Fim de Ano Escolar para Crianças
Coração de Peter Pan, na terra do nunca as brincadeiras não tem fim
Feliz 1 de Junho para a criança eterna que vive em mim
Da falência das instituições de "ensino".
“Eu detestava a escola e até o fim não correspondi às exigências. O que possuo em matéria de cultura consegui adquirir livremente, como autodidata, aceitando do ensino oficial apenas o elementar”
Quando pequeno, na inocência e criança minha mãe vivia me dizendo que no fim do arco-íris existia um pote de ouro, e eu sonhava em viver imensidões com o que aquele tesouro me proporcionaria. Mas, infelizmente, por mais que às vezes ao aparecer eu corresse ao seu encontro, mais se afastava. Fui crescendo, hoje com 22 anos fui tomado pela sensatez, característica que é erroneamente valorizada, pois foi ela quem destruiu minha inocência de acreditar em tal conto.
Daí, hoje, ao ir pra um dos plantões do Projeto IUPI (Projeto Integrantes da Unidade de Palhaçoterapia Intensiva) esse arco-íris ressurgiu em minha vida; Trouxe consigo, brincando de "escorregador" um anjo disfarçado de criança, uma situação pela qual eu jamais sonhara. Com isso eu aprendi que sorrisos mágicos são capazes e curar dores da alma e, desde então como diz o poeta José Carlos da Silva: "A vida não é para ser contada pelo número de respirações mas, pelo número de vezes que perdemos o fôlego".
AMANHÃ SERÁ FIM OU PRINCÍPIO DE UM SONHO
Não chore criança,
A vida é um pouco mais triste do que você imagina
Hoje você descobriu o lado avesso ao sorriso,
A lágrima da despedida
O significado de saudade,
O parecer sobre a inocência perdida.
Mas a vida ainda
É um pouco mais triste do que você imagina.
Amanhã alguém irá ocupar o lugar vago em seu peito.
E depois irá partir novamente,
Aquela pessoa que parecia perfeita
Fará com que sua vida pareça desfeita,
Amanhã talvez você encontre um príncipe
E chegue ao fim do conto
Ou volte ao princípio no desencontro.
A vida é um pouco mais triste do que você imagina.
Poupe o drama,
Deite-se em sua cama e sonhe.
E amanhã será fim ou princípio de um sonho.
Que saudades sem fim do meu tempo de criança. Vivia com os joelhos todo esfolado das brincadeiras de infância, mas o coração, não tinha sequer um machucadinho a me incomodar...
fôlego sem fim
Eu da sacada, eu sempre Eu, olhando o que tudo vê panoramicamente
As crianças lá na frente,
Brincando cheias de força, e se não deu certo
Elas tentam outra vez, e outra, e outra, até conseguirem
Então eu penso tão simplesmente
Essa força, tão mágica e tão pura, uma energia atômica
De beleza por entre a natureza.
E é exemplar e encoraja, fortalece, transmite incentivo
Oh céus, amarra bem forte nas minhas células, esta mesma fase
Com esta mesma força ainda que eu esteja vivido em anos e muitos anos
E me faça acelerar quando eu estiver cansado
E frear para abraçar o objetivo alcançado
Quando eu estiver solto no vento, correndo livre por entre as coisas
Me faça acordar do sonho numa cama límpida, imaculada
Para eu despertar pr’um novo sonho, sob casa nova que seja
Que seja eu ao olhar no espelho e o som da minha voz, o som do dia, todo santo dia
(edson cerqueira felix)
Até o fim dos nossos dias
habitará em nós um pouco da criança indefesa
que apenas buscava afeto e proteção.
Que os inevitáveis aprendizados da dor
não nos permitam descuidar
da nossa "criança interior",
sustentáculo dos resquícios de doçura
tão importantes para o bem viver.
Cika Parolin
No fim eu só quero ser a Tiazinha Myu. Aquelas que gosta de crianças, mesmo achando elas irritantes.
Aquela que ama olhar as estrelas e o por do sol.
Que tenta tirar fotos Tumblr e nunca consegue.
Uma usuária virtual comum que se acha psicóloga.
A que treta e defende todo mundo.
Uma cientista maluca, cheia de teorias.
A que não sabe nada de política e medicina, mas ama ambos.
