Fim

Cerca de 16400 frases e pensamentos: Fim

Sentado,
é que o homem
começa a pensar em toda
a sua existência.

Sentado em seu sofá
ou em uma cadeira qualquer,
o homem começa a viajar para
o futuro ou relembrar seu passado,
mas esquece de vivenciar
seu presente.

Sentar pode ser mais prejudicial
para o homem,
do que qualquer
cigarro ou
qualquer copo de bebida.

Sentado.

Sentar pode ser
o ato de puxar o gatilho,
e ouvir o estrondo
de sua mente.

Deve ser por isso
que fazemos a maioria
das coisas sentado.

Trabalhamos sentados,
comemos sentados,
assistimos sentados,
aprendemos sentados,
e talvez
pensamos de mais,
sentados.

Inserida por SamuPsycho

Todo mundo quer fazer parte de algo que começa, mas pouco estão dispostos a ir até o fim.

Inserida por WellingtonSanctorum

A tristeza e as dores saem pelos rasgos nos meus braços

Inserida por Afrodivo

Lutamos para não nos tornarmos o luto de quem amamos.

Inserida por Afrodivo

A estrela morre deixando um lindo rastro no céu, eu deixarei o mais sincero sorriso.

Inserida por Afrodivo

Não somos totalmente imunes à nossa natureza, nem totalmente escravos dela. No fim é isso que nos torna humanos.

Inserida por acucena_polizel

Poemas inacabados
Capítulos não finalizados
Histórias interrompidas
Finais sem adeus
Promessas descumpridas
O desvanecer de quem as prometeu
Romance sem final feliz
A velha frase que diz:
"Talvez tinha que ser assim"
Os ideais desfeitos
A sombra do por vir
Que vem cheia de medo
O vácuo entre o irreal
E o concreto
Me ofereça um gole de lucidez
Por obséquio
Para que eu entenda os Porquês
Do que era feito e se desfez
Olhe-me nos olhos mais uma vez
E me diga o que se fez
Do amor que era eterno
Mas que findou nesse terrível inverno
Olhe-me nos olhos mais uma vez
Diga que é o fim
Me beije nos lábios
Me faça sorrir.

Inserida por karina_chaves

Você pode até dizer que mudou. Mas tenha certeza que eu mudei também.

Inserida por PatriciaCassEickhoff

Para quem vive um amor de verdade, quanto mais tempo, mais vida, porém quem perdeu o verdadeiro amor, cada segundo é o anúncio de um fim demorado e triste.

Inserida por DrDavid

REPOSTANDO

Minha profecia para o fim do mundo.
Será no ano de 2026, quando completarei 33 anos, coincidentemente a suposta idade de Cristo quando morreu.
Profeta ou não, me questiono se seria o fim para o mundo ou o fim para mim.

Inserida por eriecsoulz

O amor pode nos proporcionar muita felicidade, mas sem ele, a tristeza nos causará grande dor.

Inserida por jaciel-santos

Eu só queria você aqui do meu lado..., mas uma vez me disseram que "querer n é poder", e percebi que isso se tornou realidade quando eu não te vi mais aqui, quando não tinha mais aquela mensagem de bom dia, aquela simples mensagem que me fazia acreditar que ainda valia apena +1 dia de pé eu estar...

Inserida por My_Sentences_For_you

Minha razão de seguir era te dar um motivo de viver, já que encontrou nossa promessa se rompe e estou livre novamente para morrer.

Inserida por Afrodivo

Gostar de alguém é um aprendizado. Não nascemos com isto, mas aprendemos. Viemos ao mundo sem conhecer ninguém ,tao pouco iremos conhecer em vida todos que existem no mundo.

Inserida por PatriciaCassEickhoff

Ah! O amor..

O amor não faz sentido,
O amor dá sentido,
O amor não explica,
O amor justifica

Ah! O amor...

Como numa paradoxal relação,
Ao mesmo tempo,
Causa tristeza
E felicidade ao Coração

Ah! O amor...

A este mesmo coração,
que como numa Oração,
pulsa seguidas vezes,
ladainhas de paixão...

