Fim
Levemente cansado, levemente apaixonado, levemente decepcionado, levemente feliz, por fim levemente...
Me mandou sumir, e por fim eu sumi. Perdi aquela vontade de ligar pra você, e achei a vonMe mandou sumir, e por fim eu sumi. Perdi aquela vontade de ligar pra você, e achei a vontade de ligar pra outros. Perdi o medo de ir pra balada e te encontrar, e ganhei a coragem de encontrar outros. To vivendo, to sendo feliz, to me conhecendo melhor. To aprendendo que mais vale perder, do que sofrer ao teu lado. Não te desejo mal, pelo contrario, desejo que se encontre como eu me encontrei, e que no fim se arrependa, por que amor de verão dura pra sempre, e marca mais do que você pode imaginar.
Prazo de validade
Há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar
Ser romântico no início raramente é um problema. O problema é ser romântico no fim – recusar-se a perceber que as coisas acabaram, persistir, contrariar a realidade, a inteligência e os próprios sentimentos. Não interessa se é uma semana, um mês ou se são 10 anos depois do primeiro beijo. Quando as coisas terminam, deveríamos ser capazes de perceber e aceitar. Raramente é o caso. Nos recusamos, coletivamente, a reconhecer o prazo de validade de sentimentos e relações. Queremos que durem para sempre.
Há um paradoxo aí. Aquilo a que nos apegamos no final nada tem a ver com a beleza do que sentíamos no início. O encantamento pelo outro sumiu. O desejo tomou um ônibus e foi morar em Barra do Piraí. A paciência, o carinho, o prazer de estar perto do outro quase desapareceram. Os planos estão cada vez mais turvos, enquanto as conversas se tornam cada vez mais ásperas. Ainda assim, nos agarramos. A quê? Provavelmente ao pavor da solidão e a suas implicações sociais, que não são pequenas.
Nessas horas, sinto que nos falta coragem e memória. Coragem para saltar no escuro insondável do futuro. Memória para lembrar que já fizemos isso antes, dezenas de vezes, com enorme sucesso, desde que éramos bebês e começamos a nos aventurar longe do colo da mãe. O mundo sempre foi uma sequência misteriosa de deslumbramentos e decepções que se renovam. É preciso acreditar e caminhar. De certa forma, há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar.
Uma das coisas que acontecem quando perdemos contato com o amor é secretamente deixarmos de acreditar nele. Afundados na rotina insípida da sobrevivência emocional, ou mergulhados na solidão brutalizante, passamos a dizer a nós mesmos que aqueles sentimentos de exaltação e esperança que chamamos de amor não existem. A lembrança da existência deles é tão dolorosa que preferimos negá-la. Tratamos o assunto como ilusão, imaturidade, pieguice. Nos esquecemos, espantosamente, que um mês antes, um ano antes, dez anos antes, nos sentíamos apaixonados – e não pela primeira vez. Perdemos a memória de um sentimento que deveríamos cultivar com carinho. Ela nos permitiria comparar. Também poderia nos guiar quando fosse a hora de procurar de novo.
Como saber que essa hora chegou? Cada um tem seu jeito de perceber.
Há quem use o termômetro do desejo: acabou, já era. Mas o desejo pode ser vítima de um zilhão de circunstâncias alheias ao relacionamento. Às vezes, basta um fim de semana tranquilo para renová-lo. Como saber? Outros usam o carinho, tão essencial no dia a dia de quem vive próximo. Mas ele está sujeito aos diferentes temperamentos e humores de nossa vida profissional e familiar. Há que levar em conta essas circunstâncias. Muitos se fiam na queda nos padrões de paciência e no outro lado da moeda, a irritação com o outro. É um bom teste, mas poucos casais que partilham a intimidade há muitos anos resistiriam a ele. Rabugice passa a ser quase uma norma.
Não é fácil. Mais simples, acho, é captar o conjunto da obra e os sinais emocionais que ela nos manda.
Quando o olhar do outro não nos comove mais, quando seu corpo não nos diz mais nada, quando ouvir não é mais um prazer, quando falar parece um cansaço inútil, quando a beleza que se via antes não se acha, quando a personalidade vira resmungo, quando chegar em casa parece um saco, quando sair para encontrar torna-se um fardo, quando já não se ri, já não se enternece, já não se tem vontade de chorar na despedida, parado na esquina, abraçados – bem, então talvez tenha chegado a hora de acabar e começar de novo. Cheio de dor, cheio de esperança, cheio de medo e excitação pelo futuro que há de vir.