Que sonha viajar para o Japão.
A que não sabe dançar e nem cantar, mas que nem liga e faz isso mesmo assim...
Etc, etc...
Não creio em fim do mundo, mas na conclusão da história. O problema é que cada nova criança que nasce parece trazer escrito na testa: a seguir, cenas do próximo capítulo.
Uma luz no fim do túnel
[é o sorriso da criança que acredita no futuro traçado por homens de coragem]
@AneeRibeiro
"Crianças são anjos
Exército de Deus aqui na terra
E o fim de toda a guerra
Está em suas pequeninas mãos
E no imenso coração,
Onde se encontra Deus....” (Rose Felliciano)
eu ou quem!!!!
grito de criança...
alma chorando...
sem fé na esperança...
o fim...é para nós
sonhar,rir,acreditar...
mas cada vez mais sós...
quero ver o rir...
o mar la longe,onde nao exergo...
quero a vida ...o amor...
algo a que me entrego...
quero!!!
quero...mas...
o fim e para nós...
No fim do relacionamento o cara vai lá e chama a menina de criança.. Mas se ela é tão criança assim, pq você não foi homem suficiente pra transforma-la em uma mulher ?
Página ao Fim
Quando se é criança, tudo se torna mais fácil é tudo mais simples, e com o passar dos anos, aquilo que era brincadeira, se torna realidade. E você começa a entender um pouco como é “brincar de ser gente grande” você faz novos amigos, mais ainda se lembra dos antigos, e entre esses “novos amigos” você acaba encontrando o que até alguns anos você nem sabia que existia, descobre o amor, aquele que te pega de surpresa, sem pedir licença para entrar, e vai te transformando em outra “pessoa”. Você acaba fazendo coisas que jamais sonhou fazer, você se arrisca, você se joga de cabeça nesse amor, que até então você jura que é correspondida, mas que na verdade, se houve amor, foi só de “sua “ parte e nada mais, na verdade você julga esse amor como uma jóia da mais valiosa que há, mais que na verdade é uma bela bijuteria . Você luta para que esse sentimento mude, e “ele” comece a sentir da mesma intensidade com o que você já o ama. Mais aos poucos, você vai se desgastando, suas forças vão chegando ao fim, e vê que nada mudou, você compreende que se á alguma história, ela só existe porque você está forçando uma relação que tinha que ser a dois, mais que só se resume a “uma” pessoa, e não importa nada que você faça, não muda . E em um belo dia, você acorda se aproxima da janela e diz que hoje você colocara um fim, mais que você vai em busca da sua felicidade, pois seu erro não foi amar, muito pelo contrario, o erro não foi amar, e sim não ver que não se ama aquilo que não é “nosso” e que se houver amor, que seja de ambos, e não de um, pois isso não é amor, é medo de arriscar um “outro amor” e pelo costume não se arrisca . Os dias viraram semanas, as semanas meses, e em um dia não muito feliz, você se vê lembrando do seu passado, e tentando rever suas atitudes, e pensando: será que tinha que ter feito algo diferente? Mais, não encontra nenhum ação pela qual poderia ter mudado. E se da conta, que, o que resta é secar as lágrimas, olhar para frente, e tentar sorrir.
Quando nos amarmos como adultos e brigarmos como criança, ficaremos junto até o fim.
Have God and Love Always in your Heart
Crianças, aprendam: O mundo vai triturá-los, extrair o seu melhor, sugar todo o seu néctar e, no fim de cada dia, só sobrará o seu bagaço.
A escola como um direito é uma afirmação que não pode ser vista como um objetivo-fim. Ela deve servir sempre como estímulo a ser alcançado.
Semana 1: O Aviso da Festa
Dia 1
Era uma tarde comum na escola quando os avisos da festa de fim de ano foram espalhados pelos corredores. Todos comentavam sobre o evento. Para Olivia, no entanto, isso só significava mais um dia de tentativas de passar despercebida, especialmente com Clara sempre atenta para provocá-la.
Raika, por outro lado, estava distante da agitação. Ela não ligava para festas escolares, muito menos para o entusiasmo da sua irmã Clara. Quando chegou em casa, a primeira coisa que ouviu foi a risada estridente de Clara ao telefone, falando sobre seus planos para a festa.
