Fim de Ano Escolar para Crianças

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Play groud

A vida é um play ground
E nossos amigos seriam como as crianças
que brincam no balanço da amizade.

Os parentes seria as crianças
nos altos e baixos da gangorra.

O dinheiro como as bundas
que descem no escorrega.

O amor feito aquelas crianças tontas no gira gira.

E por fim os inimigos'
Eles seriam como as madames e seus cachorros
que defecam nas areis de nossas vida e logo
partem [com a graça de deus]

Sou criança, sou mulher.
Sou menina que chora, sou menina que ri.
A essência nunca muda, o que muda é o tempo. Que tentamos ignorar. Mas para que segui-lo? Vamos curti enquanto há tempo.
Ser adulto, mas ser criança.
Ser velho, mas ser jovem.
Já perdi tanto tempo... tanto tempo, gostaria de recuperá-lo. Mas que pena.
Simplesmente... passou...
Agora tenho mais uma chance... Simplesmente... viver.

Ele é forte, é protetor, é o provedor, é amado pela criança "meu pai sabe tudo", é incompreendido pelo adolescente "tudo é não", é careta para o jovem "tá por fora pai" é nosso amigo quando nos tornamos adultos, é o socorro quando nos tornamos pais "fica com seu neto hoje..." e quando somos maduros o suficiente o nosso PAI é aquele que me ensinou tudo, o nosso maior exemplo, "se sou o que sou hoje é graças ao meu pai".

Como uma árvore preste a ser cortada
E assim que me sinto
Como uma crianca sem a mãe por perto
E assim que eu me sinto
Mesmo que visse o papai Noel
Eu saberia que ele apenas
Um homem tentando me engana como todos os outros
Triste
E assim que me sinto
A solidão e pouco
E a escuridão e quase nada
E por mas que eu me alegre
A tristeza me deixa triste
E mesmo sem motivo
E assim que me sinto
Como uma árvore preste a ser cortada

O mundo de uma criança pode ser mitológico, mas com tudo elas não falham em seus sentimentos.

A Criança que habita em mim

Por mais crescida
Por mais vivida
A criança que ainda habita em mim
Ao ver se aproximar uma tempestade
Ainda estremece
Ainda receia
Ainda pede colo
Ainda pede uma canção de ninar
Ainda pede um beijo de boa noite
Ainda pede para deixar a luz acessa.

Mesmo depois de passar por tantas tempestades
Ouvindo os raios que se aproximam
Essa criança chora
Mas ninguém consegue ver suas lágrimas.
Essa criança pede socorro
Mas ninguém consegue ouvir seu grito.

Me faço de forte
Não deixo ninguém perceber meu lamento,
Meu receio,
Minha vontade de voltar a ser criança
E pedir colo
Um ombro onde me apoiar
Uma canção de ninar
Um beijo de boa noite.

E deixo a luz acessa
E espero a tempestade passar.

Saudade dos velhos tempos
Dos tempos que não voltam mais
Dos tempos de escola
E tudo o que eu não fiz, agora gira em minha volta
A saudade fica em mente
E o coração sempre sente
E o avião de papel rosa, agora está em prosa

A vida vai ensinando e não tem melhor escola pra se aprender. Hoje pareço uma pessoa fria e sem coração, mas muito pelo contrário, é que sou obrigada a esconder grande parte dos meus sentimentos, porque a grande maioria não merece desfrutar deles.