Ah! O amor...

Sentimento dócil e incompreensível!
Capaz de dobrar o mais duro coração,
Da mesma forma que os seres mais insensíveis
Podem tocar a mais bela e vulnerável flor!

Ah! O amor...

Comovente expressão, é o amor
Porque ele, é o mais belo opositor:
Ao mesmo tempo que se faz profundamente incompreensível
Permite- se ser extraordinariamente compreendedor

Ah! O amor... ❣

Fagulhas de afeto...
Labaredas de compreensão…
Todos nós, com o tempo, descobriremos:
Como tudo isto é bom!

Ah! O amor...

Contudo, nada é comparável
As centelhas de carinho e a força da determinação,
Capazes de transformar num incêndio de amor
O mais rígido coração!

Ah! O amor...

Mais que um sentimento
Transcendente à emoção
De afeto, a mais bela Manifestação
De fato, a opção pelo amor, é a mais linda decisão

Ah! O amor...

Com a inexorável marcha do tempo
As almas finalmente descobrirão:
Que das verdadeiras e desinteressadas formas de afeição
No fim, derivadas do amor serão

Ah! O amor...

Inserida por marlonrroni

A morte é o fim para aquele que não tem salvação.

Inserida por jadatam

Em toda minha vida me dediquei ao bem-estar dos outros, não o meu.
A vida é curta para fazer aquilo que queremos.
Convivi e sei o que é a morte, sempre corri dela, mas chega uma hora que você fica cansado e ela te alcança mais e mais.
A maratona está acabando, o livro está se fechando e terminarei debaixo de terra.
Espero que todos que leiam isso faça o que você quer, mas faça certo.
As minhas últimas palavras, durante 1927 até 2019, com 92 anos é: A morte é a única certeza em toda nossa vida!