— Vai ser épico! E, claro, a Olivia vai estar lá, então já sabe, né? — Clara disse, maliciosa.
Raika não gostava da maneira como Clara falava de Olivia, mas até então, sempre evitava se envolver. No entanto, algo naquela conversa a fez parar e pensar.
Dia 2
Na escola, os preparativos para a festa tomavam conta. Clara e suas amigas passavam os intervalos planejando tudo: o que vestir, a música e, claro, como tornar a noite desconfortável para Olivia. Enquanto isso, Olivia tentava apenas sobreviver mais um dia sem chamar atenção, mas já sentia a tensão aumentar.
Raika notou o clima. Observava Clara e suas amigas rindo entre si e, ao longe, via Olivia sozinha, como sempre. “Isso precisa mudar”, pensou Raika.
Dia 3
Raika decidiu que, se Clara pretendia transformar a festa em um inferno para Olivia, ela faria exatamente o oposto. Mas não seria do jeito convencional. Ela não era de intervir diretamente, mas tinha um plano.
Durante a aula, Raika se aproximou de Alice e Sam. Ela sabia que seus amigos estariam dispostos a ajudar, mesmo que sem entender exatamente o que ela tinha em mente.
— Temos que dar um toque especial à festa — disse Raika, sorrindo de lado. — Vai ser inesquecível, acredite.
Alice, curiosa, quis saber mais detalhes, mas Raika apenas piscou. Ela preferia manter o mistério, pelo menos por enquanto.
Semana 2: Os Preparativos
Dia 5
Com a festa se aproximando, Olivia começou a se sentir mais ansiosa. Sabia que Clara e suas amigas não iam deixar a noite passar sem fazer algum tipo de brincadeira cruel. Mas, desta vez, algo diferente estava acontecendo. Raika, a irmã caótica de Clara, parecia estar mais envolvida do que nunca, e Olivia não conseguia entender por quê.
Naquele mesmo dia, Raika finalmente decidiu confrontar Clara.
— Qual é a sua, Clara? — perguntou Raika, de forma casual, enquanto estavam em casa. — Por que você sempre pega no pé da Olivia?
Clara deu de ombros. — Ela é esquisita. Você não entende.
Raika estreitou os olhos, mas não insistiu. Ela sabia que Clara não mudaria tão facilmente, então ela teria que encontrar outra forma de resolver isso.
Dia 6
Raika se reuniu com Sam e Alice no intervalo para discutir o plano.
— O DJ da festa é amigo meu — disse Raika. — Eu vou trocar a playlist dele por algo que faça todo mundo dançar de verdade. E tenho mais algumas surpresas.
Alice, sempre preocupada com as regras, perguntou:
— E os professores? O que eles vão fazer?
Raika apenas sorriu. — Eles não vão conseguir controlar tudo.
Enquanto isso, Clara continuava seus preparativos, completamente alheia ao fato de que sua irmã estava prestes a estragar seus planos.
Semana 3: A Tensão Cresce
Dia 10
Olivia, cada vez mais ansiosa, começou a pensar em não ir à festa. Mas algo dentro dela a fez decidir que, pela primeira vez, tentaria se divertir. Talvez fosse porque notou que Raika, mesmo sem ser amigável, não parecia ter o mesmo desprezo por ela que Clara. Talvez, pela primeira vez, Olivia sentisse que tinha uma chance de passar uma noite sem ser alvo de piadas.
Dia 12
Enquanto os últimos preparativos da festa eram organizados, Raika observava Clara se gabando de como seria a "rainha" da noite. Raika, porém, mal podia esperar para ver a expressão de Clara quando seus planos fossem interrompidos.
Raika também começou a falar mais com Olivia nos corredores, algo que Clara notou, mas não se incomodou. Para ela, Raika era apenas "esquisita" demais para ser uma ameaça.
Dia 13
Raika, como sempre, chegou em casa tarde, mas encontrou Clara em um estado incomum: ela estava chateada. Ao que parecia, as amigas de Clara estavam começando a se afastar, por medo de que o comportamento dela fosse longe demais durante a festa.
— Você tá agindo como uma babaca — Raika disse sem rodeios.
Clara gritou de volta, irritada. — Você não entende nada, Raika!
