Fim

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O tempo é uma ilusão criada pelos
humanos. A neurose de começo e
fim. Isso não existe. É porque a
mente humana é tão limitada que
não consegue compreender o
infinito.

Tem muito falso moralista,se disfarçando de crente,querendo te dar lição de moral,mas no fim das contas,é o primeiro que abandona a Fé,que afirma professar

Cansei de ir atrás, agora estou a fim de fazer falta.

Tem gente que deveria ser condenado a ter aulas de interpretação de texto até o fim da vida!!

Não adianta querer se culpar pelo fim de um amor. Uma relação só dá certo quando existe "dois corações unidos" e não "um coração querendo ocupar um espaço para dois".

" O ciúme no início é vaidade, no meio sofrimento e no fim é a podridão dos ossos. Não sei quem sofre mais por essa insanidade: o sofrido ou o sofredor."

não havera fim do mundo mas sim mudanças na natureza

Não fique triste por causa de um fim de namoro eu sei que da saudade... mais algo melhor estar por vir e ao seu redor sempre tem alguém que gosta de você é você tão imaturo(a) nunca percebeu.

Se hoje eu escrevesse minha história, começaria contando sobre o que é “imperfeição”, e fim. Mas decidi colocar as páginas do livro nas mãos de Deus, Ele escreveu “graça”, sem fim.

Vai dizer que não é chato quando o seu amor platônico resolve ficar a fim de você? Pronto. Cabô a graça da brincadeira. Depois que a pessoa passa a te corresponder, seu sentimento por ela acaba praticamente na mesma hora. Fato, né?
Por isso eu utilizo um sábia frase, de um soneto. O Soneto da Fidelidade de Vinicius de Moraes, mas altero o finalzinho dela. Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto PLATÔNICO.

É, o fim de semana foi lindo, valeu a pena cada segundo, e fim.
Nem tudo que é lindo, é eterno.

Menos o fim

Ei, quando te vi logo me apaixonei
Depois só o que fiz, foi sonhar com você
Desde o primeiro instante, memorizei este amor
Tudo aconteceu e em mim permaneceu
Jamais desapareceu e desaparecerá
O meu amor por você é eterno
É infinito e nada pode abalar
Entre nós tudo pode acontecer
Menos o fim

E passamos a vida tentando, querendo, sonhando, esperando, num gerúndio sem fim, sem charme e sem nenhuma certeza no final. Ah, para tudo! Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo. Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos à obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza, o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você.

Talvez isso seja um começo de alguma coisa.
Talvez isso seja um fim.
Talvez sejam apenas hormônios…
Mas isso tudo se parece muito com tristeza…
Eu não sei.
Eu sou estas reticências entre parênteses: (…)

Quando o teatro torna-se insuportável, a covardia argumenta que o amor chegou ao fim!

Prometo que não vou te ligar nem te procurar.
Se não me ama mais não é o fim do mundo. Quem saiu perdendo não fui eu.

Por milhões de anos, os primeiros homens acreditaram que a morte era o único fim do indivíduo e que a dor, a tristeza e a melancolia eram inevitáveis e incuráveis. Estavam de tal maneira habituados a ver constantemente a morte e a dor (inclusive a morte de filhos e irmãos jovens), que as consideravam um fato corriqueiro e irremediável. E, assim, abandonavam os corpos e não os sepultavam, da mesma forma como fazem os animais ainda hoje.
Depois, em um certo momento, os seres humanos "descobrem (isto é, inventam) o outro mundo: podemos inclusive datar essa descoberta, porque coincide com a construção da primeira sepultura. A mais antiga, de noventa mil anos atrás, foi encontrada em Belém, na Judéia, que é também o lugar de um famoso berço. Desde então, o homem é o único ser vivo que enterra seus mortos, talvez por medo do contágio, do mau cheiro e do nojo causados pela putrefação.
Mas isto não explica por que deixavam, ao lado dos corpos, também utensílios e objetos preciosos que deviam ajudar o defunto na outra vida. Fica evidente aqui a esperança de que o corpo ressuscite e de que exista uma vida ultraterrena num outro mundo que fica além deste.
Em resumo, há noventa mil anos criou-se esta primeira e grande consolação, que suaviza a idéia do fim definitivo.

"No fim de tudo a gente fica se perguntando: Por que não deu certo? E a resposta clássica e indiscutível: Não era pra ser.

Engraçado, né? A gente só percebe que o ano está chegando ao fim, quando começamos a assistir "um novo tempo", aquele jingle de final de ano da Globo...

Deixa a onda levar todo esboço de ideia de fim!