Inserida por DIET2

🦋
BIRRA:
Sou um feto, quase 40 semanas e lá estou no ato do parto fazendo birra pela primeira vez, eu não queria ter saído de lá onde estava, lá era quente, aconchegante, confortável, o alimento sempre chegava eu flutuava.
Sou um recém nascido agora, talvez alguns dias apenas e choro com todas as minhas forças, quero preencher o vazio do meu estômago com o leite de minha mãe.
Agora sou criança com pouco menos de 2 anos, quero colocar tudo em minha boca, reconheço o mundo assim, mas meus cuidadores ficam em alerta, afinal posso me engasgar ou até mesmo ter contato com alguma bactéria/infecção, então tomam de mim o objeto e deixo de saciar o meu deleite, eu sou inocente demais para perceber e lá estou mais uma vez aos gritos fazendo birra sem nem ao menos saber o que é birra.
Talvez eu tenha agora uns 4 anos, estou por ali no supermercado ou alguma lojinha e cismo com um doce, ou um brinquedo qualquer, toda vez que saio com a mamãe acabo ficando encantado com o colorido das embalagens, é quase que irresistível para meus olhinhos. Eu pego na mão e quero porque quero, mamãe disse que não, não sabendo argumentar, uso minha arma letal “ choro bem alto mais uma vez”, às vezes funciona e eu ganho a coisa que é objeto do meu desejo. Graças a birra mais uma vez.
O tempo passou e eu sofri calado, não deu pra tirar ela do pensamento...
Brincadeira, essa é só uma frase de uma música que fez sucesso nos anos 90.
O tempo passou e diversas outras cenas se repetiram.
Meu joelho ralou, eu quis assistir até mais tarde, queria um pouco mais de sobremesa, não queria vestir aquela roupa, brincar na rua só mais um pouquinho, fazer o dever de casa, nossa foram tantos momentos, tantas birras.
Iai quando se vê já sabe né ?
São seis horas como diria o grande Drumond.
Quando se vê você já é um pseudo adulto, já está na rota da vida, já foi... o tempo de birra passou, agora aguente.
Aguentei.
Aguentamos.
Costa larga não é isso ?
É isso que nossa espécie faz.
Aguenta e chega no dia seguinte.
Pronto, aqui eu acabaria o tema desse ensaio sobre birra. Sobre o ciclo dela.
Mas me pergunto como posso acabar algo inacabável ?
Só se eu fosse imaculável.
Não sou.
Me diz quem é ?
Portanto sigo escrevendo sobre o objeto de todas as birras, “o aprazível”, que em sua linha tênue das garantias tangíveis me faz inconscientemente voltar ao ato do parto, ao primeiro manifesto de insatisfação, ao primeiro grito de angústia pela satisfação do objeto prazeroso.
Eita animalzinho indomável que sou.
Acho legal a pose no retrato,
A parte boa dos triunfos contados aos cantos do mundo.
Mas eu não, agora não, hoje não, por somente essa noite não, sem embelezamentos constantes que elevam daqui e enclausuram dali.
Hoje só quero expor o animal, o bicho, a forma indomável que joga toda inteligência no chão.
A rasteira instintiva que como diria Leandro Karnal em uma palestra disponível no YouTube “ coloque ingleses finos, educados, refinados, com suas gravatinhas borboletas e os avise que ficarão em uma sala trancados por um mês e o único alimento que terão será um Danoninho, um único Danoninho”, em poucos minutos teríamos segundo Karnal toda queda dos bons costumes.
Me arriscaria em citar o mestre Pondé quando diz “ Se ficássemos sem energia elétrica, em algumas semanas voltaríamos para a pré história”.
A ficção científica já brinca com isso também, (The 100, the walking dead) e por aí vai.
Olho por olho.
Dente por dente.
“ Um por todos e todos por um só nos mosqueteiros”.
Na vida real mesmo é como na vila do sossego do Zé Ramalho “ Na tortura, toda carne se trai”.
Ou pode ser que nas palavras de
Maslow tudo se encaixe mais adequadamente com os desejos e as necessidades que chegam primeiro na corrida dos desejos humanos.
Se é sobre sobreviver então mais uma vez encontramos um amigo para nos fortalecer o pensamento:
Charles Robert Darwin com sua teoria da evolução.
Melhor adaptação, reprodução e que a vida continue.
Fim !
Ou começo ?
Fim!
Ou início ?
A birra : ato ou disposição de insistir obstinadamente em um comportamento ou de não mudar de ideia ou opinião; teima, teimosia. Quando renitente e motivado por algum capricho, paixão ou suscetibilidade; implicância, má vontade.
Isso que chamamos de birra, é benéfico ?
Ou é um pouco de nós que morre ao gastarmos energia com nossas convicções na hipótese de serem estupidas e destruidoras ?
Eu fiz muito birra.
Nenhuma delas me matou.
Me fizeram chorar. Me causaram angústia e frustrações. Mas com os anos fui percebendo melhor as regrinhas do que podia ou não podia em sociedade, ficou tudo bem pra mim, assim como deve ter ficado pra você também, tão bem que se uma criança quer uma bala antes do almoço e resolve fazer uma birra, eu e você como adultos sãos e dentro de um contexto mínimo de noção, talvez diríamos que não.
E essa criança repetirá o ciclo.
As birras vão mudando de níveis, vai saindo do que antes era uma mama responsável por saciar a fome, para uma bala, um brinquedo, uma brincadeira desmedida até mais tarde e esse poderia ser o ciclo.
Então você cresce: passa pelos 20, 30, talvez 40, talvez 50 ou 60 anos.
Você não quer mais tanta bala quanto queria antes, as brincadeiras já ficaram pros filhos, netos, sobrinhos ou para as crianças de seus vizinhos.
Motivos para birra já não há mais.
Motivos, motivos, motivos mesmo, daqueles incompreensíveis tais como eram em sua infância ou talvez adolescia, no máximo juventude.
Qual a questão então ?
O adulto só muda de endereço.
Um baiano que muda para o Goiás ainda será um baiano.
Um goiano que muda para São Paulo ainda será um goiano.
Até eu mesmo que nasci no Piauí e sair carregado nos braços com menos de dois anos em direção à Brasília, ainda sou um Piauiense. Tudo bem, não tenho sotaque, não sou adepto a culinária, não conheço todo regionalismo, mas sou. Minha raiz é. Minha árvore genealógica ascende ali.
A criança sai da infância metaforicamente falando e caminha para vida adulta.
Mas ainda é uma grande birrenta !
Só que por desejos diferentes.
Qual o problema disso ?
Nenhum, tá tudo bem, desde que não custe a sua vida.
Depois de quase apagar a luz do sol e virar poeira, me despeço da parte animal e indomável em mim que é uma manisfestante materializada em forma de birra, para que eu permita o ascender do amanhecer diante das minhas pupilas e que a íris de meus olhos possa continuar captando beleza.
Bem vindo Antônimo.
“O Antônimo de birra” depois de chegar nas últimas consequências é o único caminho para que os batimentos cardíacos não se encerrem antes do tempo.
Tiago Szymel