Mas, por dentro, Raika sabia que a confiança de Clara estava começando a vacilar.
Semana 4: A Noite da Festa
Dia 15: O Grande Dia
A festa finalmente chegou. O ginásio estava brilhante, cheio de luzes e decorações, mas Olivia ainda estava nervosa. Ao entrar, viu Clara no centro de um grupo, rindo e já planejando algo para humilhá-la. No entanto, algo diferente estava no ar.
Raika chegou de moto, atrasada como sempre. Ela entrou no ginásio com um sorriso de quem sabia que estava prestes a causar uma grande confusão.
— Tá preparada? — Raika disse a Olivia, se aproximando dela no fundo do salão.
Olivia, confusa, apenas assentiu. Não sabia o que esperar, mas algo lhe dizia que Raika tinha um plano.
O Caos Começa
De repente, a música mudou. As luzes piscavam ao som de uma batida frenética, e todos começaram a dançar descontroladamente. Raika correu para o DJ e trocou a playlist por uma versão sua, cheia de batidas eletrônicas e músicas que animaram a todos.
Clara, no meio da pista, olhou furiosa para Raika, que apenas deu de ombros e continuou a festa. A ideia de humilhar Olivia começou a perder força enquanto os alunos se divertiam com o caos que Raika criou.
Raika se aproximou de Clara, que estava prestes a explodir.
— Relaxa, irmãzinha. Hoje não é dia pra drama.
Clara saiu, frustrada, enquanto Olivia, pela primeira vez, se sentia à vontade em um ambiente social. Raika puxou Olivia para o centro da pista, e juntas elas participaram da batalha de dança improvisada, deixando Clara para trás, indignada.
Dia 16: O Dia Seguinte
A festa terminou de forma caótica e memorável. No dia seguinte, todos comentavam como Raika tinha transformado o evento em algo completamente inesperado. Clara, porém, estava amargurada com o que havia acontecido.
Olivia, por outro lado, foi para a escola com um sentimento novo: pela primeira vez, ela não se sentia tão sozinha. Raika, apesar de toda sua loucura, parecia entender Olivia de um jeito que Clara nunca entenderia.
Página ao fim
Quando se é criança, tudo se torna mais fácil é tudo mais simples, e com o passar dos anos, aquilo que era brincadeira, se torna realidade. E você começa a entender um pouco como é “brincar de ser gente grande” você faz novos amigos, mais ainda se lembra dos antigos, e entre esses “novos amigos” você acaba encontrando o que até alguns anos você nem sabia que existia, descobre o amor, aquele que te pega de surpresa, sem pedir licença para entrar, e vai te transformando em outra “pessoa”. Você acaba fazendo coisas que jamais sonhou fazer, você se arrisca, você se joga de cabeça nesse amor, que até então você jura que é correspondida, mas que na verdade, se houve amor, foi só de “sua “ parte e nada mais, na verdade você julga esse amor como uma jóia da mais valiosa que há, mais que na verdade é uma bela bijuteria . Você luta para que esse sentimento mude, e “ele” comece a sentir da mesma intensidade com o que você já o ama. Mais aos poucos, você vai se desgastando, suas forças vão chegando ao fim, e vê que nada mudou, você compreende que se á alguma história, ela só existe porque você está forçando uma relação que tinha que ser a dois, mais que só se resume a “uma” pessoa, e não importa nada que você faça, não muda . E em um belo dia, você acorda se aproxima da janela e diz que hoje você colocara um fim, mais que você vai em busca da sua felicidade, pois seu erro não foi amar, muito pelo contrario, o erro não foi amar, e sim não ver que não se ama aquilo que não é “nosso” e que se houver amor, que seja de ambos, e não de um, pois isso não é amor, é medo de arriscar um “outro amor” e pelo costume não se arrisca . Os dias viraram semanas, as semanas meses, e em um dia não muito feliz, você se vê lembrando do seu passado, e tentando rever suas atitudes, e pensando: será que tinha que ter feito algo diferente? Mais, não encontra nenhum ação pela qual poderia ter mudado. E se da conta, que, o que resta é secar as lágrimas, olhar para frente, e tentar sorrir .
"Um caminho para quem ama nunca se torna longo, longo é para quem não é capaz de amar".
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