Filtro

Cerca de 289 frases e pensamentos: Filtro

Embora nem sempre eu consiga, tento ser filtro e não esponja: o que é bom eu retenho e o que não é, deixo ir.

Inserida por ednafrigato

⁠O perdão tem seu lugar central na nossa fé, mas não pode ser romantizado e praticado sem filtro. Não há perdão sem critérios. Quando você pratica o perdão sem critérios cria uma zona de conforto para o traidor. Precisamos confrontar para só depois acolher novamente.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠O mundo precisa de menos filtro e mais verdades!

Inserida por oliceamorim

⁠Quando falamos, pensamos, agimos e expressão nossos sentimentos sem o filtro do amor, e da bondade nos tornamos tão vazios quanto uma bela música, mas sem harmonia e melodia.

Inserida por leonardomenin

⁠Sou intensidade sem filtro, desejo sem limites e amor próprio que não pede permissão. Se não aguenta, nem tente decifrar.

Inserida por danrattess

Quando a tempestade for inevitável, feche os olhos, abra a mente, ligue o filtro de ruidos desnecessários e ouça só o barulho da chuva.

Inserida por ednafrigato

O filtro de barro ainda é a melhor opção,pois quem já amadureceu não compra água sem gás.⁠

Inserida por ShalimarFarias15

Quem não troca as velas do filtro de água continua bebendo água contaminada, comprometendo a saúde de seus usuários.

Inserida por HelgirGirodo

Apesar das mascaras, há nos nossos olhos um filtro visível que continua a separar as almas potáveis das almas impróprias para consumo.

Inserida por AntonioPrates

⁠Amor incondicional

Por ele se perde o filtro, o rótulo, se perde a razão; se modifica, se desidrata, se faz segundo plano, se põe sem chão, se emudece, se consome, se enlouquece, se vê com olhos de quem pode esperar, um, dois, três... Até se perde a conta de quantos anos se passaram, quantas lágrimas derramaram, de quantas noites não dormiu, quantas vidas deixou de viver e quantos sonhos deixou de realizar, na certeza de que a felicidade própria podia esperar.
" Não espera."
Mas amar não é pra fracos e nem covardes, só não sente cada uma das emoções impostas pelo amor, quem não tem raça, quem não tem coragem e por todo amor que sinto, mesmo em face de desencanto eu amo e dói. Eu inspiro meu lamento e espiro meu sonhar, eu quis ser mãe, eu quis amar, eu quis um dia em viés de uma vida linda sentir ainda nesse mundo, mesmo que por um só segundo o olhar do amor verdadeiro só pra mim, naquele segundo que durou uma eternidade quando meu menino me viu pela primeira vez, aquele olhar determinou o resto do meu viver. É por isso que mesmo na angústia do amor não correspondido, não compreendido, não amado por igual, eu e somente eu continuo amando incondicionalmente. Se perdi tempo não sei a vida passou tão rápido. E eu agora na minha velhice vejo o quanto só eu amei.

Inserida por AnaPauladeAraujo

⁠Com filtro ou sem filtro, o resultado de uma imagem fotografada depende basicamente da própria imagem.

Inserida por reconceituando

⁠"Depois que inventaram o filtro, dragão virou princesa e sapo virou príncipe."

Inserida por DAmico

Para os pensadores orientais, é imprescindível “desaprender”, livrar-se de muitos conhecimentos adquiridos em forma de preconceitos e lugares-comuns, para olhar a realidade sem os filtros que a distorcem.

Só dói...
Hoje só dói...
Hoje não sei de mais nada seu...
Onde está? Com quem está? O que faz?
Se está feliz?
Hoje já não sou nada pra você...
Hoje ninguém se importa mais...
Não existe mais nós dois...
Só existe nas minhas lembranças..
E eu insisto em lembrar só das boas...
Não sei pq as ruins nem passam na minha mente... Elas foram apagadas.. E eu nem porque...
Eu nem nem porque tudo isso aconteceu...
Hoje eu abri o filtro dos sonhos e meu sonho era abrir em Londres com vc...
Só lembro de vc quando vejo e escuto Londres...
Virou uma palavra proibida pra mim...
Porque dói...
Eram nossos sonhos juntos...
Era uma esperança...
E hoje só dói...
Só dói....

⁠Se for filtrar que seja: água, café, sol e opinião... o resto vem ao natural, que é muito melhor!

Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais

No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?

A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?

Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.

Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.

Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.

Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.

✍🏼Sibéle Cristina Garcia

⁠A sociedade dos filtros

O grande pensador Zygmunt Bauman já nos dizia, há alguns anos, que vivemos em uma sociedade líquida, onde nada é feito para durar: nem os produtos, nem as relações. Partindo de todas as valiosas reflexões propiciadas por Bauman e observando a dinâmica do Instagram, em uma noite qualquer concluí: vivemos em uma “sociedade dos filtros”.
Filtros nas fotos, que escondem nossas ditas “imperfeições” físicas, as olheiras das noites mal dormidas, as cicatrizes das feridas que curamos, as marcas do tempo que vivemos. Os filtros escondem a realidade e recriam um “mundo paralelo”, onde tudo é perfeito. Filtros não apenas nas fotos, mas também em nossas relações. Os relacionamentos de aparência, marcados por traições e brigas. A falsa felicidade que esconde a depressão, a ansiedade e as inseguranças. A solidão disfarçada com o filtro de uma vida repleta de festas, viagens, bebidas e poses sensuais.
As sociedade dos filtros nas fotos, nas relações e na vida 100% feliz. Cada vez mais difícil enxergar nosso “eu” verdadeiro e respeitar o “eu” imperfeito do outro. Exigimos a perfeição dos filtros fora da tela, ao menor sinal de imperfeição, o descarte. Buscamos incessantemente os tratamentos estéticos cada vez mais invasivos, a maquiagem definitiva, o corpo escultural mergulhado em esteróides anabolizantes.
Julgamos a aparência alheia no Instagram e na vida real. Comparamos-nos com a blogueira famosa e o YouTuber milionário. O filtro dos negócios milionários disfarçam as desigualdades sociais, nos levando a crer que basta querer para conseguir o primeiro milhão. Os milhões de empreendimentos que não deram certo são apagados pelo filtro do negócio milionário.
A sociedade dos filtros, que editou tudo e nos levou a acreditar que para sermos aceitos, precisamos de uma edição. Esconda os defeitos, mostre a todos o quanto você é bem sucedido, sociável e bonito.
Qual o próximo filtros você irá usar?
Juliene Vilela

⁠Geralmente mentes muito preocupadas em julgar são as mais vazias.

⁠Odeio meus olhos
Odeio a forma que eles gritam as palavras que minha boca esconde;
O medo me domina “Oh meu deus como será minha vida?”
Tenho medo, medo de não achar teus olhos em meus olhos
Mas agora eu estou feliz pois agora já não sinto falta dos faróis que um dia me iluminaram.
Mas eu sinto medo, medo dos meus olhos, que me deixam nu e me expõe para o mundo de maneira tão cruel e sem filtro.

A alma vem ao mundo para filtrar a sua sujeira moral no corpo material. Isso não é religião, é normal, é lei natural.

Inserida por Valdirdomiciano