhado numa caixa vazia.
Ao te devolver tudo o que me tirastes e me dera, eu estou pronta pra um recomeço de verdade, onde o que é real permanece e o que é fantasia se mistura em blocos nos carnavais de cada ano, até que chegue a quarta feira de cinzas.
E por mais que que eu te devolva tudo isso, ainda fica em mim a terrível certeza de que os deuses do amor cochilam ou dormem um sono profundo.
É preciso saber que decepções são experiências e saudade nem sempre é necessária.
É preciso mergulhar fundo, profundo dentro de sí e perceber. Falta isso: perceber! A gente nunca quer ver de frente que aquilo tudo que idealizamos não passou de um nada mais, nada menos. As pessoas nasceram pra ser felizes e esse negócio de amor, é uma batalha dia a dia contra a verdade, por que muitas vezes é a mentira, o se acostumar, a dependência que leva tantos casais a se fundirem num desagrado e num caminho que não tem volta.
Histórias de amor vão sempre existir, o cavalo branco não sai mais das páginas dos livros e quando sai é pra correr no jockey, não pra buscar a amada.
Prepare seu coração todos os dias e nunca exite em devolver tudo aquilo que pesa sua felicidade, que a impeça de seguir seu caminho reto, sem ter que buscar atalhos, por que atalhos às vezes levam à se perder.
os amores chegam , os amores vão, os lençóis sempre hão de ter encrustados aromas, hão de limpar lágrimas de despedidas, mas tambem podem cobrir pares, por que nem sempre amar é desilusão.
Você vai se apaixonar, vai construir vidas, vai sentir os lábios doloridos de tantos beijos, vai ter seu coração em chamas, vai se sentir a mais feliz do mundo, vai se recostar no chão e sentir que o outro coração já bateu muito mais do que hoje... por você.
Amores não tem vida curta, podem durar sim a vida toda. Mas...a vida não dura pra sempre.Então, antes que seu coração seja partido arrume uma desculpa muito boa e não vacile. Antes da música acabar, troque o disco e devolva a vitrola que o tocou.
Nada mais impróprio e indecente do que guardar consigo as desventuras de um sentimento que não valeu.
Devolva sua vida mal acolhida e pegue de volta tudo aquilo que lhe faça sentir oras destas, que as manhãs de inverno voltaram...Frias.gélidas, esfumaçadas.
Mas desta vez....O sol voltou a brilhar!"
(Denise Lessa)
Nem todas as mentiras são verdades; mas, uma forma de fugir da realidade, sendo fingido, hipócrita e covarde.
"Antes o temor do que o amor fingido. Porque teme-se a autoridade e do pode acometer-se a si pelas consequências das suas más ações para com alguém próximo arquitetadas; mas o amor fingido é cheio de riscos. Levando este até a morte diante de Deus, eis o Inferno a espera de braços abertos; pois para com Deus não foi verdadeiro."
A maldade tem um sorriso, fingido, falso que talvez você não percebe e acaba caindo em suas armadilhas.
Mas ela esquece que de tão venenosa ela mesma pode se destruir em seu próprio veneno.
23/04/2022
Desculpa ...Ao invés de demonstrar um interesse fingido, comece a expor o que realmente sente. Pare de mentir para mim e, principalmente, para você mesmo.
Riso como dantes é estrago, exageradamente; fingido, é arma que satisfaz o mercado, estímulo que encanta a alma fútil.