Fim de Ano Escolar para Crianças

Cerca de 15086 frases e pensamentos: Fim de Ano Escolar para Crianças

Ou colocamos a educação como vetor do progresso social, com escola igual para todos, ou não teremos sucesso na erradicação da fome e da miséria.

Namoro de criança deixa registro na alma.

Quando eu era criança eu tinha medo de bêbados.

Hoje em dia as crianças têm medo de mim.

"O adolescente chega na escola e os adultos querem convencê-los de estudar o passado para ter um futuro melhor; mas no dia a dia, o adolescente quer viver o presente. Onde está a saída para o que parece paradoxal?
O aluno precisa encontrar na escola um sentido hoje para o que ele estuda, fazer conexões do passado com o presente, e de forma tão singular, estará construindo um futuro melhor, pois deixará de ser mero repetidor de conteúdo e será construtor de ideias, da sua própria história."

SAUDADES DE MIM
Hoje quando acordei me deu uma forte saudade de mim. Quando crianças nós éramos muito mais originais. Nós vamos crescendo e deixando de ser nós mesmos,
insistimos em "tunar" nossas vidas com tantos equipamentos sofisticados que , aos poucos, o original vai sendo encoberto. Somos uma profissão, somos um cargo, somos cópias de outros, somos sonhos da sociedade, somos tudo que nos torna iguais aos outros. Saudade de sentar no quintal e ouvir a bagunça dos pardais, poxa vida, eu gosto disso e não é perda de tempo. Saudade de andar descalço na terra. Saudade daqueles 2 ou 3 amigos que nós sempre temos, mesmo que não os vejamos por anos. São eles que valem mesmo a pena, pois essas relações onde temos que fingir ser outros, para pessoas que também não são o que são, não tem nada de divertido. Ando meio sem paciência para ser falso. Bom mesmo é jogar conversa fora com amigo de verdade. Amigo de verdade não liga mesmo que a conversa seja cortada por um looooongo silencio , silêncio de amigo não incomoda. Saudade de colo de mãe, de ouvir conselho de pai e contos longos que só os avôs sabem contar. Saudade de quando os primos sentavam todos no chão pra comer qualquer coisa, de cheiro e gosto bom, que só tem na casa da avó. Saudade de conversa de irmão, de jogar bola na rua, de ralar o joelho, de comer manga no pé. Como mineiro é feliz e não sabe. Onde será que está aquela vasilha cheia de bolinhas de gude?

Navegue minha criança, Navegue... Lembre-se que até os piratas encontram tesouros.

Legi4o

Se desenhos violentos deixam crianças violentas, bonecas mais realistas fazem com que crianças tenham vontade de ter os filhos mais jovens?

A ALEGRIA

É esperança de fartança, é infância de criança, é
Fechadura de amargura, é espevitada energia, é
Facilidade pra felicidade, é liberdade de euforia, é
Folia de cosquinha, é guerra de travesseiro, é bola
De sorvete em casquinha, é beleza por natureza, é
Mesa cheinha de sobremesas, é tristeza bem presa,
É certeza de festa-surpresa, é luz de Jesus, é amor,
É ausência de dor, melancolia e apatia, é sintonia, é
Empatia, é astral de boa energia, é ter o que fazer, é
Aprender a se desculpar e perdoar, é sentir prazer, é
Achar um amor e merecer literalmente nele se perder!
Guria da Poesia Gaúcha

Lembro-me de que quando eu era criança, passava as tardes brincando de descobrir desenhos em nuvens... Elas desfilam parecendo flocos de algodão... Ainda brinco de descobrir desenhos em nuvens. Tem um ursinho escondidinho ali... Esta vendo Sofia?

Ser criança é viver num ambiente onde a realidade e a fantasia se fundem maravilhosamente, permitindo a vivência de um mundo de possibilidades ilimitadas.