Inserida por tiagoszymel

Fracasso afetivo:

É madrugada, se eu escrever a frase “o sono não vem”, seria uma inverdade. Meu corpo está cansado, mas sou jovem e tenho muita energia. Não fiz esforço físico hoje para gasto de energia extra. É um cansaço vindo de uma exaustão emocional/mental. Não sei se emocional ou mental, não sei se mental ou emocional, por isso prefiro colocar a “barra”. Talvez um, talvez outro, talvez ambos.

Li um livro muito foda há uns 15 dias chamado “O amor, um sentimento desordenado”. Sério mesmo, é um bom livro para desconstruir muita coisa. Em certo ponto dar até uma certa vergonha da nossa ignorância, só para que se tenha uma ideia, imagine aquele velho mito (manga com leite faz mau), imagine que assim como eu você esteja em dezembro de 2018, no dia 13 de uma quinta-feira as 01:43 da manhã tentando escrever para não morrer e descubra que isso não passava de um mito aprendido depois de você acreditar 30 anos nisso. É meio punk mas a gente supera. Afinal de contas é só manga com leite.

E o amor? Essa ideia tão subjetiva e altamente disseminada ao longo da história. O que fazemos quando vamos atrás da ciência para explicar o bicho Homo sapiens depois de centenas de páginas e semanas de reflexão somos tomados por uma grande questão: Entender como funciona a neurobiologia e a neurociência não ajuda muito. Pesquisei alguns tipos diferentes de pessoas lhe dando com suas emoções, cheguei à uma conclusão absurdamente frustrante. O gênio e o idiota sentem a ponta da faca cortar o peito com a mesma intensidade.

Ainda que o pseudo gênio “Super cérebro'' seja capaz de descrever cada sintoma e desenhar cada neurotransmissor presente embaixo das atitudes débeis e irracionais. Li sobre a felicidade, outro livro bem interessante de um pesquisador de Harvard, muita coisa na teoria fez total sentido, na prática também. Foi uma leitura incrível. Exceto pelo fato de que quando a faca corta o peito, você se nega a fingir que não está doendo para caralho, você pode até meditar, respirar bem fundo, oxigenar cada célula (tudo isso funciona segundo outro livro foda quê eu li chamado super cérebro).

Ah quem diga que no livro HomoDeus temos de fato a reflexão profunda para o que seremos em alguns instantes, talvez três ou cinco décadas (jogando bem alto), nesse momento seremos meio que uns zumbizinhos escravos de cada decisão tomada em compasso e análise direta pelo algoritmo, pode ser que ajude pessoas como eu a não ter que perder uma gostosa noite de sono escrevendo para continuar vivo.

Não posso esquecer do grande Gikovate, esse tive que citar o nome porque faleceu e deixou uma obra rica. Aprendi com ele no livro MUDAR a coisa do útero, o motivo pelo qual nos sabotamos, tem relação direta com o medo de acontecer algo ruim logo em seguida quando estamos muito felizes, foi interessante a teoria, assim como o seu outro livro SEXO, trás uma reflexão a cerca dos joguinhos inconscientes que bagunçam a sociedade contemporânea. Livros, livros, livros, vi também uns vídeos, muita coisa boa (tem um cara bom no YouTube que fala sobre a angústia, Ivan Capelatto, algo assim), aliás, no YouTube tem de tudo um pouco. Mas você acaba perdendo muito tempo com conteúdo ruim, por isso acesso somente aqueles que já conheço a obra e volto para os livros. Teve um mais recente do Elon Musk (fundador da Tesla e da SpaceX que fabrica foguetes), um empreendedor que deseja chegar a Marte para salvar a população mundial, ele ou talvez a quinta geração dele irá conseguir, ele é bem frenético, muito interessante estudar a frieza dele para lidar com qualquer merda emocional.