Eu sempre preferi a companhia das pessoas mais velhas, desde pequena...
Quando criança, muitas vezes deixava de brincar pra ficar no meio dos adultos, escutando os casos, histórias engraçadas (ou não), entre outros papos que aguçavam a minha curiosidade e também minha ânsia em tornar-me adulta.
O mundo adulto, para mim, era encantador... Eu admirava os mais velhos, me divertia e aprendia com eles.
Meus pais e tios costumavam se reunir aos finais de semana para jogar buraco. Não tinha diversão melhor para mim! Ficava sentadinha na mesa só observando (e aprendendo) o jogo. Algumas vezes dava palpites e amava quando chegava o meu momento de jogar (já um pouco mais crescida, claro). Na maioria das vezes, como eles varavam noites jogando, eu pegava no sono debruçada na mesa e geralmente acordava com os arranca-rabos dos parceiros discutindo as jogadas. Até disso eu gostava! Só ia pra cama quando o cansaço realmente me vencia, depois de uma longa briga com o sono.
Na época eu não sabia, mas na verdade o que eu gostava mesmo era da sabedoria dos mais velhos. E sou assim até hoje! Não é porque já sou adulta que eu ainda não tenha o que aprender e admirar...
Não que eu não goste de pessoas da minha idade ou mais jovens. Na verdade, tem jovens que possuem mais maturidade e conteúdo do que muitos adultos. No entanto eu tenho muita facilidade em me relacionar com os mais velhos, justamente porque cresci assim, fugindo das relações rasas e pessoas fúteis.
Sempre fui uma boa ouvinte e, nesse mundo cheio de faladores e "donos da verdade", as pessoas andam necessitando disso, querendo alguém que simplesmente as escutem, atenta e carinhosamente.
O Facebook se tornou um divã, onde as pessoas se derramam publicamente, por conta dessa falta de aproximação e vínculos. É louco, mas a rede social resgata e aproxima, mas também afasta e afrouxa relações.
Eu, como uma boa libriana (e nostálgica) que sou, sinto falta das amizades e relações da moda antiga. E daí bate aquela vontade de voltar no tempo e ser criança novamente, ser a criança que fui, que achava o máximo os adultos com banquinhos nas calçadas, papeando depois de um dia exaustivo.
É impressionante que, com toda a tecnologia de hoje, inúmeras formas de comunicação, as pessoas estão cada vez mais solitárias... Pior ainda, quando finalmente se encontram, ficam sem assunto, ou desconfiadas de se abrirem francamente umas com as outras (???), ou impacientes e intolerantes em ouvir opiniões e experiências divergentes...
Estamos nos acostumando com telas e esquecendo dos rostos. Aprendemos a nos expressar com emojis e nos desacostumamos a identificar as reações dos semblantes.
Não temos mais tempo de qualidade uns para os outros, e graças a isso, as clínicas terapêuticas estão cada vez mais lotadas.
E o telefone? Virou um meio de comunicação arcaico, enfeite na estante. Quando toca, (como aconteceu agora enquanto escrevia), geralmente é engano ou propaganda de produtos que certamente não nos interessa.
Que azar, ter me tornado adulta nessa época em que os adultos "não sabem" mais como se relacionar sem um smartphone ou computador...

Você desperta em mim o que a de mais puro e obsceno.
Me pega feito criança me faz ninar em seus braços, fazendo esquecer o dia agitado.
Fala ao pé do ouvido o que quer comigo, fico excitada com seu aconchego, mas me faço de rogada, cansada mais por fim sedo aos meus desejos e aos seus carinhos e abraços.

Faz-me rir

Acreditei quando criança:
sapos viram príncipes.
Agora estou no brejo.

Seja você mesmo no templo onde você se congrega, na rua em que você mora, na escola onde você estuda, tentar ser quem você não é te faz ser o que Deus não quer que você seja, o Cristianismo não é teatro é vida.

Quando eu era criança desejava fazer 18 anos e virar adulto. Se eu imaginasse o que é ser adulto não teria esse desejo, melhor ser criança com a idade duma criança. Ser adulto é fazer as escolhas difíceis é tomar decisões mesmo quando você só tem a perder, mas é necessário porque criança goza a vida adulto encara o mundo. Encarar o mundo não é tarefa fácil o mundo nos transforma em dependentes e carentes e por fim, adolescentes com 30 anos. Essa carência nos faz admirar pessoas com caráter e sinceras porque é mais fácil admirar uma vez que ter caráter é pra homem e não pra criança.

'' Eu vivo em um mundo de fantasia sim.Eu pareço uma criança mesmo,mas prefiro viver em um mundo onde eu sei la no fundo que nada existe do quer viver em um mundo onde a realidade , te mata ,corroê te oprime te engasga te revolta te entristece ,prefiro viver em um mundo de fantasias onde eu sei q posso mudar ,criar revolucionar onde posso ousar com a minha mente sim, eu prefiro este mundo, do que um mundo onde as pessoas passam fome , onde a maldade reina ,crimes são normais ,perdas são diárias , onde choros são engolidos ,pessoas são alvos e a ESPERANÇA ah a esperança ... ela foi morta a muito tempo , e vcs não perceberam ... ''
~kah 🖤