PROFESSOR EDUCADOR

É comum, no período que antecede o início das aulas, terem as crianças uma certa expectativa, um certo desejo, antecipando o que será a escola. Têm, as crianças, a tendência de gostar do professor. É o gosto da novidade, do que não conhecem – é a aventura do aprendizado. Começam as aulas e algumas expectativas são superadas, outras frustradas. Alguns encontros se revelam marcantes, outros nem tanto. Há alunos que voltam para casa, dos primeiros dias de aula, desejosos de narrar aos pais cada detalhe de seus professores.
Em uma leve viagem ao passado, todos rapidamente nos lembramos de alguns professores. Por que desses e não de outros? Porque alguns marcam mais. E é desses professores que a pessoa se lembrará ao longo da vida.
Infelizmente, muitos professores se convertem em burocratas da escola. Estão ali exercendo a profissão de estar ali. E nada mais. Sem perfume nem sabor. Sem encontro nem encanto. Apenas ali, munidos de um programa determinado, e sequiosos do fim, já no começo. Tristes mulheres e homens que embarcam na profissão errada e lá permanecem aguardando a miúda aposentadoria. Não são maus. Apenas não são educadores.
Há aqueles que educam desde os primeiros raios da aprendizagem. Preparam-se para a celebração do saber e do sabor – palavras com a mesma origem. Lançam redes em busca de curiosidades, surpreendem e permitem surpreender; ensinam e aprendem com a mesma tenacidade. Estão ali, em uma sala de aula, desnudos de arrogância e ávidos de vida. Não temem a inquietação das crianças e dos jovens. Não negligenciam o conteúdo, mas valorizam os gestos. Gestos – é disso que mais nos lembramos dos nossos mestres que passaram. E que permaneceram.
Lembro-me de alguns, como a Ana Maria, professora de história, que nos instigava a estudar antes da aula o tema que seria trabalhado. Quando chegava a aula, ela propositadamente errava, e nós a corrigíamos. Era um jogo, uma didática simples que empregava. Eu chegava a sonhar com aquelas aulas. Ela despertava o gosto pela pesquisa e destravava os mais tímidos. Todo mundo queria corrigir a professora.
Talvez um exercício interessante para o professor seja o das lembranças. Lembrar-se, de quando era aluno, daqueles professores que eram educadores, e de repente ter a humildade de imitá-los ou até reinventá-los.
E não há tempo nem idade para fazer diferente. É só ter uma característica que Paulo Freire considerava importante para toda a gente mas essencial para quem educava: gostar de viver.
Quem gosta de viver não tem preguiça de reinventar, nem medo de ousar. Quem gosta de viver não tem medo de ternura, da gentileza, do amor.
Quem gosta de viver, educa!