Pois bem, tiveram outros, o fundador da Renner contando como foi sua trajetória, esse texto está ficando longo demais, talvez esteja ganhando tempo para pensar como alguém que leu nos últimos 90 dias mais de 3 mil páginas escritas por autores diversos, fez sinapses profundas, viu metaforicamente o céu é o inferno olhando para dentro de si e ainda assim tem a coragem de perder uma noite de sono e alguns dias de trabalho para se dar o luxo de sofrer? Sabendo inclusive que muito do que somos é puramente repertório construído ou adquirido como peças que grudam em nós. E mais ainda, sabendo que agora tenho ferramentas empíricas e outras científicas para explicar por horas esse distúrbio chamado amor. Resumo da ópera: Dizem que o crack funciona assim... o sujeito usa e depois de alguns minutos ele quer usar novamente. Eu poderia falar aqui de dopamina, mas só quero falar da fantasia do sujeito mesmo.

Então quando o sujeito usa (pelos relatos expostos na mídia) parece que ele sente alguma coisa bizarra que parece amenizar suas dores, seja lá o que isso queria dizer. O problema é que a fantasia que foi algo ingerido no organismo como corpo artificial, se torna para o indivíduo uma espécie de corpo natural a ponto do usuário desejar está mais naquele que antes era o mundo da fantasia do que no seu estado de “normalidade”. Esqueça agora a droga crack e todos os outros vícios.

Pense nessa coisa do amor. Pense nessa coisa de um casal que rompe (se amando). Use sua imaginação para pensar nisso. Construa da sua maneira. Agora pense no seu estado emocional... O que vem na cabeça? Se você depois de 100 dias nem se lembra mais, ou se é indiferente, tá tudo bem, você é melhor que eu e talvez seja melhor do que metade dos românticos da história do mundo.

Mas se você faz de tudo que pode fazer, do grito ao silêncio, da raiva até a calma profunda, das musicas terríveis de sofrimento até óperas neutras, da visão pelo olhar da ignorância cultural até a intelectualidade profunda em tudo que o homem já produziu e colocou no papel sobre o tema e ainda assim tem uma recaída terrível de tristeza, fique tranquilo, você assim como eu fez da fantasia do amor uma realidade de vida.

Poderia aqui te explicar com argumentos científicos o que ocorreu possivelmente na sua trajetória, talvez meia dúzia de perguntas e já saberíamos onde a coisa aconteceu na história da sua vida, mas de que adianta identificar cada detalhe do caminho onde a erosão foi instaurada se nenhuma ciência, doutrina, filosofia ou religião é capaz de concertar a erosão?

Meio punhado de “gente boa” vai tentar te mostrar o caminho, passo 1, 2, 3 e no fundo por mais que você adote a psicologia positiva e a espiritualidade avançada, a dor causada pela ponta da faca do pseudo amor vai te rasgar.

Fuja dela, vá para bem longe, corra se preferir,ela vai te encontrar lá na frente disfarçada de horizonte, fique e enfrente, você vai perder. Se entregue e você morre ainda em vida.

Escrevi tudo isso só para dizer uma coisa.

O amor não é para gente pequena. O amor não é para gente grande. O amor é para gente imortal.

Inserida por tiagoszymel

O que era para ser um almoço alegre,
Tornou-se um início do fim.
De um final de tarde distante onde dois corpos mesmo perto ou longe, não iriam se fundir.
Ele cabeça dura como sempre, ela orgulhosa como nunca.
E nessa bica de sinuca eles andam a se esvair.

Inserida por LayonSoares