Fim
Eu não quero saber.
Domingo dia de fim
De findar o que não começou
Passado das noites frias nas cidades quentes
Muros, rios e cores que nunca vi
O que procuramos?
O que procuramos?
Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!
Quem sabe sabe que não deve saber
E quem não sabe não devia querer
Povo cabrestiado em ruas alagadas
Livros rasgados em salas escuras
Sala de vidas passageiras
Vidas esquecidas
Historiadores confusos
Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!
E no final quando amanhecer
Que venha o sol esquentar
Enquanto ele esquenta
Enquanto não há sentido
Perdidos no sinônimo
De mentes vazias
Fazendo perguntas
Sem dias devir
Meu Deus, em que parte da vida eu estou?
Começo, meio ou fim?
O que reservou Você pra mim?
Eu queria tanto saber. Não pra questionar: só pra entender!
Em que parte da vida eu estou, se é que isso é viver?
NOME ESCRITO NA TESTA
"Admirando o vai-e-vem das ondas,
Me encontrava em tristeza sem fim
Olhando as águas 'aquecendo as rosas',
Senti um doce cheiro de alecrim
Nesse momento eu ouvi palavras,
Simbolizando o verdadeiro amor
E calmamente o vento soprava (o inefável)
'A Manashára do Urakiô'" [Sabiá; Márcio/Goró]
E assim eu passava pelo vale da sombra da morte
Portando a minha espada de 'linjeticia'
Afiada com diamantes em um gume
Extremamente cortante
E era mesmo assim que eu sozinho vi o que se faz
Bem debaixo do céu onde as noites são densas trevas
E onde o dia esconde o sol em nuvens escuras
E eu passei por esse caminho de zumbis ainda cegos
E eles merecem assim, pois não ligam pra verdade
Nem mesmo olhando bem de frente pra ela
E o cheiro que vem deles e delas é um cheiro putrefato
Um cheiro de podre exala deles e nem o seu perfume
Caro perfume, pode aplacar o odor de podre deles
Eles se alimentam de sujeira e de carne humana
Fazem isso achando que ninguém vai ver
Eles se enganaram, pois um linjético passou no meio deles
Bem enquanto eles comiam suas carnes e esse anjo viu
Viu tudo e agora está de prova ante ao tribunal do Juíz
E eles tentaram fazer uma lavagem cerebral nele
Cujos olhos são câmeras de Deus
Mas não conseguiram
Nem outras vidas o fazem esquecer do seu propósito
E ele só fez crescer, embora com apenas 1,70 de altura
Se tornou um gigante cuja a cama é o planeta terra
E ele é como um pó mágico no meio da multidão
De longe eles conseguem perceber
Que tem algo estranho se aproximando
Pois a energia dele e o poder, enche um bairro todo
E é impossível passar despercebido agora
Os seus movimentos fazem uma oração
Os seus gestos criam sentenças
Protege alguns e joga outros(as) na geena
Ele é único no mundo todo, não há igual a ele
O sabiá viu ele, e foi até o lugar mais alto ofertar um canto
Os animais vieram todos para o cumprimentar confiantes
E ele jogou óleo perfumado sobre sua própria cabeça
Pegou o seu arco de bronze e carregou a sua aljava
Colocou nela uma flecha de pureza,
Uma flecha de justiça, uma de sabedoria
Duas de perfeição
E revestiu o seu arco com amor
Saindo triunfante para vencer
E o seu escudo foi as mãos de Deus, o seu pai
Sua voz é uma faca Jagdkommando Tri-Dagger
A faca mais mortal da terra
Com três gumes para causar hemorragias irreparáveis
Com ela Eu mato demônios e seus seguidores
Sem dó, assim como Eu respiro
Assim como Eu me movimento
'Eu' cheguei em uns shows musicais
E todos tiraram os olhos do palco para olharem pra Mim
E Eu saí dali como o vento que se move em redemoinho
E vai ser sempre assim, Vou chegar na minha nave
Como se fosse a coisa mais normal do mundo
Assim como eles comem a 'sua' carne
E Vou decolar dalí deixando um rastro invisível
Que todos vão enxergar, mesmo cegos
Fazendo eu a universidade tudo que queria era receber o diploma, no fim da faculdade percebi que a graça não estava no diploma mas estava na jornada.
'' Vejo folhas caírem no outono como se fosse o fim, a desistência, assim como o desânimo, a solidão faz parte da nossa vida. Mas surge a primavera assim como um recomeço, uma esperança, uma nova vida pela frente''.
O fim de todas as espécies e criaturas da Terra é estarem em constante transformação, entregando às futuras gerações um processo contínuo de aperfeiçoamento de sua própria natureza. Somos naturalmente inspirados a nos superarmos e a evoluirmos diante das dificuldades. Sem as dores e dificuldades não há processo de mudança. É enfrentando nossas dificuldades e limitações que adquirimos as capacidades necessárias para dar continuidade ao fluxo dessa contínua evolução.
Setembro amarelo
O sol brilha sem fim
A Primavera sorrir para a vida
E as florem são jovens e bonitas
Olhe as flores, tente sentir sua essência
Pergunte se ele/a está bem, feliz
O suicídio da flor não é quando se arranca do Jardim.
Mas sim, quando sua raiz morre
Os jovens pensam em suicídio
As flores morrem sem sol e as jovens sem amigos.