Escola, família e comunidade: a tríade para o futuro

O escritor argentino Jorge Luis Borges costumava dizer que o maior acontecimento de sua vida foi a biblioteca de seu pai que o conduziu às veredas fascinantes da existência real e onírica. Já o cantor, compositor e escritor brasileiro Chico Buarque - filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda - também teve sua história profundamente ligada ao gosto pela leitura, adquirido desde a infância. O autor de clássicos como A Banda, Construção e Cálice afirma que, já na adolescência, era impossível não ceder aos encantos daquelas obras tão convidativas que lotavam as prateleiras de sua casa a ponto de impedir a abertura de algumas janelas. Para arrematar, temos a declaração reveladora da escritora Hilda Hilst, quando se lembra da influência de seu pai - o poeta, jornalista e fazendeiro Apolônio de Almeida Prado Hilst - na sua vida e na sua carreira: "Meu pai foi a razão de eu ter me tornado escritora (...). E eu tentei fazer uma obra muito boa para que ele pudesse ter orgulho de mim." Como vimos - nesse paradoxal pequeno/grande universo recolhido apenas da seara das letras e das músicas e que faz referência somente à influência paterna - a participação, o incentivo e o exemplo da família na formação emocional e intelectual dos indivíduos é, muito mais do que um dever, uma ação fundamental. Mesmo nos lares cujos pais, mães, tios e avós não têm uma formação educacional regular, nem condições financeiras para adquirir livros, é importante que haja, sobretudo, a transmissão do amor pelo saber, pelo conhecimento, pela educação e, é claro, pela escola. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Educação, está atento a essa necessidade de intensificar a integração entre os alunos da rede estadual de ensino e as suas famílias, ampliando esse vínculo por intermédio da escola e da comunidade. Cremos que as instituições públicas educacionais possam ser a porta de entrada para o novo tempo com o qual têm sonhado gerações sucessivas. Um tempo em que a escola seja um centro de luz capaz de irradiar o gosto pelo aprendizado constante, pelo esporte e, por que não, pelo lazer, uma combinação infalível para a construção de uma nação realmente soberana, fruto de uma experiência educativa lúdica, afetuosa e responsável. Uma nação capaz de exercer plenamente a sua cidadania. Por isso, com planejamento, entusiasmo, criatividade e o auxílio precioso de numerosos profissionais, parceiros e voluntários desenvolvemos o Programa Escola da Família, que está colocando em prática uma iniciativa inédita: abrir as mais de seis mil escolas da rede nos fins de semana, para a convivência familiar e comunitária. Neste sábado, domingo e em todos os fins de semana do ano, colocaremos à disposição dos seis milhões de alunos dos Ensino Fundamental e Médio, de suas famílias, amigos e vizinhos as praças esportivas, as áreas de lazer e os ambientes escolares em todos os municípios paulistas. Todos terão acesso a uma programação variada que inclui atividades artísticas, culturais, esportivas e recreativas, além de oficinas profissionalizantes. Atividades decididas em conjunto com os moradores do entorno da escola, respeitando os usos e os costumes locais. Para tanto, temos parcerias importantes, como a da Unesco, a do Faça Parte - Instituto Brasil Voluntário e também do Instituto Ayrton Senna, que é, desde o início, responsável pela capacitação dos educadores, universitários e voluntários envolvidos no programa. Contamos, ainda, com a participação das Associações de Pais e Mestres (APMs). Aos universitários que se inscreveram no programa, a Secretaria de Estado da Educação está oferecendo 25 mil bolsas de estudo. Cada bolsa vale metade das mensalidades, até um teto máximo de R$ 267,00. O valor restante será complementado pelas instituições de ensino onde estudam. Assim, os selecionados, que necessariamente precisam ter cursado o Ensino Médio na escola pública, terão 100% das respectivas mensalidades cobertas. Em troca, trabalharão nas escolas aos sábados e domingos como monitores. O sonho do acesso à universidade e o sonho da escola-cidadã ocorrendo de forma simultânea. O Programa Escola da Família é um convite para que sejamos mais do que executores, corresponsáveis pela construção desse novo modelo educacional. Um modelo capaz de originar, com a ajuda e o incentivo das famílias e comunidades, novos autores extraordinários... Não somente de livros e de canções deslumbrantes, mas, sobretudo, de novos amanhãs que sejam tão harmônicos quanto bem escritos. Amanhãs que receberão a contribuição valiosa da esfera da ficção e da criação artística, mas, que serão, para a nossa alegria, muito mais reais e palpáveis.

