Fim
Pelo teu Amor
Pelo teu amor iria até ao fim do mundo…
catalogaria cada estrela para que te desse luz…
selaria cada buraco negro
para que nunca pudesses perder-te de mim…
partilharia contigo cada planeta,
por mais árido que fosse,
para que nunca te sentisses só…
Viajaria em cada cometa para ir ao teu encontro…
e em cada galáxia imprimiria um pouco mais
deste amor que te ganho a cada dia para que,
por qualquer sistema solar que passasses
pudesses sentir-te seguro…
para que em cada universo
encontrasses cor… calor… carinho… e paz…
Porque é disso que se faz o amor…
é experimentar cada fiapo de ar
para saber que podes respirá-lo…
e testar cada gota de chuva antes que te molhe…
é desenhar um raio de sol no meio da tempestade
quando sentes falta do verão em pleno Inverno…
é deixar-te vaguear livre, pela vida,
sabendo que um dia
podes não saber encontrar o caminho de volta a mim…
mas acreditando sempre
que o que nos une é mais forte
que quaisquer correntes…
Amar é deixar-te ser tu mesmo
apesar de às vezes poderes levar-me à loucura…
porque sei que é assim que tens que ser…
porque é assim que consegues fazer de cada dia
que passa o melhor da minha vida…
Quanto mais perto do fim eu chego,
mais tenho certeza de que a esperança
é o meu melhor investimento.
Não quero amor de fim de noite. Não quero amor de uma noite só. Não tenho mais idade - nem saco - pra micareta. Não sei mais paquerar ou fazer joguinho de “não te quero só pra você me querer”. Não preciso que me queiram pra massagear meu ego. Tenho foco. Sou mulher de um homem só. Não preciso de conversinha com ex-rolos no Messenger porque sei bem o que eu quero. Não preciso de homem pra massagear meu ego. Não preciso testar meu poder de sedução mantendo possíveis casos amorosos na internet. Não preciso de ninguém pra me dizer o quanto sou linda, gostosa e inteligente. Pra isso, tenho espelho, academia, papel e caneta. Não preciso usar meu corpo ou muito menos minhas palavras pra conquistar alguém. Pra isso, tenho sentimentos que falam por mim.
Nunca se desespere antes, nunca comemore antes e nunca abandone seu posto antes do fim da batalha.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
E ao fim, quando baixei novamente à planície, e da planície, após, desci aos vales meus, meus olhos viram num deslumbramento, que também nas planícies e nos vales, em tudo, estava Deus.
Quando você acreditar em uma coisa, acredite até ao fim, de forma implícita e inquestionável.
Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem. Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. É que um dia alguém nos ensina que quando é pra ser a gente sente.
Eu vivi mil vidas e amei mil amores. Andei por mundos distantes e vi o fim dos tempos. Porque eu li.
O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. (...) O Direito não é uma simples ideia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.
Devemos começar a amar a fim de não adoecermos, e estamos destinados a cair doentes se, em consequência da frustração, formos incapazes de amar.
A vida tem disso
No fim tudo faz sentido
Então até mais
Não adianta olhar pra trás
Independentemente do que acontecesse em nossas vidas, eu me imaginava ao fim do dia deitado na cama ao lado dela, nós dois abraçados enquanto conversávamos e ríamos, perdidos nos braços um do outro.
Nunca confie numa luz no fim do túnel. Ela pode ser a saída mas também pode ser um trem desgovernado...
Fim de festa
Louca confusão!
É o final da festa.
Pontas de cigarro
pelo chão,
marcam a realidade
do gosto amargo
pelo sarro,
que ficou na boca,
do cigarro.
Um vazio imenso
ao ambiente empresta,
a presença do arrependimento.
Foram risos,
foi música,
foi farsa.
Busca infeliz de um nada,
estampada, agora,
nos olhos cansados,
descrentes e perdidos.
Copos derramados,
paredes marcadas,
por mãos suadas.
Tudo já é passado.
Alegria-mulher que invadiu,
motivadora, minha solidão.
E nada ficou,
nada de profundo,
de definitivo.
Nada que valesse a pena,
apenas um passo
a mais,
na busca do ego
do eu interior,
que não conhecemos.
Século da cibernética,
das máquinas infernais,
computadores,
robôs,
órgãos artificiais.
Homem-mecânico
do século vinte.
Tudo foi pesado,
balanceado,
meticulosamente dosado!
Para que?
Para nada!
Se teu coração vai mal,
nada de anormal,
terás um novo,
a pulsar vigoroso,
injetando sangue
em teus tecidos.
Genial!
E teu sistema nervoso,
teu cérebro,
tua consciência,
tua vivência
anterior?
Século da genética,
da potência energética.
Situação patética,
o vazio da alma,
no vazio da sala,
que me embala
em mil pensamentos,
em arrependimentos,
que são angustias.
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