Não é brincadeira, é o caos da saúde mental
O sorriso estampado não é verdadeiro quando a mente pensa em suicídio.
A Saúde pública e suas falhas
O homem e a sua graça de duvidar.
As flores estão murchas e lagrimam socorro
As pessoas as regam pensando que ajuda.
As flores são coloridas, e o amarelo é a luz da vida.
Sejamos bons jardineiros, ao ponto de cuidar do jovem Jardim.
De percebemos a ausência da luz nas flores, é não só com água
amparamos as mesmas.
Era fim da folia, o carnaval tinha acabado mais rápido que começara e as pessoas ainda vibravam loucas sobre efeito da necessidade de voltar no tempo.
Eu já havia aceitado o fim dessa época maravilhosa, mas meus amigos não. Ainda insistiam em sair pelas ruas bêbados e indecentes. E eu acabei por acompanha-los em mais um episódio. Fomos à Lapa como já era de costume, um lugar livre, onde acha-se tudo que precisa mesmo que você não precise de nada. Diferente do que se esperava, acabamos por decidir ir numa festa que nunca havíamos ido, um lugar aparentemente singelo que nunca despertará curiosidade até então...
Ao entrar, não nos surpreendemos muito, o lugar era pequeno como parecia por fora, não havia espaço para dançar, apenas olhávamos imóveis as belas mulheres que ali estavam. No começo aquilo tudo era interessante e estranho..Eu vivia uma condição de espectador mesmo estando dentro de campo. Com o tempo fui me perguntando o que de fato estava fazendo naquele cubículo sem poder deixar que as pessoas me conhecessem, eu era invisível naquele momento ao lado de meros ouvidos atentos a música.
De repente o resultado da minha humilde paciência foi começando a aparecer. Aquele lugarzinho começa a se esvaziar e comecei a enxergar as maravilhas que ali escondido estavam. Começamos a dançar e sorrir bêbados e felizes, eu e meus amigos. As pessoas riam de nós com um ar de admiração que já estávamos acostumados. E no meio daquele novo momento, ela apareceu...
Era ilegível e incerto, quem será ela.. Eu tinha o hábito de ler as pessoas, imaginar um perfil, esteriótipos, facilitava-me muito, pois sempre acertava.. Mas com ela era diferente, parecia tudo e nada ao mesmo tempo. Era algo longe e inalcançável, questionei-me sozinho. Ela se aproximou com um sorriso tão familiar que a dediquei um respeito involuntário. E na sua primeira chance, me fez perdido num mundo desconhecido, falava uma linguagem rapidamente estranha em que já ouvia falar em vida, mas entendia menos a cada palavra. Era uma Argentina de Rosário Central, que Fez o Carnaval brasileiro continuar pra mim e meus amigos, em um universo bem particular..
O resto da história contarei depois, pois está é uma parte que precisa ser relatada em um livro separado e proibido.
Buscamos fixar nossos olhares na luz ao fim do túnel...
E as vezes a lamparina pode estar acessa ao nosso lado.
Não se trata de atalho, mas sim de valorizar quem esta ao seu lado"
Lázaro
viver é algo mágico mesmo, náo sabemos o fim e já erramos no começo, depois aprendemos o q nos fez cair e levantamos humildemente das nossas tonterias...capricho guardados para os deuses...
Nada mais difícil de constatar que sua vida já chegou ao fim e o que resta é mais um tempo de vida biológica.
Quando a noite esta proxima do fim sua percepção te fará entender que o tempo talvez não seja o senhor da razão, e sim da emoção. È quando fecho os meus olhos e sonho com a tal felicidade. O poeta vive da poesia nunca da própria vida fala da noite quando já é quase dia muitas vezes sorrir em versos,mesmo tendo uma vida vazia Ser poeta é viajar todos os dias em pensamento sempre estár a procura de uma frase,que preencha as suas poesias Boa noite.
ENQUANTO O SOL BRILHAR,
EU VOU CONTINUAR.
EU NÃO DESISTIREI.
EU SEGUIREI ATÉ O FIM.
MEU LEMA É VENCER.
MESMO QUE HAJA DOR,
MINHA MISSÃO IREI
CUMPRIR AQUI.
SEM DESISTIR,
EU VOU SEGUIR.
NÃO HÁ TEMPO PARA DEIXAR O MEDO AFRONTAR.
NÃO HÁ BRECHA PARA DEIXAR A DOR SANGRAR.
EU VOU VENCER.
O imortal
E o mortal, olhos à espreita
Em crer indefinidamente
Para no fim, iluminar tudo
De uma luz imortal e transcendente.
Minha alma imortal,
Cumpre da vida a loucura
Seja em vendaval
Ou em uma noite escura
Imortalidade, secreto escondido,
Risonho, lúcido, vidente…
Abandonar o sujo ao bem lavado,
O sátiro da cura luz pendente
Existir como se é,
É ninguém mais no mundo,
E se cada um e todos estão diferentes, isso é pertinente, é imortal
Amargar os lânguidos poemas,
O estrondo dos cativos
Que vai do topo ao chão em um segundo infinito, imortal
Abrir os olhos, ao fechá-los
Para o eterno Silêncio dos Espaços
E no silêncio sepulcral sentir-se o imortal.
( Prêmio Trevo de literatura, poesia agora verão/2018)
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