O resgate da cidadania


Resgatar o conceito de cidadania nas crianças e adolescentes brasileiros é um desafio e, por isso mesmo, o principal objetivo do programa Mutirão da Cidadania - lançado pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. O objetivo é trazer à tona o sentimento de nação, de civismo, de solidariedade, de união e de amor aos valores dignificantes que têm sido cada vez menos apreendidos pelas novas gerações. O Mutirão será composto por diversas ações que visam ampliar nos estudantes da rede estadual de ensino a compreensão sobre questões essenciais à sua formação pessoal e profissional. A ética, a nobreza de caráter, o espírito de equipe, o respeito ao próximo e às suas diferenças de gênero, raça, credo e classe social, a preservação do meio ambiente - a começar pelo cuidado e valorização do espaço da própria escola -, o incentivo ao voluntariado e os estudos dos símbolos nacionais constituem as bases principais do programa. Uma das medidas que adotadas para a conquista desses objetivos é o hasteamento da Bandeira e a execução do Hino Nacional nas unidades de ensino, todas as segundas-feiras. A idéia é estimular a criação de espaços voltados ao resgate de valores ligados à vivência da cidadania, ao mesmo tempo em que a utilização da linguagem musical é otimizada como forma de expressão, comunicação e convivência. O programa será desenvolvido por meio de parcerias com as secretarias da Justiça, da Cultura, do Meio Ambiente e da Juventude, Esporte e Lazer, além de instituições como a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Procon e o Faça Parte. Juntas, essas entidades trabalharão a consciência cidadã dos alunos, incentivando a participação ativa dos jovens tanto na escola quanto na comunidade. Elas fornecerão orientações sobre a formação e administração de grêmios estudantis, a realização da coleta seletiva de lixo nas escolas - ressaltando a importância dessa ação para o ecossistema -, a criação de Bandas da Juventude nos estabelecimentos de ensino, a conscientização dos direitos e deveres do consumidor e o estímulo ao voluntariado, que se constituirá em exercício efetivo de solidariedade. Acreditamos que a prática dessas ações será fundamental para a formação de cidadãos críticos que possam ocupar, definitivamente, um lugar de destaque nos cenários político, econômico, social e cultural do Brasil. Vivemos numa sociedade mutante, diversa e repleta de peculiaridades. Independentemente disso, o mundo todo atravessa um período de mudanças radicais que alteram o comportamento das pessoas provocando fenômenos sem precedentes na história da humanidade. Basta lembrarmos o quanto a família se modificou adquirindo novos modelos de estruturação - o que não quer dizer que está mais presente na vida das crianças e jovens. Ao contrário, paralelo às mudanças na estrutura familiar, o mercado de trabalho tem exigido cada vez mais de todos, tornando o tempo que os pais dedicam aos filhos mais escasso quantitativa e qualitativamente. A carência afetiva é a porta de entrada para o recebimento de influências negativas do meio e da mídia - essas últimas por meio da exposição exagerada à televisão e ao computador, sem nenhum critério seletivo. O resultado desse processo é evidente quando observamos a inversão de valores fundamentais à vida em sociedade, favorecendo o consumismo exacerbado, o culto exagerado ao corpo, da superficialidade das relações e a ascensão acelerada da violência e das drogas. Com isso, o papel da escola hoje é muito mais amplo e complexo do que há algumas décadas. Cabe a ela não só ensinar, mas auxiliar a formar o cidadão. Outro fator importante de mudança está na universalização do ensino, que trouxe aos bancos escolares pessoas extremamente diferentes, muitas vezes provenientes de famílias desestruturadas e/ou com situação econômica precária. Essas crianças, até há pouco tempo excluídas do ambiente educacional, necessitam de cuidados e atenções redobradas dos professores. Com a política da escola pública para todos, a rede oficial precisou reestruturar a proposta pedagógica para acolher os mais variados perfis estudantis. Nesse sentido, O Mutirão de Cidadania é uma ferramenta mais do que importante para garantir aos alunos uma formação mais adequada aos desafios impostos pelo século XXI. Machado de Assis, o grande mestre da literatura brasileira, nos forneceu um alento para as adversidades quando disse: "Defeitos não fazem mal, quando há vontade e poder de os corrigir." Se depender de nossa vontade e de nosso esforço, a educação conseguirá, sim, cumprir sua função: ser a bússola para mostrar um norte, um caminho seguro em direção ao futuro.


Publicado no Diário do Grande ABC

Não pergunte o que sua escola pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer por sua Escola

Nunca desista de seus sonhos sonhe como uma criança,lute como um guerreiro,seja determinado ousado e decidido pois voce pode todas as coisas naquele que te fortalece,jesus cristo

Olhe para o futuro com olhos de esperança, com a ternura de criança, com a paz dos bons de espírito.!

As crianças do futuro nunca saberão como é ser (verdadeiramente) criança.

Tão bom é ser criança
Sem compromissos
Criança não chora por causa de amor não correspondido
Não fica até a madrugada estudando pra prova de química
Criança se alegra com um bombom
Porque nessa época, a gente ainda sabe dar valor ao que realmente importa: as coisas simples da vida!

Sorria como palhaço, brinque como uma criança, chore, beije, morra de amor como uma mulher apaixonada, sonhe, grite como uma louca mas acima de tudo viva. E veja que o fim nem sempre é o final, as vezes o final pode ser o começo de uma nova chegada. Sabemos que vivemos em um mundo em que o passado nem sempre passa, onde o presente nem sempre é agora e o futuro nem sempre chegará..

Quer uma mulher que faça todos as suas fantasias? Se case com uma costureira de escola de samba!