Ivan Martins para Rev.Época
Após semanas inteiras trabalhando, espero todos os dias por um pequeno fim de semana em que eu possa descansar. Não só meu corpo, mas sim minha mente e coração. Enfim um tempo para sentir, um tempo para a minha depressão...
Mais um Natal se aproxima e mais um ano chega ao fim… É tempo de renovar as nossas esperanças,agradecer a Deus por todas as bençãos recebidas e por tudo que passamos durante o ano que está se findando... é tempo de acreditar em um futuro melhor e que 2015 será de muitas bençãos e realizações.
Que as dificuldades passadas nos sejam acrescentadas como experiências e lições de vida ,afim de que os próximos problemas sejam solucionados com mais determinação e sabedoria e que todas as lutas que passamos, sejam vistas como bons ideais e incentivos para que continuemos a caminhar com mais firmeza a cada passo, sem nunca perder a fé e a esperança, em Deus.
Que o esprito de natal encha cada coração de luz e harmonia e que o amor prevaleça sobre todas as coisas,e encontre moradia em todos os corações.Feliz Natal!!
Nossa amizade
é assim...
Há um carinho
sem fim ...
Por favor...
Não se perca
de mim...
__Sophia Vargas
[Natal]
Época maravilhosa esta que se inicia com o Natal, e culmina com o fim de ano ou para mim mesmo como o inicio de mais uma grande oportunidade de continuar mudando minha vida para melhor.
Neste momento cristão somos convidados a elevar nossos pensamentos à aquele que iniciou tudo e nos deu a oportunidade de vivermos cada dia e em todos os lugares, com liberdade e memória. A liberdade será sempre a mais utilizada... Já a memória será em muitos casos a que tentamos deixar de lado, por uma caminhada mais leve e feliz. Já a memória nos traz as palavras que definiram nosso presente e possivelmente o nosso futuro.
Hoje trago algumas marcas, e graças a elas não erro tanto. E quando erro, olho para cima e desinteressado penso..., ele esta em todos os lugares e não apenas acima. Ele esta nas marcas e talvez elas estejam tão pequenas agora por sua bondade.
Planejando esse próximo ano gostaria de saudar os que mais fazem vivas as minhas memórias... São meus amados Pais! Eles muito jovens deixaram seus sonhos de lado, afinal, poderiam ter estudado ou mesmo desistido pelo caminho, mas quando estamos falando de pessoas dignas e lutadoras isso nunca iria ocorrer, pois Deus esta especialmente ao lado deles.
São estes que quero sempre tratar como rei e rainha, pois com a graça de Deus eles nos deram pouco, mas de fato foi tudo que precisávamos.
Hoje reconheço mais o que eles fizeram e espero que Deus dê a eles sempre muita saúde e no próximo ano seja de boas novas e que seja sempre da vontade do criador tudo que vier.
Agradeço muito pela memória, pois somente ela retrata de fato o amor que existe em cada um, pois não se corrige os erros, mas diminuem-se as marcas graças a estes que estão sempre ao nosso lado.
Lar: lugar onde a maioria dsa pessoas querem estar no fim do dia. Alguns dizem encontrar seu lar em um abraço. Eu digo, que meu lar é TEU ABRAÇO!
Foi, aconteceu
E nesse fim se perdeu
Tanto que viveu
Se eu nunca quis apostar
Quis vir te salvar
Quem sobreviveu
Quem não dançou sossegou
Sorte não morreu
Por sorte tem seu lugar
A se chamar lar
Grato por não recusar
Olha em volta
Olha em volta
Quem se arrependeu
Desejou mesmo apagar
Bater as botas
Quem já sonhou se afogar
Foge de pensar
Foi, pra onde foi?
Misteriosa canção
Falsa canção sã
Uma canção sobre estar
Mesmo sendo lá
Grato por não recusar
Olha em volta
Olha em volta
Tudo tem fim: O dia vai, a noite vem, a noite se vai o dia vem,
Dias e noites se vão e o tempo se vai e não espera por ninguém.
Hoje em dia as pessoas nem podem ficar aflitas pelo fim de semana, mas sim saber se ainda tem emprego na segunda.
O dia é o fim da madrugada. A tarde é o fim do dia. A noite é o fim da tarde. A madrugada é o fim da noite Cada um desse período, é apenas uma partícula do tempo.
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