Penso eu que a cada criança que nasce nessa terra é Deus dizendo
Que ainda crê na continuidade deste lindo planta azul.
Que ele acredita em dias melhores, em pessoas melhores!
Crianças são promessas de vida, de esperança, de amor ,de futuro.
Crianças são bênçãos em forma de anjos que chegam a terra para nos animar a continuar nossa jornada!
São tão pequenas, tão frágeis e tão capazes de nos fortalecer, nos engrandecer arrancando de nós tanto amor, tanto carinho, tanta meiguice, tantos sonhos, tanta Esperança!
O seu poder de nos inspirar amor é tão grande quem nem precisa estar presente, basta uma lembrança, uma imagem, um pensamento e a luz de DEUS irradia em nosso ser, nos iluminando, nos fazendo pessoas melhores, com pensamentos e sentimentos melhores!
Crianças são presentes de DEUS para abençoar nossas vidas e adoçar nossos dias!!!
Vovó te amo Hiroshi!!

Meus Medos
Hoje sonhei com o eu criança
Quando diante de um perigo, eu os enfrentava
Arriscava-me muito, me machucava muito
Mas no dia seguinte, arriscava novamente até conseguir meus objetivos
Mas meus medos, eu os enfrentava
“Lembro-me eu em cima de uma árvore, o qual o galho quebrou, agarrei um fino galho, gritava por ajuda, mas não havia ninguém, pensei, se me soltar posso até quebrar a perna ou morrer, então analisei tudo ao meu redor, quais as possibilidades que eu tinha, percebi que havia um galho forte uns quarenta centímetros para que eu o alcançasse com as pernas, e então enfrentei meu medo e me balancei, na terceira tentativa, alcancei e travei as pernas no galho e soltei as mãos, assim conseguindo descer da árvore.”
“Era só uma brincadeira de criança, escalar uma árvore”
Quando adultos, ficamos medrosos, não nos arriscamos tanto
Mas sempre me lembro da árvore e procuro enfrentar os meus medos
Mas esqueço-me o quanto eu arriscava, o quanto tentava até conseguir meus objetivos
Hoje, aquela criança corajosa me despertou
Vou arriscar mais, vou viver mais, vou enfrentar todos os meus medos
Vou reprogramar minha mente, vou ser o eu criança
Vou olhar todas as possibilidades e se me machucar hoje, amanhã tento de novo, até conseguir meus objetivos...
(Ricardo Cardoso)

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

Hoje parei pra pensar , tentei recordar.
Meus tempos de criança, toda a minha infância que ficou para trás já nem lembrava mais.

O vento

''O vento traz... lembranças boas de um tempo atrás de quando éramos apenas crianças, de um amor verdadeiro, te amava , me amava, era tudo verdadeiro."

Tempo e Essência

A linha tênue entre dois tempos mágicos nos faz refletir...
Crianças e idosos tem em comum: um sorriso solto, a liberdade, o tempo livre,a imaginação, o ar...
Confundem-se pela inocência, misturam-se pela essência.
São partes de nós. Fomos e somos crianças e seremos (se assim Deus permitir) idosos
crianças são inícios...
Idosos também.
Início que se complementam, inícios de vidas.
Nos proporcionam sabedoria, cada um no seu tempo, ritmo, passo...
Aprendemos com eles: com as espertices das crianças, o valor do sorrir do brincar, os idosos nos ensinam a viver ,a amar...
Ensinam sobre a vida, no olhar e na forma calma de andar...
Crianças são ansiosas, idosos não. A ansiedade se dilui com o tempo e transformam-se em presente, um dia por vez.
O tempo ensina a andar com passos diários, sem pressa em doses homeopáticas.
A criança brinca de pula, pula com o presente, o idoso lembra o passado e sorri do agora, sem preocupações com o futuro.
Cecília Meireles nos diz: [...] Já não se morre de velhice/ nem de acidente/ nem de doença / mas, Senhor, só de indiferença.
Que possamos abolir a indiferença, aquela que agride, marca, que ofende, maltrata tanto crianças, quanto idosos...
Que sejamos um só: com olhos curiosos, esperançosos e sabedoria de quem muito tem a ensinar.
A criança se distrai brincando com o tempo e o idoso nos ensina (com a sabedoria de quem teve a companhia do tempo) a verdadeira essência da eternidade.